Me surpreenda

893 Palavras
Ellie sabia da armadilha que ela estava prestes a entrar. Passou o dia inteiro remoendo aquele pensamento, m*al conseguiu se concentrar nos assuntos do trabalho. Por mais que odiasse aquele fato, Peter sabia mexer com a cabeça dela. No final do dia, Peter se deparou com a surpresa quando estava prestes a entrar no seu carro, no estacionamento. — Eleanor… Essa, sim, é uma boa surpresa.— Peter esboçou um sorriso largo. Ela achou melhor preservar o silêncio. Para não acabar brigando com o Peter, a melhor forma era mantê-lo calado. A boca da mulher foi de encontro com a dele, retomando o beijo que deram mais cedo. — Vamos para a minha casa ou para a sua?— Murmurou Peter, enquanto uma de suas mãos ainda segurava a parte detrás da cabeça dela. — Nem para a sua, nem para a minha. Eu quero que você me surpreenda, Peter, eu quero que você me leve para outro lugar. — Então, querida Eleanor, você não terá outra alternativa a não ser confiar em mim. — Eu espero não me arrepender dessa escolha. Peter deu partida com ares de suspense. Ele escolheu um hotel fazenda que ficava a poucos quilômetros de Londres. O ambiente era amplo e com muita área verde. A arquitetura era moderna e a maioria dos quartos ficavam em uma cobertura com teto de vidro. Assim que chegou no quarto, a vista para o céu escuro e estrelado foi o que chamou a atenção da Eleanor. Ela conhecia poucos lugares, e nesses poucos lugares nunca tinha visto nada parecido com aquilo. Peter pegou a garrafa de champanhe que já esperava por eles no balde de gelo, e serviu as duas taças que estavam em cima da mesa. — Parece mágico. É como se a gente conseguisse tocar o céu.— ela comentou, ainda impressionada. — Você ainda não viu a melhor parte.— Peter apontou para a jacuzzi que ficava logo na frente. Eleanor se despiu sem pressa, não tirando os olhos dos olhos dele. Ela ficou completamente nua ao levantar uma das pernas para que as pontas dos seus dedos tocassem a água. Peter não tirou os olhos de cada centímetro das curvas dela enquanto também se livrava das suas roupas. Ele entrou na jacuzzi logo após a ela e acomodou-se ao seu lado. Esticou o braço apenas o suficiente, pegou uma taça para entregá-la á Eleanor, e ficou com a outra. — Podemos começar a noite com um brinde a paz? Ou seria muito brega? — Um brinde a paz momentânea, porque a partir do momento que passarmos por aquela porta, seremos os mesmos Peter e Eleanor de sempre.— disse a garota, tomando a iniciativa de tocar sua taça na dele. Uma das mãos de Peter afastou as mechas de cabelo escuro que caiam sobre os ombros dela. Ele beijou aquela curta extensão de pele nua, enquanto suas mãos passeavam pelas laterais do corpo nu dela. Ellie acariciou as entradas do abdômen bem definido, as pontas dos dedos ameaçando descer para a área sensível logo abaixo da barriga dele. Peter beijou o meio dos s*eios dela, antes dos seus lábios capturarem toda a curvatura pálida. Ele chupou e lambeu o mam*ilo rosado e repetiu o mesmo movimento do outro lado. A respiração dela estava fora de controle, com dificuldade o ar escapava da sua boca semi-aberta. Peter desceu os beijos para a barriga magra e continuou para uma das coxas grossas. Ellie involuntariamente se abriu para ele a medida que a boca subia e descia próximo a área sensível da virilha. Ele tornou a colocar o rosto na altura do seu, quando sua mão deslizou pela coxa dela para ir de encontro a carne macia feminina. — Sempre que estiver com qualquer outro homem, é nisso que eu quero que pense.— ele murmurou, os lábios roçando nos dela. Sem pressa, o seu dedo do meio mergulhou por entre as dobras dela. Ele o meu moveu devagar, brigando em círculos dentro da i********e dela. Ellie afastou mais os joelhos enquanto sua carne apertava o dedo dele e pulsava ao mesmo tempo. Ele a beijava a medida que a tocava, ela estava molhada para ele. Para que ele continuasse. Quando Ellie se colocou por cima dele para sentir o m****o enrijecido entrar nela, Peter não estava preparado. Ainda assim, ele ficou vulnerável à sua vontade. Ela subiu e desceu o corpo em movimentos constantes, as mãos do Peter seguravam suas coxas enquanto ele tentava controlar as reações involuntárias do seu corpo. Peter só a tirou de cima para colocá-la de quatro, na borda da jacuzzi. Ele a comeu ali, sem pressa, retomando o controle. Uma de suas mãos segurava os cabelos dela, a outra apertava o quadril feminino enquanto o quadril dele entrava em forte impacto contra as nádegas dela. Ellie mordeu os lábios para abafar os próprios gemidos, ele alternava a intensidade e velocidade que se movia por dentro dela. O p*au duro latejava na i********e da garota, a carne dela pulsava em resposta. Ele não parou quando já estava por um fio de atingir o seu clímax. Derramou todo o seu leite dentro dela e continuou até que ela estivesse molhada o suficiente para derramar o seu calor interno. Por um breve minuto eles pararam, apreciando um a companhia do outro antes de retomarem o que começaram.
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