32° Episodio

1128 Words
Narrado por Pesadelo Quando eu deixei a Luara terminando de jantar lá em baixo em fiquei pensando em como eu vou falar para ela que eu a quero. Porr@, quando eu vi que ela estava bem no banco de trás do meu carro, eu senti uma paz no meu corpo. Pareceu que tiraram um peso sabe. Vê ela aqui comigo, sentir o beijo dela era tudo que eu precisava para mim me acalmar. Quando entrei no quarto dela, Luara estava falando com alguém no telefone. Quando ela falou o nome do arrombad0 do apelão eu já fechei a cara. Esse put0 não para de pertubar, tu é louc0. Mais cara, quando eu perguntei se ela queria tentar e ela assistiu, dizendo que sim, eu senti meu peito encher de emoção. Caralh0, menor.Foi um bagulho loucão, sabe? Eu não sei oque tá acontecendo comigo, mais a Luara tá me mudando. E eu sinto que isso é pra melhor. De madrugada meu celular toca e eu tive que ir pra boca pra resolver o b.o. Fiquei m*l eu deixar minha n**a lá, mais era coisa séria. Quando deu cinco e quarenta da manhã eu voltei pra casa já com as merenda e arrumei tudo. Subi para o quarto e fui acordando a minha princesa bem devagar. Essa mina é linda demais. E com essa carinha inchada de sono? ficou mó engraçadinha. Ela levanta, vai se arrumar e eu desço para preparar o suco, por que a bonita, não gosta muito de café. Vocês estão vendo? tô sabendo até os gosto da guria já. Bagulho tá a mil tio. Eu e Luara merendarmos e entramos no carro para ir rumo a faculdade dela. Eu só não entendi o por que ela se arrumou tanto. Eu fiquei calado na minha, não queria que ela achasse que eu tava com essa parada de ciúmes por que isso eu não sinto. Quando chegamos na faculdade eu dei um beijo nela e vejo a mesma entrando bem nervosa. Agora tô com uma mina mó responsa do meu lado. Mina estudiosa, trabalhadora e forte. Agora é cuidar e não vacilar, né mano. Voltei pro morro, e já fui resolvendo mil e uma coisas com o canivete. Quando tivemos um tempinho nós nos sentamos e começamos a fumar. - Eu e a Luara, estamos tentando. Não é um relacionamento, mais temos uma coisa juntos. - eu falei e vejo ele me olhar sério. - Olha pesadelo, Se você não querer levar isso a sério, eu peço que você não brinque com a Lua. Ela não merece sofrer. Mais agora, se você realmente tiver a fim de levar isso muito a sério, sem vacilação, eu d****o felicidades. Você e ela merecem muito isso. - ele fala e então eu sou um sorriso franco. - veleu aí mano. Aquela mina faz eu sentir umas paradas estranhas na barriga sabe. Bagui mó doido.- falei e ele sorriu. - Tu tá é gamado na Morena, isso sim. - ele fala e eu n**o. - Falando nisso, tenho que ir buscar ela lá na faculdade.- falei e soltei a fumaça do cigarro. - Manda o magrim buscar ela.- Canivete fala e eu n**o. - tá maluco? magrim é mó tarad0. Vai ficar olhando pra minha mina e depois eu vou m***r ele aí vai dá prejuizo. - falei já sério. - isso aí já é ciúmes pesadelo?- ele fala rindo. - vai tomar no teu c.u vai. - falei me levantando e saindo da boca. Dirigi até a faculdade da doida, e fiquei encostado no carro esperando ela sair. Quando eu vejo ela saindo ela tá acompanhando de um cara lá e eu já não gostei muito. Eles conversaram lá e ela vem andando até mim. Bom, já estamos subindo o morro para almoçar e eu vejo a Vanessa dá tchau assim que vê o meu carro. Olho pra Luara pelo canto de olho e vejo que ela não expressa nenhuma reação. Na hora que sentamos e pedimos o nosso almoço eu percebo que tem várias pessoas olhando para nois e eu até que entendo. Eles nunca me viram sentado decentemente com alguma mulher. Sempre era as put@s e tals. Percebo que Luara está quieta e tento puxar assunto. Depois que almoçamos a gente foi pra casa, e eu subi as escadas para poder tomar um banho. Luara entrou comigo no box e ali eu e ela transam0s rapidinho. Saímos e a Luara foi para seu quarto. Eu me vesti e fui atrás dela. Dei um beijo bem gostos0 naquela boca e me despedi dela. - gata, a noite eu tô aqui viu. Se precisar de algo o menor tá na segurança hoje.- falei e dei uma um selinho nela. - tá bom, cuidado.- ela fala e então eu desço as escadas e dessa vez eu vou de moto para a boca. Chegando lá eu converso com alguns aviãozinhos e quando eles sai alguém bate na minha porta. - entra.- falei enquanto digitava uma mensagem pro canivete vim aqui. - Oi meu gatão. Vim vê se você tá precisando de alguma coisa. - quando eu olho era a Vanessa. Ela se aproxima de mim a passa a mão pelo meu pescoço. Quando eu ia falar alguma coisa, ela senta no meu colo e começa a rebolar. E put@ que pariu. Essa mina é muito gostosa. Eu levei minha não até a sua cintura e a ajuda ela a rebolar. Quando eu lembrei o rosto e olho para ela eu lembrei da Lua. E no mesmo estante empurrei a vagabund∆. - oque foi pesadelo? você tava gostando.- Vanessa fala reclamando. - Sai da minha sala porr@.- falei passando a mão em meu cabelo. - Mais amorzinho, eu estou com saudade de te sentir dentro de mim. - ela fala se aproximando de mim novamente. - Se você não sair, a única coisa que tu vai sentir é o cano do meu fuzi| na tua boca e um tir0 logo em seguida. - falei já put0 e ela sai com medo. Na hora que ela atravessa a porta o canivete entra com cara de raiva. - oque ela tava fazendo aqui?- ele pergunta ainda em pé. -Veio fud&r né canivete.- falei ainda nervoso. - Eu não acredito que tu...- eu interropi ele. - Eu não transei com ela. Ela ainda conseguiu se esfregar em mim mais em me toquei e empurrei ela. - falei passando as mãos em meu rosto e cabelo.- quase fiz merda.- falei e vejo ele continuar sério. Ele se senta e eu começo a conversar com ele sobre tal assunto aqui da boca e eu percebo que ele ainda tá meio desconfiado de mim. E eu ainda nem tô acreditando que no primeiro dia com alguém eu já ia vacilar.
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