– Você não pode estar falando sério. – Seraphina, perplexa, levou as duas mãos para o rosto.
Por mais que tivesse escutado com nitidez as palavras de sua amiga, ainda era difícil de acreditar.
– Vendo o seu espanto está parecendo mais absurdo do que realmente é. – Ísis respirou fundo, em seguida, afundou o corpo na cadeira em que estava sentada.
As duas conversavam no jardim da casa, que era afastado o suficiente para que pudessem conversar em particular.
– Bom… É perigoso se alguém souber, já que não é ético se relacionar dessa forma no ambiente de trabalho…
– Eu sei. – Ísis respirou fundo.
– Mas não é isso o que me surpreendeu. É que conhecendo o Bruno como conheço, sempre tão certinho… Eu acho que você é a única mulher capaz de virar a cabeça dele daquele jeito.
– Eu sei que mexe
