– Muito bom, beijinho na testa. Assim que eu gosto. – Papai diz acendendo a luz do abajur ao lado do sofá, me fazendo pisar no r**o de Sherlock. – Ah meu Deus, olha o que o senhor me fez fazer. – Assusto-me pegando o cachorro em meus braços e meu pai sorri. – Vou postar na internet que você maltrata cachorros, e pedir para que comentem “amem”. – Zomba e sorrio, beijando sua bochecha me dirigindo ao meu quarto. Sherlock e eu nos deitamos em minha cama e acabamos pegando no sono rapidamente, assim como a noite acabara passando. Me levanto um tanto cedo para o meu costume, não teria faculdade naquele dia, então decidi tirar toda história do dia anterior a limpo. Não me achava apressada e sim, atrasada, já que estive vinte anos de minha vida vivendo em uma vida dividida, entre o que era