2° episodio

4658 Words
Narrado por Pesadelo( Henrique) Cara a gente foi entrando na favela sem fazer barulho nenhuma, quando eles perceberam eu já tinha era entrado na boca e atirei em todos ali, e foi aí que a porr@ toda começou. A gente tinha muitos soldados, então a gente estava no controle da situação por estarmos no meio do morro já. Eu segui até a casa do pezão e encontrei ele com um fuzil escondido. Esse cara é um p.a.u no c.u mano. Como ele não vai defender a própria favela? Eu chguei e já fui mandando o papo pra ele. Depois de um tempo eu atirei nele quando ele mirou o fuzil para mim. Eu comecei a andar pela a casa sem nem saber o por que. Abri uma porta e tinha uma mulher lá, toda machucada. A única coisa que ela conseguiu falar antes de desmaiar foi pedir ajuda. Anunciei que tinha matado o pezão e o tiroteio acabou. Eu pedi um carro para poder levar a mina machucada para a rosinha e achei uma senhora escondida. Lá eu perguntei sobre a garota e ela me falou tudo. Deixei o canivete ajeitar algumas coisas no morro e fui com a menina para a rosinha. Lá o medido disse que ela apanhou pra caralho e que ela precisava ficar em observação. Lá no hospital eu perguntei para ela do por que ela estava na casa do pezão. E lá ela contou a mesma história da mulher. Eu não confio nessa mina, mais ela passou por várias coisas e precisa de um recomeço. Se ela for vacilona igual a mãe, vai morrer! então espero que ela seja esperta. Tô aqui na boca, e meu celular toca, vejo que é um dos vapores que eu deixei lá no alemão e atendo. - manda o papo cabelin.- falo. - Teve um cara aqui que se revoltou e começou a atirar. Ele feriu três moradores mais já está tudo sobre controle. As pessoas estão no hospital e o cara tá no infern0. A gente descobriu que ele era sub do morro e tava em uma missão. - beleza então, pode explicar para os moradores que quem vai ficar no comando é o Th tá ligado.- eu digo. - pode deixar patrão. - ele fala e desliga. Quando foi a noite o João chegou e a gente foi lá no hospital para ele vê a Bryanna e eu fui só pra acompanhar mesmo. Chegamos lá, as duas estavam assistindo. A gente levou lanche para as duas e entregamos a ela. A menina lá só bebeu o suco pois a mandíbula dela doia muito e ela não conseguia mastigar . Descobri que o nome dela é Lua e sabe quem se deu bem com ela? Canivete. Os dois conversaram bastante e uma coisa que eu notei é que ele e a Bryanna estavam abraçados o tempo todo. Acho que eles estão juntos. O canivete falou para a lua que iria ajudar ela no que fosse preciso e que agora ela tinha ele como amigo. É claro que eu achei aquilo muito ridículo né, nem sabemos que ela é, porém não disse nada! fiquei ali na minha o tempo todo. A Bryanna foi para a casa com o João e eu pedi para um vapor ficar de olho nessa tal de lua aí. Fui na casa da minha mãe e quando ela me viu já veio me abraçando. - Fiquei tão preocupado, você tá bem? se machucou?- pergunta olhando para meu corpo. - Dona Helena, eu tô bem. Deixa de se preocupar atoa.- falei indo para a cozinha. - E o João? eu ele ainda não veio aqui. Ele tá bem? - ele tá bem sim mãe, chegou agora de noite. Ele foi só deixar a Bryanna na casa dela para ela banhar e daqui a pouco ele aparece. - tá bom então. Você quer comer filho?- ela pergunta e eu nego. - Vou comer sim, mais é umas putas ali.- falei e ela me olha puta.- tô vazando.- falei. - fica aqui um pouco filho.- ela fala e eu nego. -to cansado coroa, eu vou ali fuder e depois vou durmi. - falei saindo e minha mãe fica na porta me olhando. Faço toque com os dois vapores que cuidam da segurança da minha mãe e subo para a casa da Amanda. Que é uma uma puta partícular minha. Eu não dou muita moral pra ninguém eu só trans0 e pago e saio. Elas não falam nada, pós tem medo, mais eu vejo que elas ficam putas, por que muitas querem se aproximar de mim pra te fama de patroa e eu não rendo com elas. Narrado por Lua Hoje eu estou indo para casa. Pra ser mais correta, pra casa do pesadelo. Eu estou bem melhor já. Só meu rosto que ainda está roxo, porém não está inchado. Meu corpo ainda dói, mais não como antes. Eu já consigo andar sozinha, e comer. Bryanna me ajudou muito durante essa semana, e eu só tenho a agradecer. João támbem é um fofo, sempre ia me vê e fazia de tudo para mim me sentir avontade. Ele e a Bryanna estão namorando, e confesso que eles dois é a coisa mais fofa do mundo. Pesadelo também ia me vê, mais não falava muito sabe, ele sempre com aquela cara fechada dele e quieto na sua. Confesso que eu tenho medo dele, na verdade muito medo. Mais ao mesmo tempo eu sou grata. Nesse exato momento eu estou arrumando as minhas coisas, por que já vou para casa. Pesadelo que vai vim me buscar. Bom o João pediu que a Bryanna comprasse umas roupas para mim, e assim ela fez! Ela tem um ótimo gosto viu, uma roupa mais linda que a outra. Comprou também alguns produtos para o corpo, algumas sandálias e outras coisinhas. Não foram muita coisa, somente o necessário. E eu chorei de emoção por que eu vi que eles estavam se importando comigo de verdade. E aquilo era maravilhoso, saber que eu não estava sozinha. Pesadelo entra no quarto com aquela cara série de sempre dele e fala: - Tá pronta mina? - estou sim! - respondi pegando a bolsa. -A Bryanna foi pra casa dela já, então eu vim te buscar logo.- ele fala e eu só assinto. Eu andei devagar até o carro, enquanto o pesadelo conversava com o médico e pegava a minha receita. Logo ele entra no carro e começa a dirigir. Eu fui o tempo todo olhando para as ruas e logo quebrei o silêncio entre nós. - Sua favela e muito linda.- falei sorrindo para ele. - É, sim. - ele fala aínda de cara fechada sem me olhar. Eu vou a olhar para favela até que o mesmo fala: - Olha mina, eu tô te levando para minha casa, só para você se recuperar logo, e também por que eu não confio em você.Se eu sonhar que você tá aprontando eu te mato.- ele fala sério e eu fico com bastante medo dele. - Eu não estou e nem vou pesadelo. Na verdade eu só tenho até agradecer por ter me tirado de lá, eu sou muito grata a você. Obrigado, de verdade. - falei olhando bem para os seus olhos e ele me encara por um momento. - espero. - fala e vejo ele entrar na garagem. A casa é bem bonita. Não é luxuosa até por que estamos em uma favela né, mais é bem bonita. Ela é de dois andares e tem uma área que parece ser maravilhosa. Devemos do carro e eu fiquei impressionada de como sua casa é bonita. É bem grande e bem decorada. - vou pedir o nosso almoço e vou te mostrar a casa. - ele fala e eu assinto. Começo a andar pela sala e vejo a tv enorme. Eu sempre fui bem simples, e tão vê uma tv dessa foi tudo na minha vida. O pesadelo chega no me lado e me chama. Andamos até a cozinha e ele me mostra tudo. - você pode comer oque quiser tá, quando você estiver melhor, você vai limpar tudo pra poder pagar sua dívida comigo. Vai ser a doméstica daqui beleza? fora que você vai Vander umas paradas fora do morro para mim. - quando ele falou isso eu arregalei os meus olhos, porém eu não podia reclamar, se não eu morria ali mesmo. - Tá bom- respondi com o cu na mão. Depois ele me mostrou a área e o banheiro que ficava aqui em baixo e então subimos para cima. Ele passa por uma porta e falou que é um quarto para visita, depois passamos em outra e ele disse que era o quarto dele e não era para mim entrar sem permissão dele. Depois ele mostrou o banheiro e por último o meu quarto. O quarto era da cor branca e tinha uma cama de casal junto com um guarda roupa branco bem bonitinho. O quarto era bem fofinho e meus olhos brilharam quando eu vi. - Você pode decorar do jeito que você quiser beleza. - o pesadelo fala e eu olho para ele. - Obrigado, de verdade. - falei simples. - você só pode sair daqui, depois que você pagar o custo comigo do hospital, do resgate e da hospedagem. - ele fala e eu assinto. Em seguida ouvimos uma campainha e ele me chamou para descer. Eu fiquei na ponta da escada enquanto o Pesadelo abria a porta, e logo eu vi o João entrando e fazendo graça pro pesadelo que continuou sério. Quando eles ia fechando a porta o cara buzina e o pesadelo sai para pegar a comida. Ele entra dentro de casa e vai para a cozinha. Eu vou atrás e ele manda eu sentar para comer. Eu e o João ficamos conversando enquanto o pesadelo continua sério e prestava atenção em tudo. João perguntava algumas coisas para ele, mais o mesmo continuava sério. - Tô indo gata, talvez a noite eu venho aqui.- João fala se levantando. - Não perdeu nada aqui para vim aqui mais tarde. - Pesadelo fala sério. - P.a.u. no c.u mesmo tu né pesadelo. - João fala olhando para o mesmo e depois olha para mim. - Nós se vê por aí então lua. Se cuida tá. Quando a Bryanna tiver aqui contigo eu ligo para ela e falo com você.- ele fala e beija a minha testa. - tá bom, João.- chamo ele pelo o nome por que ele disse que eu podia. - tchau Pesadelo, tchau lua. - fala já na porta de casa. Eu me levanto e coloco as louças sujas na pia e começo a lavar. O pesadelo pega um pano e limpa a mesa e guarda o resto da comida. - Tô vazando mina, juízo aí. Mais tarde eu tô aqui.- ele fala pegando um fuzil e o radinho. - Tá bom. Você quer que eu faço janta?- Perguntei nervosa. - Mina, você passou por várias coisas. Sinceramente eu não me importo muito. Mais o meu irmão sim! então melhora primeiro. Qua do você estiver vem porcento você começa.- ele fala e eu só assinto. Então ele sai e eu decido tomar um banho. Narrado por Pesadelo Sai de casa e deixei a mina lá, coloquei câmeras na cozinha e na sala para poder ficar de olho nela. Vai que tudo aquilo foi armação pra ela me matar? eu que não vou dá mole. Tô confiando nem na minha sombra, quem dirá de uma desconhecida né. Ela não tem cara de quem vai aprontar, porém eu não confio. _________________________ 18:00pm Tô aqui na boca resolvendo umas papeladas de qual policial eu vou contratar para minha proteção no asfalto, enquanto o meu celular está ligado nos vídeos da câmera de segurança. Do nada eu começo a vê a mina lá dançando e tirando algumas coisas da geladeira. Fiquei olhando ela por um tempo e logo vejo que ela está preparando algo para comer. Ela está dançando um pouco dura pelo fato de ainda estar com dores. Voltei a olhar para os papéis ali na minha frente, mais as vezes olhava para o celular. Logo depois um aliado meu chega aqui na boca e eu começo a trocar ideia com o mesmo. Depois de uma hora o meu parceiro sai, e o canivete entra. - Ei pesadelo, quero te pedir uma coisa.- ele fala. - Canivete, olha para mim, e me fala se eu sou o tipo de homem na qual você pede alguma coisa??- falei sério o encarando. - tú é um poço de gentileza né porr@.- ele fala se sentando. - fala logo caralh0, deixa de picuinha.- falei bolado. - Eu queria ir na tua casa hoje mais a Bryanna, para fazer companhia para a Lua. - tu confia nessa guria canivete???- perguntei corioso. - Ela já passou por muita coisa, e ela é sozinha nesse mundo cara. Se não fosse pela sua mãe e seu pai, eu estaria como ela. Sozinha na droga desse mundo. Então antes de julgar a mina, vamos dá apoio, carinho e paz um pouco. Ela já passou por muita coisa, ela tá assustada.- ele fala e eu fico pensando.Ele tem um pouco de razão. Mais mesmo assim eu não vou abaixar a minha guarda. - pode ir lá sim.- respondi simples. - valeu aí cara.- ele fala e se levanta fazendo toque comigo. - Vou dá um voto de confiança pra ela por tua causa. Mais se ela vacilar tu vai levar um arregaço também. Não vai achando que só por que é meu irmão que eu não vou te cobrar tá enganado. - eu digo e vejo o canivete dá um sorrisinho, e eu sei que isso é por que eu chamei ele de irmão. Tô falando que o cara é ligado nessas paradas de sentimentos. Deus que me livre ser assim. Fiquei conversando ali com alguns vapores e aviãozinhos até que fui para casa. Quando cheguei lá o canivete e a Bryanna estavam lá fazendo graça e a Lua se acabava de ri. - finalmente tú chegou, tô varado de fome.- o canivete fala. - e o que que eu tenho a ver com isso canivete? -falei tirando o fuzil das costas. - A lua queria esperar para comermos todos juntos, poço de simpatia.- canivete fala fazendo graça. - pois bora, que eu tô com uma larica da porr@ também.- falei já indo para a cozinha e a Lua começa a pegar as coisas mais a Bryanna. Sentamos na mesa e começamos a comer. A Lua tinha feito uma rabada com macaxeira e batata e mano. Tava muito, mais muito gostoso. - mina, tu tem mãos de fada.- canivete fala. - Amiga, que comida boa. Quero comer sua comida todos os dias kkkk.- Bruna fala e coloca outra colher na boca. A Lua agradece tímida e volta a comer. - Mina, tem como tu fazer uma marmitinha pra levar pra minha coroa? ele gosta de rabada. E essa está muito boa.- eu falei e vejo canivete e Bryanna me olharem com surpresa. o povo besta viu. - tem sim, pesadelo. Quando nós terminar aqui eu ajeito.- ela fala e eu assinto. Continuamos comendo ali, e quando todos nós terminamos partimos para a sala. Eu ficava vendo eles conversando e se acabavam se eu e eu sério o tempo todo. - Pesadelo, o mundo não vai acabar se você sorrir e se divertir não!- canivete fala e eu o olho bem sério. - Deixa eu quieto aqui no meu canto pow, já fiz gentileza demais deixando essa guria ficar aqui, e vocês virem vê ela. Então nao fica enchendo meu saco não. - falei e volto a mexer no celular. - vamos lá pra área.- Escuto a Bryanna falar e em seguida todos ali menos eu, se levanta. Depois de um tempo, eu resolver ir lá na área e escuto a Lua falando. Lua: O meu maior medo era ele mexer comigo. Sexualmente sabe. Quando ele me batia ele ficava falando oque gostaria de fazer comigo, eu chorava, chorava bastante. Eu me sentia suja, eu era espancada todos os dias, e ainda era obrigada a ouvir tudo aqui. Eu morria todos os dias lá naquela casa. Eu esperava o dia que ele iria chegar e meter um tiro na minha cabeça. Eu realmente queria que isso acontecesse sabe. Eu não aguentava mais. Eu acho que sou fiquei viva por que tinha uma senhora que cuidava de mim. Se não fosse ela, eu já tinha morrido de imorragia, de fome e de dor. As vezes quando ele me deixava lá no quarto escuro sangrando, eu me perguntava se eu merecia aquilo. Eu nunca machuquei ninguém, sempre fui estudiosa e estava correndo atrás do que era meu. Eu estava a procura de emprego para ajudar em casa e juntar para a minha faculdade. Mais certo dia tudo mudou. Eu percebia que minha mãe estava diferente. Mais nunca imaginei que ela estaria fazendo algo que pudesse nós prejudicar. Se eu soubesse eu tinha fugido de lá. Por que eu passei seis meses, maldit0s seis meses, pagando por algo que eu não fiz. - ela falava e chorava. - Eu tô tão feliz que sai de lá. Eu só quero acradecer o pesadelo por ter me tirado daquela casa. Aqui eu vou poder recomeçar, vou trabalhar e vou fazer minha faculdade e pretendo esquecer tudo que eu passei. Deus me deu uma chance, me deu novos amigos, e eu pretendo aproveitar isso. Eu sei que não vou esquecer do que eu já passei. Mais eu vou virar de página, e começar um novo capítulo. - ela fala e em seguida o canivete e Bryanna começam a falar com ela dando força sabe. Narrado por Luara Depois que expliquei tudo com detalhes para os meus novos amigos, eu senti um alívio dentro de mim e aquilo foi maravilhoso. Eles me acalmaram e me deram muita força e aquilo foi maravilhoso. Depois de um tempo o Pesadelo apareceu na área e falou que o canivete precisava ir para a boca. Então o João foi, e aproveitou pra levar a Bryanna ligo. Eu fiquei ali fora, olhando para o céu enquanto agradecia a Deus por mais um dia longe daquele pesadelo. Escuto passos e quando olho vejo o pesadelo. Ele se senta na espreguiçadeira e começa a fumar maconh@ enquanto olha para o céu. - Eu não fico muito em casa não! então você vai ficar mais tempo sozinha aqui.- ele fala e eu o olho. - tudo bem, sou acustumada a ficar sozinha.- eu digo e ele assente enquanto solta a fumaça. - Vai ter sempre um vapor na porta, caso você precise de alguma coisa, beleza? - obrigada.- falei simples. _______________________________________ 1semana depois Narrado por Pesadelo Bom já tem uns nove dias que a Lua tá lá em casa, porém a gente não conversa muito. Ela não precisa mais da ajuda da Bryanna então ela fica lá em casa tranquila. A Lua já começou a trabalhar de vez para mim e eu percebi que ela tá muito feliz esses dias. O rosto dela não tem mais hematomas e eu pude ver o quanto ela é bonita. Tem um rosto delicado e tem um olhar que intimida pra caralho. Além do olhar,btambém tem o sorriso lindo. Resumindo ela é bem bonita, porém não faz o meu tipo. A mina fala demais tu é doido. Sempre fica tentando puxar assunto oque me deixa put0. Pós eu não gosto que fiquem invadindo o meu espaço. Então por conta disso deixei de almoçar em casa. O canivete e a Bryanna vão lá em vez em quando vê a Lua, pós eu permitir já que eles pediram muito. A Lua deu uma volta na favela esses dias e ele voltou encantada. Disse que a minha favela e bem mais organizada do que o alemão e também tem mais alegria, pois tem comércios, tem vizinhos na porta, tem crianças brincando e muito mais. Esses dias a favela ficou bem tumultuada, pós vinheram alguns Mc's aqui para gravar clipes. Eu permitir por que alguns são cria de favela então pode. É só não mostrar o movimento aqui do tráfico que tá ok. Bom, agora é meio dia e eu estou varado de fome. Eu acho que vou pra casa, até por que tenho certeza que a Lua fez uma comida maravilhosa. Até que foi bom eu ter contratado essa guria, por que a mulher antiga não sabia fazer porra nenhuma e aquiloe dava nos nervos. Peguei o meu fuzil, atravessei ele nas costa e subi na moto, indo rumo a minha goma. Quando cheguei lá, falei com o vapor que vigia a casa e logo entrei. Senti um cheiro delicioso vindo da cozinha e andei até lá. Vi a Lua de costa tirando algo de dentro do forno e ela coloca em cima da pia. Me aproximo dela e vejo que ela fez lasanha. - Que susto pesadelo.- ela grita e coloca a mão no peito ao virar e dá de cara comigo. - iiiii, tá devendo guria? - Não né, só não escutei você chegando e agora dei de cara com você. - ela fala indo para a geladeira e enche um copo de água e bebe ele em seguida. Eu esqueci de contar para vocês. Mais na primeira semana a Lua tinha muitos pesadelos com o pezão e acordava gritando no meio da noite. Eu não fazia nada, por a Bryanna estava com ela então eu voltava a dormir. - já tá tudo pronto aí? Quero comer.- eu digo. - já sim, pode colocar. Tem arroz na panela em cima do fogão.- ela fala e sai da cozinha. Depois de uns cinco minutos ela entra com um refri na mão e coloca na mesa. Ela pega um prato e começa a colocar seu almoça e em seguida pega dois copo. Logo ela senta na minha frente e enche os copos de refri e começa a comer. - Vai voltar pra boca ainda hoje?- ela pergunta e eu só assinto com a cabeça. Mais quando eu acho que ela vai ficar calada ela puxa outro assunto. - Faz muito tempo que você é dono desse morro? - Tem alguns anos já.- falei e enchi a boca de refri em seguida. - você e dono do alemão agora??- ela pergunta e eu a olho. - Não! É de um parceiro meu. - falei e ela assente. Por que?- eu perguntei - só queria saber mesmo, pessoal de lá era muito humilhados pelo pezão e quando eles ia para o asfalto os bota esculachavam eles também. Aqui na sua favela o pessoal tem paz e são felizes. Aí que queria saber se o povo de lá ia ter isso também. - ela fala e volta a comer. - fica de boa, que o povo de lá estão em boas mãos. Ele vai cuidar da favela do jeito que ela merece beleza.- eu digo e ela assenti. Eu me levanto, coloco meu prato e meu copo na pia e bebi água. - Tô vazando Lua, talvez minha mão vem aqui mais tarde, então se ela quiser alguma coisa tu faz pra ela, beleza? - eu falo já dá porta. - tá bom.- ela respondeu simples. Sai dali e fui lá na casa do Canivete vê se ele estava lá. Bati na porta e depois de um demora da porra ele abre e eu vejo que ele está todu suado. - Oque tu quer impata fod@?- ele fala tentando regular a respiração. - Não me fala que tu tava....- ele me corta. - sim, pesadelo. Eu estava transand0 gostoso pra caralh0, até você chegar e atrapalhar.- ele fala put0. - Se a Bryanna sonhar que tu tá fudendo.....- ele me corta novamente. - Tu acha que eu tô fudend0 putA é?? tá fumand0 cocaín@ estragada? Tava era com minha mulher porr@. Quer saber pesadelo, fala logo oque tu quer por que eu quero voltar a fazer oque eu estava fazendo antes de você me atrapalhar.- ele fala já bem sério. - Mais tarde você vai lá em casa, a dona Helena vai pra lá. - beleza então.- ele responde.- Agora tchau.- ele fala e fecha a port@ da porta na minha cara. Eu só não pipoco a cara dele aqui por que ele é meu irmão. Subo na moto e vou pra boca. Narrado por Lua. Depois que o pesadelo saiu eu fui limpar logo tudo que eu sujei para poder já ficar tudo limpinho. Subi para o meu quarto e decidi tomar um banho. Lavei meus cabelos e diz uma depilação na minha intimidade. Aqui no banheiro eu tenho vários produtos para poder cuidar do meu corpo e isso me deixa muito feliz. Eu acho que nunca me cuidei tão bem como agora! Depois de esfoliar o meu corpo, deixar meu cabelo na massagem e terminar a depilação de algumas partes do meu corpo eu saio e visto uma roupinha simples mesmo de ficar em casa. Arrumo o meu cabelo, passo creme corporal por todo o meu corpo e decido descer para a sala. O pesadelo deixa eu aproveitar um pouco, mais isso só se eu tiver feitos todas as minhas tarefas da casa. Como aqui não é muito grande, eu consigo fazer tudo perfeito e rápido. Ligo a tv e começo a assistir uma série. Quando é umas três horas eu desligo a tv e vou para a cozinha. Começo a fazer um bolo de chocolate e em seguida faço um pudim. Fiz tudo muito rápido e já limpei toda a cozinha. Quando eu estava tirando o pudim do forno escuto alguém gritando. - O menina, que se chama Lua, você está ai? - eu saio da cozinha e ando até a sala onde dou de cara com uma senhora de cabelos loiros e muito bonita. - Oi senhora, eu sou a Lua.- falei tímida mais sou surpreendida quando ela me abraça. - Não precisa ficar sem graça não minha querida. Eu queria muito te conhecer, o João e a Bryanna não parava de falar de você e eu queria te ologiar pela a ótima comida que você fez esses dias. Eu amo rabada, mais a sua estava maravilhosa, você tem mãos de anjo minha princesa.- ela fala toda sorridente e me abraça novamente. - Muito obriga dona Helena. Eu estou fazendo pudim e tem bolo,a senhora gostaria de um pedaço? - Não minha filha, eu estou cheia, deixa para mais tarde né.- ele fala dando um sorriso enorme. Olha, eu ei oque você passou, o meu filho me contou, então quero que saiba que você pide contar comigo também tá. Estamos aqui para ajudarmos uns aos outros. - ela fala e faz carinho em meus rosto. E só com aquele ato eu me senti acolhida e lhe dei um abraço bem, mais bem forte mesmo. Passei um bom tempo conversando com a dona Helena e ela me contou bastante coisas sobre o João e contou do porque o pesadelo ser tão serio do jeito que é. Confesso que fiquei com bastante pena dele, mais não podia fazer nada né. Ela me contou também que está namorando com um vapor do seus filhos e eu me acabei de sorri pelo fato dela está morrendo de medo deles descobrirem. Mais depois eu falei que ela podia contar comigo pra esconder esse babado. Eu já posso dizer que eu e a dona Helena já somos boas amigas, e o mais legal é que ela ama a Bryanna também. Ela dizia que tinha era raiva por que eles dois anos e assumia logo, mais agora finalmente ela pode vê eles juntos como um casal. Depois de conversamos muito, a gente foi para a cozinha e começamos a comer bolo e beber refri, até que fomos interrompidos pelos gritos de João e pesadelo. . Públicado dia 09/05/ 2022.
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