A sorte da minha liberdade

8° Episodio

Narrado por Luara

Eu e o pesadelo entramos no carro e partimos para a o asfalto. Hoje a troca seria diferente! eu iria ter que fingir que estaria pegando um táxi, e aí entrar faria a troca. Dessa vez o pesadelo garantiu que estaria somente uma pessoa.

Eu estava no ponto. Eu já sabia como era o carro e decorei a placa também. Quando eu vi o carro,acenei e logo ele encosta. Entro o carro e vejo um homem muito bonito com um cordão e um sorriso enorme em seu rosto.

- Quando o pesadelo falou que tinha uma mina pra fazer entrega, eu achei que ia ser aquelas guria amostrada do morro. Mais não! você é muito linda viu.- ele fala bem simpático e estende a mão para mim. - me chamo apelão.

- Sou Lua. - falei enquanto apertava sua mão. Ele pega uma mochila igual a minha e ali fizemos a troca. Ele liga o carro e começa a dirigir até uma praça onde tinha vários jovens se divertindo. Ele olha para mim com muita atenção e dá um sorriso de lado.

- Acho que a gente vai se vê muito ainda né.- ele fala.

- Provavelmente.- falei tímida .

- Já estou ansioso. - ele fala e eu abaixo minha cabeça rindo.

- tenho que ir. Valeu aí! falei e ele assenti. Ele me dá tá chau e eu saio do carro. Até que eu fui com a cara desse homem. Ele é simpático e conversa. Ando até o carro atrás e entro pois sei que é o Pesadelo. Já que ele estava atrás da gente o tempo todo. Quando eu entro o pesadelo me olha sério e passa o celular para mim. Vejo que estava na chamada com o Canivete então eu falo:

- oi, Luara aqui.

- Demorou sair do carro por que Lua? aconteceu algo? ele tentou algo? - João perguntava com uma certa preocupação.

- João, se acalma. A gente só conversou tá. Ele não tentou nada, muito pelo o contrário ele foi super educado. - falei enquanto o pesadelo dirigia.

- Toma cuidado com oque tu fala tá, lembra que ele é um traficante. Juízo na tua vida.- João fala e eu revirou os olhos rindo. É tão bom ter alguém que se preocupa com você.

- pode deixar, mano. Ele só foi educado. já já eu volto pro morro. Só falta mais uma entrega aí quando eu chegar eu vou na casa da Bryanna.- eu digo.

- tabom então. Fé aí pra vocês.- ele fala e desliga. Entrego o celular para o pesadelo e ele pega na hora. Depois de cinco minutos ele para em frente uma farmácia e eu já pego a caixa. Quando eu ia saindo do carro o pesadelo puxa o meu braço e cola a nossa boca.

Seus lábios chupava os meus e sua mão estava na minha nuca. Ele puxava meu rosto contra o seu e logo eu dei espaço para sua língua. Nosso beijo estava com um gosto de menta, já que ele estava bebendo tereré desse sabor. Nosso beijo foi ficando calmo e no final ele deu uma mordidinha. Paramos o beijo mais ficamos com a boca colada. Eu levanto minha cabeça o encarando e falo:

- Tenho que ir. - ele assente e então eu saio. Entro na farmácia e já vou até o balcão. O cara me vê e logo pergunta:

- Pesadelo? - Eu assunto e então ela pega uma bolsa feminina. Eu entrego a caixa como se fosse encomenda nornal, e então ele me dá a bolsa. Para disfarçamos a gente teve uma meia conversa.

- Muito Obrigada por guarda ela pra mim! talvez minha avó vem aqui mais tarde. Ela conseguiu a receita dos remédios e você sabe que ela só compra aqui.- falo de uma forma simpática e ele fala algumas coisas e então eu saio.

Entro no carro e o pesadelo me olha.

- Deu tudo certo! já podemos ir.- eu falo e ele contínua me encarando. - aconteceu algo?- pergunto.

- Você ta fazendo um bom trabalho, só isso. - ele fala e eu assinto. Ele liga o carro e então seguimos caminho para o morro. Depois de mais ou menos trinta minutos chegamos na pista que dá pro morro e logo passamos pela barreira. Pesadelo subiu rumo a boca e disse pra mim ficar no carro pois ele não ia demorar. Assim eu fiz!

Não demorou muito ele volta para o carro e começa a dirigir rumo a "nossa" casa. Quando ele para pra esperar o portão abrir eu falo com o segurança da casa que virou o meu amigo e logo em seguida já estávamos dentro de casa.

Eu e o pesadelo saimos do carro e subimos a escada. Pois ambos estávamos cansados. Porém quando ele chega na porta do quarto dele ele me puxa.

Ele bete minhas costas na porta, com cuidado para não me machucar e agarra a minha boca. Com uma mão ele aperta a minha cintura e com a outra ele puxa o meu cabelo. Ele afasta sua boca da minha e vai descendo os beijos pelo meu pescoço. Ele puxa o meu cabelo para trás pra deixar o meu pescoço mais a amostrar para si, e aquilo faz com que eu me arrepio toda.

Ele volta a beijar a minha boca e leva sua mão até os meus sei0s. Minha mão estava no seu pescoço e nuca para poder apertar sua boca contra a minha. Mais logo eu sinto que estamos caminhando e em seguida sou deitada na cama. Pesadelo me olha com um olhar onde eu posso vê d****o, fogo, luxúria e prazer misturado. Ele olha para o meu corpo e dá uma breve mordida em seus lábios e aquilo faz com que eu sinta minha b****a contrair.

Ele puxa minha blusa para cima e já vai com presa tirando o meu s***ã. Quando ele vê os meus sei0s ali, soltos sem nada na frente eu vejo um brilho eu seus olhos e logo sinto a boca dele em um deles. Ela massagiava o outro e eu gemia ao sentir aquela sensação maravilhosa.

- tú é muito gostosa Luara. - ele fala e começa a fazer caminhos de beijos pela minha i********e. Ele abre o botão da minha calça, e em seguida, desci o zíper e com uma pressa abisurda ele tira a minha calça.

Por sorte eu estou depilada e com uma calsinha da cor preta de renda. Pesadelo olha para o meu corpo e dá um sorrisinho de lado e passa a mão por cima da calcinha.

- Tu é perfeita garota. Tu é perfeita! - ele fala e rasga a minha peça íntima.

- pesadelo, era nova. - eu falo em um resgumgo.

- eu compro quantas você quiser depois.- ele fala e abre as minhas pernas em um jesto brusco. Eu estava com muita, mais muita vergonha de ficar nua na frente dele. Saio dos meus pensamentos quando sinto a língua dele passando pela minha i********e. Eu aperto o lençol da cama e levanto minha costas ao sentir aquela sensação maravilhosa. Eu gemia e apertava a cabeça do Pesadelo contra a minha i********e e nisso ele acelerava mais o movimento com sua língua.

Derrepende eu sinto uma sensação estranha de aproximando e logo em seguida um alívio. Foi aí que eu percebi que eu g0zei. Isso mesmo, eu acabei de gozar. Pela primeira vez! e foi na boca de um homem gostosão.

Pesadelo se levanta do meio das minhas pernas e vejo ele lembendo os lábios. Logo em vem para cima de mim e agarra a minha boca novamente. Ele tira sua camisa e sai d acama para poder tirar sua calça. Vejo seu volume na cueca e logo me assusto quando ele coloca para fora. Será que esse tamanho é normal? pensei comigo mesmo.

Pesadelo vem para cima de mim, e me beija com calma. Logo eu sinto ele passar a cabeça do meu p∆u na minha i********e e me arrepio toda com aquilo. Eu tento sair do beijo mais o pesadelo não permite. Continuo tentando parar o beijo mais pesadelo agarra com força os meus lábios me impedindo. Continuo tentando até que ele sede e solta meu lábios.

- p***a, Luara. Quero te beijar caralh0. - ele fala e volta a agarrar a minha boca. E com issoz volta a passar seu p∆u na minha bucet∆. Eu afasto nossos lábios e ele me olha com cara de indignado.

- Eu sou virgem. - eu falo e logo ele para os movimentos lá em baixo.