A sorte da minha liberdade

9° Episódio

Narrado por Pesadelo

Quando a Luara entrou dentro daquele carro eu fiquei pensando que era não podia fazer aquilo com ela. Se alguma coisa acontecer com essa menina por conta desse trabalho o canivete não vai nem olhar na minha cara. Passei o percurso todo atrás do carro e quando ele parou a Luara demorou sair. Eu liguei logo pro Canivete pra vê se ele sabia de algo, mais ele disse que não!

Ele insistiu pra ficar na ligação até a Luara chegar e assim ele fez. Luara entra no carro e fala que estava trocando papo com o homem lá e eu fiquei desconfiado e comecei a pensar que talvez tenha rolado algo naquele carro.

Eu passei o caminho todo olhando para a boca dela, e com um put@ vontad& de beija-la. Quando ela ia saindo eu não resisti e a puxei para mim, lhe dando um beijo de tirar o fôlego, tanto o meu quanto o dela.

Depois de fazer as entregas eu segui caminho para o morro e a única coisa que passava pela minha cabeça era que eu quero essa mulher! quero beija-la, quero toca-la. Quando eu cheguei na porta do meu quarto não resisti e a agarrei. Tudo que aconteceu ali foi intenso. Os beijos,as chupadas, a gozad@. Mais eu congelei no momento em que ela disse que era virgem. Depois de um minuto em silêncio eu consegui falar algo.

- Tá falando sério Lua?- eu pergunto e ela concorda com a cabeça com vergonha. - Vem. - saio da cama e puxo sua mão. Eu abro a porta do banheiro e em seguida a do box. Entro com ela e ligo o chuveiro. Ali eu dei um beijo calmo e saboroso em seus lábios. Ela parecia está tensa e aquilo meio que me deixou m*l.

- Eu não vou te forçar a nada linda, só quero que você relaxe. - eu digo e ela dá uma risada franca. E mano, que risadinha gotosa. Eu não aguentei e a beijei novamente. Eu passei sabonete em suas costas e cinturas. Quando foi para passar em seus sei0s ele ficou da cor de um tomate. E dois i que eu lhe dei um selinho. Eu e ela terminamos de banhar e saímos do banheiro. Ela estava enrolada em uma toalha e foi andando rumo a porta do quarto e então eu a chamo.

- Luara, vai aonde? - perguntei sério.

- Para o meu quarto.- ela respondeu com aquela voz doce dela.

- Quero você aqui. Toma!- eu falo estendendo uma camisa minha a ela. Luara anda até mim com muito ranceio e pega a camisa. Ela veste e logo eu entrego uma cueca também. Eu ligo a tv e vou rumo a cama. Eu a chamo e ela se senta na ponta da cama e aquilo me deixou com raiva. Parece uma sonsa essa garota.

Puxei ela pela cintura e a deixei colada em mim. A Luara me dá tranquilidade, e é por isso que eu a quero por perto. Ela fica quietinha e eu sei que ela está com medo, então eu puxo o seu queixo fazendo ela olhar para mim e lhe dou um beijo calmo.

- Só quero ter você por perto. E outra, teu cheiro é mó gostoso.- eu falo e lhe dou um cheiro. Ela sorri e se deita na cama mais avontade.

Eu e ela assistirmos um filme e é claro rolou vários beijos. Eu não quis tranzar com a Luara pois não sou o homem certo. Eu sou bruto pra caralh0 e não quero machuca-la. Também não quero que ela ache que nós temos algo e que eu vou fazer dela minha fiel. Eu gosto de tê-la por perto, mais eu não tô nem aí pra ela.

Acordei no outro dia cedo com o meu rádio chiando. Me levanto e pego minha pistol@ logo e vou até o corredor para atender. Quando eu olho escada abaixo, vejo um vapor meu, como se estivesse procurando algo. Eu desço devagar e quando ele me vê, vejo seu olhar de medo. Ele tenta se explicar porém se enrrola todo e ali eu já sei que tem m***a. Eu vou para cima dele e começo a lhe dá vários socos. Ele não deixa barato e começa a querer me socar também. Minha raiva está tão grande que eu pego a cabeça dele e taco em uma só fez no chão fazendo ele apagar na hora. Quando eu olho para a escada vejo Luara com seu rosto vermelho e vejo que ela está tremendo. Eu tento me aproximar dela, porém ela recua.

- Luara, sou eu, o Pesadelo.- falo tentando me aproximar.

- Você matou esse homem. Eu vi, eu..eu não querer ter visto.- ela falava em meios as choros baixinhos.

- Ele estava aqui, em nossa casa. Eu tenho certeza que ele não pensaria duas vezes antes de nós matar.- eu falo olhando bem para seus olhos e ela assente.- desculpa por você ter visto isso. - eu fato e ela abaixa a cabeça.

Eu passo um rádio para os vapores levarem o corpo para a salinha e mando o canivete investigar a vida desse Desgraçad0. Subo as escadas com a Luara, e levo ela para o quarto dela. Lá eu tiro a minha blusa do seu corpo e eu vejo que ela ficou com vergonha.

- Eu não vou olhar tá, você consegue banhar sozinha?- eu pergunto.

- acho que sim!- ela fala ainda abalada e eu assinto.

- eu vou pegar a sua toalha tá. - eu falo e ela entra no banheiro. Peço para outro vapor trazer uma merenda para Nós e logo ando até o banheiro. Bati na porta e ela grita.

- Já estou indo. - em seguida sinto a toalha ser puxada da minha mão e logo ela aparece enrrolada. Eu sento da beira da sua cama e olho todo o percurso dela pelo o quarto. Ela veste a calsinha ainda com a toalha enrrolada em seu corpo e quando vai vestir o seu vestido ela tira a toalha por completo. Como eu prometi a ela eu desviei o olhar para o chão até vê que ele já tinha se ajeitado por completo.

Reparo ela ajeitar o seu cabelo e logo em seguida passando o perfume que eu tanto amo. Ela anda até mim, e Paraná minha frente.

- Sua boca está cortada pesadelo. Vai tomar um banho que eu vou ajeitar nossa merenda tá. - ela fala e eu levanto negando.

- O magrim vai trazer a merenda aqui. Lá em baixo tão tirando o cara e vão limpar tudo. Quando estiver tudo ok, eu te aviso aí você desce.

- tá bom então! pois vai banhar logo pra passar um remédio nessa sua boca. -ela fala de um jeito doce e eu não aguentei e a beijei. No meio do beijo eu acabo gemendo de dor pelo ferimento em minha boca.

- tô indo, fica aí - eu falo e ela assenti. Eu vou para o meu quarto, tomo um banho e visto somento uma bermuda pois eu tô pensando em não ir para boca hoje. Acho que vou passar o dia em casa. Me bateu essa v*****e derrepente.

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. Públicado dia 17/05/22