Desde que Thomas me contara que Hanna estava grávida e o filho poderia ser dele, tudo que pensei alcançar neste lugar se tornou inacessível, Thomas me impulsionava a seguir e lutar por meus sonhos e agora as coisas ao meu redor pareciam ter perdido a cor.
— Ei, não pode ficar deitada o dia todo nessa cama. Já faz uma semana, Elisa.
— Alexys diz, abrindo as janelas de meu quarto e coloco o edredom sobre o rosto, para me esconder da claridade.
— Não quero sair, estou com tanto medo do mundo. — Sussurro e a mesma traz meu celular, pondo ao meu lado no travesseiro.
— Não é do mundo que está com medo. Responda o Thomas, ele já ligou até no telefone fixo de casa e só não vem mais, pois o papai proibiu ele na entrada.
— Para que irei responde-lo? Perguntar como vai o bebê e a mãe do filho d
