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Minha Perdição

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Blurb

O mundo dos humanos sempre foi cheio de segredos. E esses meros mortais, que fingem viver em sociedade, não tem ideia do que espreita debaixo de seus pés. A magia das bruxas nunca foi extinta, e agora, anos após a caça as bruxas de Salem, os primeiros vampiros e lobisomens criados pela magia sombria, tentam dividir espaço com uma espécie inferior, e ainda são obrigados a esconder sua verdadeira natureza. Era assim que Aiden vivia, mas tudo isso mudou ao conhecer a vampira Emily; e em primeiro momento, o homem pensou que a vida estaria novamente lhe pregando uma peça, ao perceber que aquela vampira é a cópia fiel de sua ex esposa. Porém, a proximidade dos dois, ultrapassou os limites, e após isso, o fogo entre eles só se intensificou, o que causou alvoroço em toda cidade.

E agora, depois de estarem juntos a vários anos, descobrem que são ligados a uma profecia antiga, e que se for cumprida, a escuridão engolirá o mundo novamente, e a era sombria das bruxas voltará a ser um problema sério para os pobres humanos. Aiden e Emily se recusam a acreditar, que durante todos esses anos, o amor deles foi apenas um mero feitiço, e estão dispostos a escrever um novo destino, onde nenhuma magia será maior que seus sentimentos.

O amor deles será mais forte que um poder ancestral?

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Onde tudo começou.
Aiden Ano de 2016 Eu passei anos da minha vida, vivendo nas trevas, para garantir que os humanos vivessem na luz. Sempre odiei o fato de viver em sociedade até porque, humanos não são nada além de comida; mas infelizmente, não machucar esses pobres coitados é uma regra da igreja desde o fim da caça às bruxas... É uma pena que eu não consiga fazer isso. Nos últimos meses, venho sentindo uma sede que está passando dos limites, e por conta disso, tenho feito o máximo que posso para não descumprir nenhuma norma, porém tem sido impossível, o cheiro deles, o sangue fresco percorrendo naqueles corpos frágeis... A minha sorte, é que o hospital tem sido um aliado de grande ajuda, e mesmo sem saber de onde vem essa maldita sede, eles ainda me entregam bolsas de sangue sem nenhuma pílula. Eu particularmente acho um saco ter que me alimentar, e ser dopado com um remédio que retarda sua sede... Sempre que me lembro disso, chego a sentir pena dos vampiros, porque quando o remédio não é o suficiente para saciá-los, eles acabam atacando inocentes. Estou de volta a Nova York, depois de uma caçada produtiva que durou um mês inteiro, e metade desse tempo, eu dei conta de todos os rebeldes. O tempo restante, decidi procurar por alguns brinquedos novos para a minha coleção, que eu tenho certeza que o Marcel vai adorar ver. Ao chegar na cidade, sou aplaudido por centenas de humanos, e mesmo estando dentro do carro, eu consigo ouvir seus batimentos, o que atiça a minha fome... Preciso de uma noite inteira de sono, isso com certeza vai me deixar bem disposto, e olhando no relógio, com certeza vou chegar e pular na cama... Assim eu espero. Moro na cobertura de um prédio, um pouco afastado do centro da cidade, é um lugar que não é frequentado por tantos monstros, o que infelizmente piora a minha situação, e por isso, quase sempre eu sou obrigado a passar ignorando a todos. Após guardar o carro na garagem; pego o elevador, que não demora muito para chegar na entrada do meu andar, mas de repente; minha mente é inundada por barulhos estranhos, sussurros de várias pessoas falando ao mesmo tempo, e percebo que tem alguém aqui, no instante que vejo um vulto de uma mulher que estava esperando para usar o elevador... Tem uma bruxa de sangue por aqui; elas não lançam feitiços assim, a menos que precisem de ajuda. O vulto daquela mulher me fez sentir um arrepio em todo meu corpo, ao me lembrar de uma conhecida, que eu pensei estar morta a muito tempo... Merda... Tomara que não me incomodem mais por hoje... Eu preciso dormir; ainda essa semana o Marcel virá até aqui para saber os detalhes da minha viagem, e sinceramente, eu não tenho a menor intenção de recebê-lo. De qualquer maneira, não importa quantos dias ele ainda ficará fora, o que importa, é que a ausência dele me possibilita, alguns dias de folga. Entrando em casa, vou direto no bar para tomar alguma coisa; estou com saudade da cerveja daqui, mas ao jogar minhas coisas em cima do sofá, um cheiro forte bate em meu nariz, parece ser um animal... Não... Tem o sangue fino demais para ser um animal... Conforme me aproximo, ouço as batidas aceleradas do coração, e uma respiração ofegante. - Quem está aí? - Pergunto, e em seguida, ouço um gemido de dor bem baixinho. - Não precisa se esconder, eu não vou te machucar. - Perdoe-me, eu precisava de um lugar para ficar. - Uma voz feminina adentrou meus ouvidos. - Ajude-me por favor, eu juro que não roubei nada. - Quem é você? - Pergunto curioso. - Não posso dizer, ou posso te colocar em perigo... - Por isso está se escondendo no escuro? Sabe que eu posso te ver, não é? - A interrompo. De repente, a vejo se levantar, e andar com muita dificuldade até a luz, e eu não consigo acreditar no que vejo. Para o meu azar, ela é a cópia fiel da Alanna, minha falecida esposa. Cabelos loiros na altura da cintura, com uma franja que cobre seu olho direito; lábios carnudos pintados de vermelho sangue, e seu olhar é tão penetrante que quase encontrou uma alma viva dentro de mim; ainda bem que consigo retornar bem rápido ao meu corpo para não passar vergonha. Que semelhança tremenda, será que... Não... Alanna morreu, ou pelo menos, é assim que eu prefiro acreditar. Eu juro que não sei quer merda aconteceu comigo, porque estou me sentindo assim? Tão... Hipnotizado por ela? Eu não consigo explicar o que senti ao olhar nos olhos dela... Merda! Não era hora para isso Aiden! - Meu nome é Emily... Estou assim porque tentei separar uma briga de bar; mas os dois homens vieram para cima de mim, e para me defender, eu acabei matando os dois. - Ela fala com um olhar tão triste. - Desculpa, eu juro que não tive a intenção de machucá-los... Me desculpa. - Não demora muito para que as lágrimas tomem conta de seu rosto, e em poucos segundos; o choro dela começa a ficar desesperado. O estado dessa mulher me impressiona; ela está toda ferida, com cortes por todo corpo, suas roupas estão rasgadas e ensanguentadas. Cai na real, quando já estava a caminho da geladeira, para levar um antígeno até ela. Estou caçando problemas... Não é possível que estou ajudando uma vampira que infringiu as regras. - Não chora... Vem cá. - Vi que ela estava com muita dificuldade para andar, então, a trouxe para o sofá em meus braços. - Isso vai te ajudar. - O que é isso... Aí! - Vai tirar a prata do seu organismo. - Retruco. - Me diga, como uma Silver me encontrou? Até onde me lembro, essa parte da cidade é tomada pelos lobisomens e você... Uma vampira raça pura e de sangue real, tem a audácia de invadir a minha casa. - Você me conhece? - Senhorita... Vamos direto ao ponto por favor... Quero saber porque está aqui? - Se eu te disser que vim porque queria te conhecer, vai acreditar em mim? - Pergunta, e eu nego com a cabeça. - Vim para esse lado da cidade porque estava afim de me arriscar um pouco; talvez até me meter em uma briga de bar... Eu não quero me casar e vou ser forçada a isso, graças aos meus pais que querem me leiloar por causa de uma maldita empresa! - Casamento por contrato nos dias de hoje? Não sabem que isso é antiquado? - Brinco indo até o balcão, e servindo bebidas para nós dois. - Aqui, isso vai te deixar mais leve. - O que é isso? - Ela pergunta, e consigo ver a confusão em seu rosto. - Não sabe o que é Whisky? - Hoje foi a primeira vez que coloquei os pés para fora de casa. - Ouço isso, e não consigo segurar a risada diante dessa situação. - Então, já que é a sua primeira saída de casa; bebe isso, vou te dar o que comer e irei te levar para um passeio. - Aviso, enquanto ando até a geladeira. - Você vai me matar? - Não, e nem vou te prender. - Respondo seco. - Porque? - Porque eu tô cagando pra igreja... Agora bebe logo isso. “Merda Aiden, era para você estar na cama agora! Porque diabos você quer caçar encrenca!?” - Pronto! - Ela fala levantando o copo. - E essa coisa é horrível! - A careta engraçada que ela fez, arrancou um sorriso de mim. - Ótimo, isso aqui vai te curar rapidinho. - É fresco... Se você é um lobisomem, porque bebe isso? - Chego a admirá-la com a boca toda suja. - Você faz perguntas demais... Vou na lavanderia pegar umas roupas pra você. Ao colocar os pés no corredor, consigo ver o brilho da lua, e a resposta veio de imediato. Esse andar é silencioso a essa hora da noite, mas do nada minha cabeça se tornou uma zona de guerra... Decido então, apertar o passo até a lavanderia para não ficar muito tempo fora do meu apartamento, e para a minha desgraça, aquelas vozes começam a surgir; as vozes que escuto todas as noites de lua cheia... A fera quer surgir, mas eu não quero deixar, e isso está acabando comigo... É uma tortura me segurar dessa maneira, mas também, será uma tortura totalmente diferente, se eu deixar essa coisa sair de dentro de mim. Faz anos que não me transformo, mas mesmo assim, ainda sinto um medo terrível de acabar me descuidando... Não quero nunca mais ter que sentir aquilo de novo... Todos os ossos do meu corpo se quebrando... As presas crescendo; meu rosto é praticamente destruído para que o focinho cresça... Minhas mãos são quebradas em inúmeras partes ao mudar de forma, sem contar o tamanho dos cortes nos meus dedos ao ver as garras crescendo... Minhas pernas parecem ser esmagadas por um rolo compressor, e por conta da enorme distância que consigo saltar, essa dor se repete até a transformação se completar... Além do meu descontrole, e a minha vontade insana de matar, não existe nada que consegue me segurar tempo o bastante, por isso, me lembro de algumas vezes ter escapado do poço onde costumava me esconder. Lembro perfeitamente da face das pessoas que me encaravam no dia seguinte... Seja lá o que elas viram, tenho certeza que foi o suficiente para não as deixar pregar os olhos. Em resumo, eu desejo a morte, ao ter que passar por aquilo de novo. Chegando na lavanderia, procuro pelas roupas que deixei aqui, e para a minha sorte, encontrei um vestido no meio das minhas roupas... O que não é muito comum, pois um vestido desse tamanho não passa das minhas pernas, mas, com certeza naquela garota vai ficar ótimo. É um vestido vermelho com uma fenda lateral, e nas costas é coberto por uma renda fina. Pego tudo que preciso e volto correndo para o apartamento. - Nossa o que foi? Parece que viu um fantasma... - Se arruma, vamos sair daqui 1 hora. - Mas porquê? - Não sei se você notou, mas não estou muito bem para sair de casa agora. - Digo olhando agarrando-a pelo braço. - Merda, seus olhos! Se você se transformar... - Dá para se acalmar por favor!? Eu não me transformo a anos; por conta disso, eu sou obrigado a viver no limite todo santo dia, porque essa coisa tá querendo sair! Só me deixa um pouco no meu quarto, logo volto ao normal. - Tá... Tá bem.... Emily Merda, no que eu fui me meter... Esse cara vai se transformar, ele não vai aguentar segurar, e eu não terei para onde correr se continuar nesse ritmo. De repente, começam a surgir gritos de dor, vindos do quarto dele; e claro, que para saciar este ser curioso que habita em mim, decidi me aproximar da porta que está entreaberta. De longe consigo vê-lo se contorcendo no chão de dor, mas desaparece de repente... Os gritos continuam, mas dessa vez, ecoando pela casa e para a minha surpresa, me deparo com ele na porta de entrada, virado de costas para mim. - M... Moço? - Chamo engolindo a seco. - Você está fedendo a medo... - A voz dele é muito grossa, e no meio dela dá para ouvir rosnados que me deixam mais apavorada do que já estou. - Você disse que não queria deixar essa coisa sair... Luta contra ela! - Não consigo... Não dá... Comecei a pensar em alguma maneira de ajudá-lo, e enquanto me perdia em meus pensamentos, ele desapareceu outra vez, porém, os gritos continuam aqui dentro da casa. Não demorou muito para me lembrar do feitiço, mas do nada sinto uma apunhalada pelas costas, e ao abaixar a cabeça, vejo as garras dele cravadas na minha barriga. Com o desespero e o medo de morrer, meu sangue começa a se endurecer, formando uma barreira de espinhos ao meu redor... Ele percebeu isso, se não ele não teria pulado para longe de mim. Ao me virar para encará-lo; vejo que sua transformação está longe de se completar; seus olhos brilhantes, sua mandíbula cerrada, e suas garras que parecem mudar de tamanho, são as únicas coisas que mudaram nele por enquanto, porém, barulho de ossos se quebrando começam a surgir, fazendo seus gritos se transformarem em um pedido de socorro. - Merda... - Suspiro, me lembrando que preciso ser rápida. Estou perdendo muito sangue, e essa barreira está me esgotando. Não consigo me lembrar das palavras certas para recitar o feitiço, mas apenas com o pensamento, e a pouca concentração que ainda me resta, consigo fazer surgir um sigilo na frente dele; mas isso apenas o deixa mais descontrolado do que já está... Graças ao Sol, ele não demorou muito para se acalmar, mas ainda grita como se estivesse apanhando... Depois de muito esforço, consegui fazê-lo voltar a consciência, mas isso praticamente custou tudo que eu tinha... - Não, não, não... Emily, fala comigo por favor! EMILY! [...] Acordei de manhã com muita dor de cabeça, e ao me lembrar da noite passada, começo a passar a mão na barriga desesperadamente, porém, vejo que não tem nenhum arranhão no meu corpo. - Bom dia... Eu não me apresentei como deveria ontem à noite... Sou Aiden Blackwood. - O caçador de monstros, que é um monstro... Irônico, não é? - Brinco. - Bom dia para você também. - Respondo seca. - Me desculpe. Eu devia ter deixado você ir embora no momento que me senti mal. - Como estou viva? - Pergunto me lembrando da gravidade do ferimento causado pelas garras dele. - Depois da quantidade de sangue que perdi ontem para te fazer acordar, não era para eu ter sobrevivido. - Afirmo. - Passei boa parte da madrugada te alimentando... Me senti um lixo por causa do que eu fiz a você... Outra vez, peço que me perdoe. Como não perdoar? Olhar para esse homem eu não consigo manter a pose de durona, e isso me incomoda... Seus olhos são azuis como as ondas do mar e conseguem me hipnotizar fácil, fácil; seu corpo é grande e forte, mas infelizmente eu ainda não pude vê-lo sem roupa rs rs... Um pouco descuidado dá para ver, mas acho que caçar rebeldes por aí, e conseguir manter o controle da fera que habita seu interior, não deve ser nada fácil. Sendo sincera, eu senti algo muito diferente estando perto dele em pouco tempo... Passei anos ao lado do Mason e não consegui sentir nada por ele... Acho que o interesse dele em se casar comigo apenas para satisfazer os interesses do seu pai e do meu, fez que eu sentisse pena dele, ao em vez de amor... - Está tudo bem! Eu te perdoo! - Digo sorridente, mas mesmo assim, ele não mostrou uma reação diferente. - Não fica assim por favor... - Quase te matei... Só por ter tocado em você, provavelmente vão querer arrancar a minha cabeça... - Eu não deixaria! - O interrompo. - Se é dos outros descobrirem que você tem medo; pode ficar tranquilo, eu não contarei a ninguém... - Você é prometida a um da minha espécie... Não queira saber o que acontece quando roubam a esposa de alguém por aqui. - Vocês brigam? Formam um grupinho e vão caçar juntos? Qual é! Ele disse que não faria nada para me obrigar, e sendo sincera, eu não dou a mínima para o que vocês fazem! - Afirmo. - Sei que pode dar problemas para você e eu sinto muito por isso, te prometo que assim que o Sol se pôr, nunca mais vai ouvir falar de mim. - Não... Não quero que você vá... - A voz dele é quase um sussurro. - O que? Porque? Eu estou na mira da igreja por causa do que fiz ontem à noite, e agora, estar aqui na sua casa, é outro erro que eu deveria estar corrigindo, mas não consigo... Não quero sair de perto de você. - Isso é proibido... - Ele fala tocando meu rosto. - Eu sei... - E eu respondo caindo na teia dele. Por sorte... Alguém bateu na porta, e nossos rostos que estavam próximos demais um do outro, se distanciaram bem rápido. - Quem é? - Emily, se for o Marcel... - Relaxa... Vocês nem vão saber que estou aqui. - Digo com um sorriso malicioso em meu rosto. - Pode ir. Assim que a porta se fechou, comecei a imaginar esse homem com meus pensamentos sujos; aquela regata deixando aqueles braços gigantes a mostra... Aquela boca tão perto... E somos interrompidos por um humano! Eu mereço! Que merda... O que eu estou fazendo? Sei das minhas responsabilidades com a família, mas sou contra a ideia i****a de me casar sem ter amor, e ainda mais sendo apenas por um leilão... Eles me ofereceram a quem desse mais, e o Mason levou. Aparentemente, meus pais estão falidos, isso explicaria a urgência deles de conseguir que alguém me comprasse de uma vez. - Você se transformou!? - De repente ouço um grito, que me tira dos meus pensamentos. - Merda Aiden se descobrirem que era você, os problemas vão surgir! - Sombra... - Sussurro e em segundos, consigo a forma que queria para ficar observando a conversa deles sem que me notem. - Acha que eu não sei disso? Você acha mesmo que eu não sei!? Tentei me sedar, tentei até atirar em mim com prata, mas nem isso me segurou, mas já que são apenas os problemas que importam para você, não se preocupe! Resolverei tudo para que você não dê chilique. - Por pouco não me desconcentro, após ver que o Aiden consegue me ver mesmo nessa forma, pois seus olhos bateram direto em mim. - Olha como fala garoto! - Ou o que? Eu já tenho 800 anos, e você ainda age como se tivesse algum poder sobre mim. “Bom... Ele é só 500 anos mais velho que eu...” - Faça como você bem quiser, mas saiba que quando a merda acontecer, não diga que... - Você não avisou! - Ele interrompe o baixinho revirando os olhos. - Se era só isso que você queria, pode ir! Não tô com saco para ouvir sermão hoje. Após ouvir isso, o baixinho bufa de raiva, mas não o questiona e sai do batendo a porta. Eu decidi aparecer, mas Aiden fez sinal para que eu continuasse em silêncio, pois ainda tinha gente na porta do apartamento. - Pronto. - Como você consegue me ver? - Pergunto curiosa. - Minha visão noturna é muito melhor que a sua. - Não... Ninguém consegue me ver em meio a um feitiço, mas você conseguiu. - Digo ainda incrédula. - Você não tem controle dos seus poderes; e mesmo se tivesse, eu ainda conseguiria sentir seu cheiro.

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