Episódio 2

638 Words
PL Narrando, O comando estava o fervo, isso porque a pouco mais de 15 dias as estagiários de medicina estavam aqui na comunidade, eu não sou muito fã mas aceito pois o governo não dá nenhuma assistência aos moradores da comunidade, vira e mexe tem esses trabalhos voluntários porém quando eles se formam nenhum volta para trabalhar aqui. Eu reformei todo o posto aumentei as salas e sempre busco deixar abastecido. Quando vem os estudantes eu recebo uma lista com foto nome e telefone de cada um, não mandam endereço por questão de segurança, como se eu não conseguiria encontrar. Há mulheres muito bonitas, mas essas patricinhas aqui não tem futuro algum. Depois de quase um mês eu ainda não fui no posto fazer uma vistoria, e com isso eles ainda não sabem quem é o dono do morro, e eu tô suave enquanto a isso, ninguém cruzando meu caminho tá tudo certo. A criançada estava brincando na praça e tinha uns vapores perto mas eles pareciam discutir, observei que no bar da esquina tinha uns estudantes almoçando, e então escutei um disparo gritos e correria, os vapores no auge da briga atirou contra o outro porém o tiro acertou a perna de uma criança, eu desci já no ódio mandando leva os vapores pro fundamento, e quando eu ia pegar a criança apareceu uma mulher vestida de branco e dando ordens como se ela fosse a dona daqui, fechei logo a cara, o pessoal trouxe a maca e como era perto do posto foram levando o menino, ela ia saindo quando segurei o braço dela que me olhou seria de cima a baixo. Aqui eu dou as ordens. - Aqui eu salvo vidas, e a sua ordem não me interessa. (Ninguém jamais ousou me enfrentar ou ao menos me responder a altura, as minas aqui me olharam intrigadas pela atitude dessa mulher, meu sub chegou logo segurando a minha mão na qual eu já tinha sacado a arma, ela virou as costas e saiu, ele me levou pro QG e eu já entrei no ódio socando a parede, que estava podre de mais pois minha mão chegou atravessar a mesma, causando um corte profundo, a raiva só aumentava, o sangue começou a escorrer sem parar e eu tive que ir pro posto, ironia ou não quem me atendeu foi a mesma mulher que ousou a me enfrentar, ela não disse nada colocou as luvas me olhando debochada e segurou firme a minha mão lavando e esterelizado, após passando pomada e dando pontos, 12 pontos, ela tem a mão leve ou a pomada era um anestésico pois eu quase não senti nada, ela fez o curativo e enfaixou, me aplicou duas injeções ainda calada, saiu da sala e voltou em seguida com algumas cartelas de remédios e uma receita). - Os remédios devem ser tomados de 8 em 8 horas, já está medicado daqui 8 horas toma um de cada, se sentir febre ou ter algum sangramento favor retornar, fora isso daqui 10 dias você volta para tirar os pontos. Alguma dúvida? Nenhuma. - Ótimo, então já pode se retirar. Eu não esqueci o que você fez. - Eu não me importo. Sabe com quem você tá falando. - Sua posição aqui não me interessa, eu faço o meu trabalho e você o seu e só. Eu não vou deixar essa afronta passar. - E eu não tenho medo de ameaças. ( Eu virei as costas e sai batendo porta, isso não ia ficar assim não mesmo, quem ela pensa que é para me tratar dessa forma, não posso perder a minha moral não mesmo, ela não ia ficar impune, eu não iria permitir). _---------_ Dale que nossa médica favorita não abaixa a cabeça e com certeza vai dar muita dor de cabeça pra esse cabeludo 🤣🤣🤣
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