Pele e diamantes

1215 Palavras
Aos olhos de Alex Eu tinha coisas importantes para fazer, mas nada parecia mais importante do que olhar para ela, enquanto aprendia a trabalhar. Continuei nas sombras, observando os olhos dourados e atentos na explicação da chefe do departamento, e a boca bem desenhada, que se contraia sempre que parecia ter dúvidas. Aquela boca que me surpreendeu na casa de campo, que me beijou de forma ín*rima e que fazia o meu s*exo endurecer ali, no meio da fábrica cheia, só de imaginar tudo que ela poderia fazer novamente. Nina estava ainda mais linda com a roupa formal, cabelos e unhas feitas. Sempre foi um fetiche secreto despir uma mulher de blazer e roupa social, até descobrir uma lingirie de renda pr*eta, que marcava os s*eios, a cintura fina, e que não cobria absolutamente nada das curvas arredondadas da b***a. Me ocorreu uma nova ideia enquanto a olhava. Havia sido muito bom mimar a Nina da primeira vez e apreciar a beleza dela. Com certeza não teria problema mima-la outras vezes e realizar os meus próprios desejos. — Doutor Alexandre! Veio nos visitar— Disse a gerente internacionalista, caminhando na minha direção. — Eu só vim dar as boas vindas aos estagiários, mas não quero atrapalhar. — Não atrapalha em absolutamente nada. Vem aqui, deixa eu te apresentar.— Lucia me conduziu por uma das mãos. Tentei controlar a timidez. Embora estivesse acostumada a ser o centro das atenções, algo me intimidava. Ou melhor, alguém. A mulher dos olhos grandes e dourados mais expressivos que vi na vida. — Pessoal, esse é o doutor Alexandre Grimaldi, dono da fábrica, e veio pessoalmente dar as boas vindas a vocês. Eles agradeceram em uníssono. Os meus olhos encontraram os de Nina e de repente esqueci o que estava prestes a falar. — E-eu espero que a Grimaldi seja muito importante para o futuro de vocês. A Lúcia é uma ótima profissional e vai preparar todos para o mercado de trabalho. Ninguém falava nada, e eu já não sabia o que dizer. — E claro, poderemos selecionar alguns para uma efetivação após a graduação. Então espero muito esforço, comprometimento, e é isso. Até logo. Saí logo depois, fui direto para a minha sala. Recebi uma mensagem da Nina assim que cruzei a soleira. “ Nos encontramos depois do horário?” Eu sorri, automaticamente, antes de falar que sim. Nos encontramos no lugar combinado, um quarto de motel de luxo que fiz questão de levar a Nina. Saí alguns minutos antes da fábrica, precisava comprar um presente especial. Talvez mais de um. Assim que chegou no lugar combinado, Nina pulou no meu colo. Ela me beijou com pressa, como se o mundo fosse acabar em poucos minutos. — Não sabe como foi insuportável esbarrar com você durante o dia inteiro e não poder te tocar.— Ela murmurou, os lábios esfregando nos meus. — Eu tentei evitar ficar te encontrando justamente por isso. Você está tão linda com roupa social. — Essa foi uma das peças que comprei com o presente que você me deu. Também arrumei o cabelo e as unhas para ficar bonita para você. — Eu quero que você vá toda semana ao salão, junto com a Gabi, faço questão de te dar esse presente. — Jura? — Juro. Quero você muito bem cuidada, quero valorizar essa beleza que você tem. Mas com uma condição… — Qual? — Quero você só para mim.— Disse, segurando o queixo dela com delicadeza. Nina me beijou novamente, antes de falar: — Eu quero ser só para você, sempre quis, você quem nunca percebeu. — Eu quero cuidar de você, Nina. Tudo o que eu puder fazer para te ajudar, irei fazer. Só me falar o que precisa. — Eu preciso de você.— Dessa vez foi ela quem segurou o meu queixo. Curvou o corpo o suficiente para que sua boca alcançasse o lóbulo da minha orelha, quando ela murmurou: — Preciso sentir você dentro de mim. Apertei as coxas dela, precisava descontar as vibrações que se espalharam pelo meu corpo. O meu m****o latejou dentro da calça, m*al via a hora de arrancar tudo e de dar a Nina o que ela tanto queria. — Eu tenho uma surpresa para você. — Outra? — Tem um pacote em cima da cama. Quero que você use nesta noite.— A expliquei. Coloquei Nina no chão e ela foi diretamente ao lugar indicado. Tinham dois pacotes. Ela abriu o primeiro, ficou surpresa ao encontrar uma linda lingirie p*reta toda rendada. — Alex… Que bom gosto que você tem. — Quero que use por dentro dessa roupa social. Quero ter o prazer de tirar peça por peça. — Irei vestir agora mesmo. — Ainda falta o segundo pacote. Você vai gostar mais ainda. Fiquei em expectativa enquanto Nina o abria. Os olhos dourados brilharam ao se deparar com o conjunto de brincos de ouro branco em formato de fio, com desenhos de folhas nas quais as pedras eram diamantes, e uma gargantilha também de ouro branco, revestida inteiramente daqueles mesmos diamantes. — Quando você estiver n*ua, quero que fique apenas com eles. — Vestida apenas de diamantes.— Ela me beijou, antes de caminhar para o banheiro. Eu a esperei na cama, apenas de roupão. Nina voltou vestida com seu blazer e seus diamantes. Ela se colocou sobre mim para me beijar. Eu a segurei pela nuca, puxei os fios com força razoável, o bastante para excitar mais do que machucar. Nina ficou de pé, e eu também fiquei. Tirei o blazer dela, jogando sobre a poltrona do quarto. Acariciei a pele macia dos braços, enquanto beijava o pescoço longo. Nina apertava as minhas costas, enquanto apenas aguardava que eu tirasse peça por peça. Me livrei da blusa de linho e da calça comprida, só a deixei com os saltos e vestida naquela lingirie incrível. Nina se afastou um pouco, apenas para colocar um som. A observei caminhar, cada curva dela parecia mais aparente com aquela peça. Eu a encurralei contra a parede e a virei de costas para mim. Nina soltou um gemido alto quando segurei com força os dois lados da b*unda dela. Beijei as costas n*uas, descendo cada vez mais, até precisar ficar de joelhos para alcançar onde eu queria. Afastei a o tecido que cobria as dobras quentes do s*exo dela. Sua carne parecia molhada apenas com o leve roçar do meu dedo. — Preciso que abra a sua b*unda para mim, entendeu. Ela concordou e fez o que eu mandei. Usou cada uma das mãos para segurar um lado diferente e abriu as duas bandas. O s*exo dela ficou ainda mais disponível, descoberto do esconderijo, e eu o abocanhei de uma vez. Nina sufocou o seu gemido contra parede quando a minha língua lambeu toda a parte sensível. Eu a chupei com a mesma intensidade da última vez e usei o meu dedo do meio para massagear a pequena protuberância que ficava escondida. Subi a minha língua até o círculo de cima, a penetrei devagar enquanto também a chupava ali. O lugar era ainda mais apertado do que dois centímetros para baixo. Desci a língua novamente, iria comê-la até que explodisse na minha boca. Não demorou muito para que as pernas dela começassem a falhar.
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