A sorte da minha liberdade

3° Episodio

Narrado por João

Hoje eu não fui pra boca, tirei o dia pra ficar com a Bryanna. E cara, a gente tá em uma fase tão boa sabe. Eu amo tanta essa garota que quando eu tenho que deixar ela na casa dela onde aquele coroa humilha ela eu fico nos nervos. Bryanna não aceitou vim morar comigo, pois ela acha que a gente vai tá pulando etapas do relacionamento e isso não é bom. Eu confesso que não ligo muito, eu só quero tirar ela daquele sofrimento.

Depois que o pesadelo veio aqui atrapalhar a minha fod@ eu fiquei deitado na cama mais a minha morena e ficamos conversando sobre várias coisas até que eu toco em um assumo em específico.

- Amor, você nao tem ciúmes de mim com a Lua não ne?- perguntei e ela me olha.

- Claro que não João. A Lua é nossa amiga.- ela fala.

- Eu sei gata. Mais é que eu não quero que você fica de neurose nao sabe. Eu tô com um sentimento de cuidado com a Lua, quero cuidar dela como se ela fosse da minha família. - eu falo e a Bryanna começa a fazer carinho no meu rosto e me olha com um olhar de preocupação.

- Você se vê nela né? Por que ela está sozinha.- ela pergunta e eu assinto.

- Se não fosse a minha mãe Helena e meu pai, eu estaria igual ela amo, sozinho sem ninguém. E eu não quero que a Luara se sinta assim. Eu quero que ela saiba que ela tem amigos, e se ela quiser pode até me considera como irmão. Por que pra mim ela já é.- falei e pensei um pouco.

- Eu sei amor, acho muito bonito esse seu jeito de pensar viu. E eu tenho certeza que a Lua tem a mesma consideração por você. - ela fala e eu a beijo. Quando foi quatro da tarde eu fui deixar a Bryanna na loja onde ela tá trabalhando e fui para a boca. Fiquei lá atentando o juízo do pesadelo até dá a hora da gente ir para casa. Quando chegamos eu já gritei.

- Mãee seu filho preferido chegouuu. Luara, eu tô com fomeeee. - gritei e em seguida o pesadelo grita também.

- Vai gritar na put@ que pariu canivete. Tu é doido mano. Vontade de descer a bala nessa porr@.- Ele fala emburrado e as duas mulheres que estavam por aí, aparece na sala.

- Filho, como você ta desarrumado.- minha mãe fala vindo até mim e me dá um beijo na testa.

- A mãe, se eu me arrumar demais as mina vão ficar em cima e eu não tô afim de confusão com a morena não! - falei e ela sorri indo até o Pesadelo.

- Oi filho, como você tá.- ela fala abraçando o pesadelo que a trata como se ela fosse uma desconhecida.

- tô de boa. E a senhora? - ele pergunta sério.

- tô bem melhor agora, que estou com meus dois amores. - minha veia fala toda feliz. Eu ando até a Lua e dou um beijo na sua testa e ela me abraçar.

- Oi baixinha, eu quero conversar contigo no particular. Tem como?- Eu pergunto e ela assenti. - vamos lá na área. - falei e nós fomos.

- oque aconteceu? vocês vão me tirar do morro? a Bryanna está bem? fala logo canivete eu tô nervosa aqui.- ela fala já se tremendo.

- Calma Lua, relaxa aí pow. A Bryanna ta bem sim, deixei ela inda gora lá na loja. E não, ninguém vai te expulsar do morro não doida. Meu assunto é outro. - falei e comecei a coçar a nuca pós eu não sabia como falar aquilo. Eu estou nervoso.

- Então fala logo Canivete.- ela pede já impaciente também.

- Bom, dês de que eu fiquei sabendo da sua história eu me identifiquei em algumas partes. Eu estaria sozinho no mundo se não fosse a dona Helena, e eu não quero que você se sinta assim. Eu.....Eu..Tava pensando aqui e eu tô te considerando minha irmã sabe. Seu que pode parecer estranho essa parada, mais eu realmente sinto que eu posso confiar em tu tá ligada. Eu quero ser teu irmão de coração sacou? eu não quero que você se sinta sozinha nessa drog@ de mundo. Eu... eu tô falando isso de coração sacou, e eu vou entender se você tiver achando isso estranho e não querer. - Eu falei tudo isso Rapidão, e quando terminei fiquei apertando meus dedos com medo da resposta. Mais a verdade é que eu realmente quero isso, e se ela não querer vou ficar chateado, mais vou entender. Até por que esse papo parece de louco. Quando eu a encaro ela novamente eu vejo que ela está com seus olhos cheio de água e logo eu fico atrapalhado quando ela me puxa e me dá um super abraço.

- É claro que eu quero te ter como irmão. Obrigada, Obrigada por tudo que vocês estão fazendo por mim. Obrigada por me presentear com um pedido maravilhoso desse, você não sabe o quanto eu estou feliz.- ela falava ainda me abraçando.

- Você não está mais sozinha nega, agora tu tem um irmão. Que ainda por cima é um gatão.- eu falo rindo e ela se afasta sorrindo também.

- Espero que esse gato esteja andando na linha. Por que caso ao contrário eu vou ter que tomar medidas drásticas com a dona Bryanna.- ela fala sorrindo e eu pego o meu celular para ligar para a minha mulher. Na mesma hora ela atende e eu conto a novidade.

- Amor, adivinha quem é a tua mais nova cunhada de coração?- falei na chamada de vídeo e na mesma hora ela coloca a mão na boca.

- João tá falando sério? ela aceitou? - ela perguntava eufórica e na hora a Luara apareceu na chamada.

- Seu boy é meu irmão agora nega. Então isso faz de você minha cunhadinha.- Ela falava sorrindo e as duas iniciaram uma conversa ali. Aproveitei que a Lua estava entretida com a Bryanna e acendi um basead0.

Eu sei que muitos de vocês devem achar isso uma loucura, ou até menso uma besteira. Mais eu senti que eu tinha que fazer aquilo. Eu sentia que eu precisava disso e agora deu certo pow. Eu sei que muitos me vêem por aí como um cara sem piedade e que só sabe torturar as pessoas com o seu canivete. Mais na real é que eu não sou tudo isso! eu tenho os meus traumas, tenho os meus medos. Até por que eu sou humano na pow. Eu sei que eu já tenho o Pesadelo de irmão, mais com a Luara é diferente. Eu sei o quanto é desesperador não ter ninguém ali com você.Nao tô falando de amizades ou de conhecidos. Estou falando de família. E é isso que eu quero dá a ela. Uma família, quero que ela se sinta da minha e que me aceite para ser a sua família. Mais agora eu já sou e ela vai ter que me aturar.

O mais bom de tudo isso, é saber que eu tenho uma mulher dod@ do meu lado que me deu o maior apoio para mim fazer isso. Eu sei que em muitos dos casos as mulheres não iriam aceitar. Mais vê que a Bryanna co dia em mim e me conhece me faz ter a certeza de que eu tô com a mulher certa.

Sai dos meus pensamentos com minha mãe aparecendo aqui na área e chamando a Lua para ir lá no bar do seu Toim tomar umas cervejinhas. A Lua olha para ela sem graça mais concorda. Tô vendo que essas duas se deram super bem, e isso me deixa muito feliz.

Eu volto para a sala e vejo que o pesadelo estava vindo da cozinha com um pedaço enorme de bolo de chocolate.

- Eu quero, lá tem mais disso?- eu pergunto quando ele senta ao meu lado.

- Tô vendo que enquanto a Lua estiver aqui eu vou engordar. A mina faz umas parada boa demais.E é cada dia uma coisa diferente. Mina é zica.- pesadelo fala e devoro outro pedaço. Eu me levanto e vou para a cozinha quando eu volto para a sala vejo a Lua toda produzida com a minha mãe e ela estava falando com o Pesadelo.

- pesadelo eu quero saber se eu posso dá um pedaço de bolo e um pouco de suco para o vapor que fica na segurança.Ele passa o dia ali e sempre me ajuda quando eu preciso.- ela pede com aquela carinha linda e eu tenho certeza que o pesadelo não vai negar esse pedido a ela.

- Pode sim, bonitoda sua parte essa parada. - ele fala e ela sorri agradecendo.

- Já estamos indo.- minha mãe fala indo até a porta.

-Juizo aí na caminhada de vocês em.- eu falo alto olhando para A minha veia e para a Luara.

- Se eu souber de algo vai dá merda em.- pesadelo fala e as duas logo sai.

Narrado por Luara

Estamos aqui no bar do toim e está tocando uma música ao vivo. Estilo pagode junto com sertanejo sabe. A Dona Helena está olhando para um canto e logo eu vejo um cara com um fuzil atravessado e já saquei que é o vapor que ela tá tendo um caso. Eu olho descaradamente para ela e na hora ela sorri.

- Aí Luara, ele é tão gostoso. Ele faz eu ter um tesão do caramba e faz eu g0zar como ninguém nunca fez.Eu sei que ele é jovem, e deve está querendo só me usar. Mais por enquanto eu vou deixar. Eu não quero nada sério, então vai ser um usando o outro.- ela fala rindo e bebe um pouco da sua cerveja.

- Aproveita dona Helena, você ainda é nova e tem que dá mesmo.- eu digo rindo.

- Não precisa me chamar de dona ou senhora não. Eu sou nova como você disse, então me chama só de Helena.- Ela fala e eu assinto.

- Eu tô pensando em fazer uma tatuagem. Já que agora eu estou com uma nova vida,vamos dá uma nova Luara também.- eu digo e ela da um sorriso de orelha a orelha.

- Está certinha minha filha. Se você quiser eu te passo o contato do tatuador que ficharam o corpo dos meus filhos. Ela fala e revira os olhos.

- Aceito sim, e quero pedir que não fale para ninguém. Vou fazer surpresa pra Bryanna e pro João. - falei e dei um gole da minha bebida.

- pode deixar.

Eu e a Helena ficamos ali no bar até às 20:00 horas. Por que o João mandou um vapor pra deixar nós em casa. Vocês acredita? mais para a sorte da Helena o motorista era o boy dela e ela super amou. Bom, se quer a minha opinião sobre esse cara, eu acho que a Helena estava certa! talvez ele só queira usar ela para subir de cargo aqui no tráfico. Se eu, que sou eu,não aprovei, imagina os filhos dela? a minha única certeza é que João vai pirar. Esse vapor aqui tem cara de quem não presta. Mais como a Helena falou, ela só quer se divertir também, então deixa ela.

Chegamos em casa e fui para o meu quarto. A Helena ia descer direto para casa dela então eu fiquei de boa. Tomei um banho e fiquei só de toalha na cama. Peguei o celular que o pesadelo me deu para mim usar e vi que a Helena me mandou o link do Instagram do tatuador. Entrei e vi o trabalho dele. Fiquei apaixonada em uma e já até marquei de fazer. Vou fazer no Braço amanhã de manhã. Eu Já tenho uma perto do peito mais é só uma pequenininha sabe. Mais agora eu vou fazer não só uma, mais três de uma vez só. Sei que vocês devem está se perguntando como eu vou pagar isso né. Bom, todo dia o Pesadelo me paga pelo meu trabalho aqui na casa. Mesmo eu fazendo isso para mim pagar minha dívida ele me dá a metade para mim não ficar sem nada. Então por conta disso vai demorar para quitar a minha dívida. Mais eu não tenho problema com isso.

Peguei um fone de ouvido e coloquei uma música bem alta e fiquei viajando ali. Até que a porta do quarto é arrombada e eu vejo o pesadelo com uma cara não muito boa.

- oque aconteceu?- perguntei ainda confusa.

- preciso da tua ajuda.Eu tava te gritando igual um louco mais tu não escutava então tive que entrar desse jeito. - ele falava sério.

- Tava escutando música. Mais você prscisa da minha ajuda para quê?- perguntei ajeitando a toalha no meu corpo e pude perceber seu olhar em mim.

- Você conhece esse cara?- ele pergunta e joga uma foto na cama.

- Sim, sim. Ele não deixava o pezão me estrup@r. Não sei como, mais o pezão obedecia ele.- eu falei e ele concordava com a cabeça.

- Ele ia muito lá Luara? - ele pergunta novamente.

- Eu não sei, eu não saia do quarto escuro. Mais ele já vou lá no quarto umas cinco vezes.- falei e já fiwuei mau em lembrar daquilo.

- Valeu pela ajuda aí mina, e desculpa te fazer tocar nesse assunto.- ele falou e eu o encarei. Ele desvia o olhar para o meu corpo e fica encarando o mesmo. Eu fiquei desconfortável com aquilo então eu tomei a frente.

- Precisa de mais alguma coisa?- perguntei e rapidamente ele me olha como se estivesse assustado.

- não, não! tô vazando.- ele fala e sai. Eu não entendi oque acabou de acontecer não. Alguém entendeu??

Bom, isso não importa. Eu vou dormir, pois amanhã eu tenho que acordar cedo para ir para o outro lado da favela fazer a tatuagem. Eu vesti somente uma calsinha e me joguei na cama para dormir.

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6:30 da manhã

Luara

Acordei seis e meia para mim arrumar a casa antes de sair. Como ontem eu dei uma geral, hoje eu vou só dá uma organizada e passar um paninho pra tirar a poeira. Terminei tudo e fui tomar um banho. Vesti um conjunto da cor preta e calcei um sapato branco. Eu falei com o tatuador e falei que achei o trabalho dele através do meu irmão. Quando eu falei que o canivete era o meu irmão o tatuador me tratou com prioridade e não era isso que eu queria. Não quero que o João ache que eu estou me aproveitando dele pela fato dele ser sub do morro. Mais eu só fiz isso por que a Helena mandou. Como ela não ia comigo, ela quis garantir que eu estaria bem. Então falar que era irmã com canivete ia garantir a minha segurança.

Bom, eu chamei um moto táxi que trabalha aqui dentro do morro, e dei a localização para ele. Quando eu muntei na moto o pesadelo parou em frente e ficou me encarando.

- Se sair só morro já sabe né.- Ele fala e confesso que fiquei morrendo de medo, e o moto táxi também.

- Eu não vou pesadelo.- eu falo e ele contínua sério. Ele entra para dentro e homem segue o caminho. Depois de 10 minutos chegamos no estúdio. E vou falar para vocês, aqui é bem bonito, nem parece que estamos na favela. O cara me comprimentou e foi colocar uma música para deixar o ambiente mais agradável. logo ele começou a arrumar seus objetos de trabalho e depois colou o degradê com desenho na minha pele. E ali, começamos os trabalhos.

Narrado por Pesadelo

Mano, quando eu entrei no quarto, vi a Lua de toalha e fiquei bastante intrigado. Me deu um desejo de vê como ela é debaixo daquela toalha. Mais a filha da put@ pega e me atrapalha. Sai de lá, mais fiquei com aquela cena na cabeça. Fui para o quarto e acabei dormindo. Acordei era cinco da manhã para ir na boca e quando passei pelo quarto da lua vi que a sua perna do lado de fora da coberta e pude vê que ela estava só de calcinha. Como eu arrebentei a porta mais cedo, não deu dela fechar, então acabei vendo o quanto ela é gostosa.

Fui pra boca e fiquei lá até umas seis e pouco. Quando tava chegando em casa vi a Lua com um dos motos táxi aqui do morro e já déia a visão pra ela. Entrei dentro de casa e pude perceber que ela já tinha arrumado tudo, então eu fiquei pensando aonde ela teria ido. Mais logo sai dos meus pensamentos quando os vapores me chamam e então eu volto para a boca.

Eu e o João estávamos na boca e íamos almoçar lá mesmo, até que o celular dele notifica que chegou uma mensagem e então ele olha.

- Luara do céu, ficou perfeitas.- João escutou um áudio da Bryanna.

- Tu foi fazer isso aí sozinha foi Luara?- o João manda um áudio perguntando.

- Que foi?- eu pergunto pro João que na hora me mostra umas foto da Luara com umas tatuagens.

- Olha oque ela foi aprontar. - João fala negando.

depois ele recebe outra mensagem e era um áudio de um cara que eu conheço a muito tempo.

- Oi meu mano canivete. Tu irmã veio aqui hoje e mano, eu nem sabia que tu tinha irmã.Tô passando só para agradecer por ter apresentado o meu trabalho aí pra ela. Você é fod@. - o cara fala no áudio, e depois o João manda um áudio para ele .

- Tô indo lá pra sua casa beleza.- João fala se levanta. - Eu não disse nada, mais levantei para ir junto. Queria vê de perto essa mina.

Quando chegamos em casa minha mãe estava lá, e o canivete já foi se aproximando da Lua. A mina não fez coisa pequena não, parecia queria queria era fechar o braço todo.

Eles ficaram lá conversando e eu fiquei só reparando na Lua. Ela é tão linda, toda delicadinha. Muito diferente das mina desse morro. Sai dos meus pensamentos com a minha mãe me gritando para ir comprar umas cervejas. Essa veia tá pior que cachaçeiro. Tu é doido. Mandei o vapor ir lá comprar e o canivete saiu pra buscar a Bryanna. Isso mesmo, vão fazer fulia aqui na minha casa. Eu mereço.

Depois de uma hora, o João estava assando carne, minha mãe estava na piscina mais a Bryanna e logo eu vi a Lua entrando toda tímida na área. Mais aí eu pude vê melhor ainda o seu corpo. E posso dizer para vocês. Ela é perfeita! comecei a imaginar ela na cama então tratei de esquecer esse bagui. Fiquei ali fumando afastado de todo mundo por um tempo até que a Lua se aproxima de mim.

- oi.- ela fala se sentando do meu lado.

- Yaer.- falei dabdo uma tragada no basead0.

- Por que você não tenta se divertir?- ela pergunta e eu a encaro.

- Por que eu não tô afim porr@.- falei sério.

- an,me desculpa eu não queria parecer incoveniente.- ela fala e abaixa a cabeça.

-hum rum. - resmunguei e olhei para a galera na piscina.

- Posso te falar uma coisa?- ela pergunta e eu revirou os olhos, por que essa menina pertuba demais. Porém assenti para ela falar.- Sua mãe fica muito triste quando você a trata com frieza. Eu já entendi que esse é seu jeito. Mais pensa nela, ela vem aqui pra te ter por perto e você nem faz questão de conversar com a mesma. Eu sei que não devia me meter mais já me metendo, quero te falar que você tem sorte. Você e o João tem muita sorte, de ter uma mãe que se emporta com vocês, que querem vocês por perto é que lhe dão carinho. Eu queria muito, que a minha mãe tivesse pensado em mim antes de fazer toda aquela merda. Sua mãe te ama demais, e os olhos dela brilham quando ela fala de vocês. - ela fala isso e sai. Confesso que fiquei entregado mais quem essa guria pensa que é pra me dá lição de moral? ela vai ter oque ela merece. Eu tô dando muito moral para essa filha da put@ e o canivete também. Mais ela vai vê. Ela acha oque, que eu sou irmão dela? que eu sou seu amiguinho? ela tá enganada. Uma coisa que eu odeio é a pessoa vim falar oque eu devo fazer ou como eu devo agir.