Capítulo 2: Sexo sem compromisso

4082 Words
Saori sentiu a inveja da taça que Saito estava na boca, o jeito que ele passava a língua discretamente pelos lábios sentindo o gosto do vinho, os olhos castanhos claros brilhavam enquanto admirava o homem à sua frente. — Como um homem bonito e elegante como você, não está no top dez do site? Ele sorriu deixando a taça ao seu lado, olhos castanhos escuros se fixaram nos orbes claros dela, um sorriso convencido surgiu no rosto dele. — Eu sou bonito e elegante?  Ele perguntou fingindo falsa modéstia, Saori sorriu vendo os olhos deles desviaram para o decote, os seios bem desenhados da garota o distraía facilmente, ainda mais em um vestido tão revelador. — Não finja que não sabe.  Ela riu, vendo risada dele surgir discretamente, nem mesmo poderia negar que era um homem bonito e principalmente elegante. Ele apoiou os cotovelos sobre a mesa, deixando um pouco de lado a etiqueta, a verdade que ele estava curioso demais para saber o porquê dela também estar naquele site, ele apoiou o rosto sobre os dedos. — Bem... algumas mulheres não entenderam o propósito do site, quando você deixa o quarto pela manhã ou na madrugada que mais o meu caso, elas se sentem ofendidas. Por isso, senhorita, eu não sou o preferido do site, e eu não uso com frequência, meu tempo é curto e apertado, hoje eu tive a sorte de um compromisso ser desmarcado de última hora. Ele deu de ombros se afastando levemente da mesa, Saito sentia estranhamente excitado, a voz de Saori lhe agravada de uma maneira que lhe deixava duro.  — E o por que uma mulher sexy como você faz em um site? Você só conhece gays por acaso?  Saori riu, enquanto o garçom se aproximava com cardápio em mãos, ele entregou, pude ouvir Saito agradecer em francês, o sotaque fluente do homem, a deixou embasbacada, o garçom saindo rapidamente dali, aquela era uma área que havia regras, os garçons não podiam ficar mais que o necessário. — Eu sou mulher que quer sexo sem compromisso, meus "amigos" querem o contrário de mim, fica fácil me trair quando eu tenho um plantão de 70 horas no trabalho.  Ele olhava o cardápio, Saori fingiu olhar o cardápio, ela odiava comidas cheias de frescura e porção que não valiam aquela fortuna sem sentindo, o que Saito pediria ela faria o mesmo pedido. Ela encarou o homem de cabelos negros, ele mordia o lábio mostrando sua indecisão, la estava ela desejando a boca daquele homem novamente.  Ele levantou o rosto, procurando pelo garçom pelo local, quando finalmente encontrou, fez um breve movimento com a mão para o garçom livre, o homem com o colete verde musgo se aproximou, os cabelos amendoados se moveram para lado quando ele tombou a cabeça para encarar a mulher ao lado. Saito olhou para o garçom que sorria para a sua companhia, que parecia ligeiramente constrangida, ele não podia culpá-lo, ela era uma mulher que chamava atenção, mas discrição era importante, porque agora Saori estava se sentindo acuada e constrangida, ainda mais quando os olhos do garçom estavam no decote dela e não não no rosto.  —Parlez-vous français?  (você fala francês)  Saori ouviu as palavras deixarem a boca de Saito, ela olhou para ele aquilo havia deixado ainda mais sexy, ela mordeu o lábio, esquecendo até mesmo que o garçom indiscreto ainda estava por ali.  —oui  (sim)  O garçom respondeu ainda sem olhá-lo, Saori  ficou ainda desconcertada com o olhar do garçom sobre si, tão fixamente que começou a se perguntar se ele ao menos piscava.  — Voulez-vous continuer à travailler? Arrête de regarder ma date (Quer continuar trabalhando? Então pare de olhar para o meu par.). O garçom voltou os olhos castanhos para Saito, que sorria para ele, era como se ele tivesse falado a coisa mais simpática do mundo. Saori encarava seu acompanhante sem entender o teor da breve conversa dos dois, mas pela a cara do garçom, sabia que o sorriso de Saito não era de simpatia como ele queria transmitir.  — Qual seria o pedido do casal?  O garçom falou com certa ironia, deixando Saito com um sorriso mínimo. Se o que for que ele tinha falado, havia funcionado, pois o garçom evitou olhar para ela até mesmo na hora de perguntar sobre o seu pedido.  — poulet oiseau.   Saori perguntou o que era isso, aceitaria comer qualquer coisa, menos o caracol cozido, ela tinha pavor só de pensar nisso. Saito olhou para ela enquanto aguardava seu pedido, notou que ela estava perdida, aquele realmente não era o tipo de lugar que ela frequentava. — O mesmo que ele... O garçom anotou o pedido se afastando da mesa dando uma última olhada no homem ali, Saori estava curiosa para saber o que ele havia falado para o garçom, já que ele notou a hostilidade qual o garçom olhou para Saito, e a curiosidade e uma das coisas que Saori odiava em si mesma. — Quem seria louco de trair uma mulher como você?  Saito falou repentinamente mostrando sua descrença, ele era um homem que ouvia, Saori admirava isso, a maioria nem sequer prestava atenção, geralmente ou eles estavam olhando para o decote dela ou para decote de outra. Mas sabia que aquilo era mais para desviar atenção do que acabará de acontecer.  —  De relacionamentos fracassados, eu entendo muito bem, até mais do que cirurgias que eu estudei anos para fazer.  Ele sorriu para Saori, então a mulher de cabelos azuis era médica, pelo jeito era uma excelente cirurgiã, talvez pudesse pedir ajuda quando necessário. Ela lançou um sorriso gentil para ele. Saito se repreendeu por pensar em tal possibilidade, ele pegou a taça sobre a mesa, bebendo um pouco do vinho para expulsar aqueles pensamentos da sua cabeça. — Então a dama de cabelos azuis e médica?  Saori sorriu enquanto degustava um pouco do seu vinho, uma cirurgia requisitada e muito bem remunerada.  — Sim, eu sou ótima no meu trabalho.  Ela falou, vendo ele sorrir, os dois estavam distraídos, um clima surgia enquanto eles se olhavam em silêncio, nem sequer notaram quando o garçom se aproximou com seus pratos, ele colocou delicadamente os pratos sobre a mesa, fazendo os dois quebrarem o contato que haviam mantido sem notar.  — desejam mais alguma coisa? Saori desviou o olhar para o prato, sentindo um certo constrangimento, ela estava começando a deixar sua imaginação levar para longe, criando muitas expectativas que não sabiam se ele iria cumprir.  — por enquanto nada... Saito respondeu, vendo Saori encarando o prato à sua frente, podia ver o rosto dela ganhar um tom mais corado. Mas Saori cobriu a boca para evitar a risada alta, que queria deixar seus lábios, só então ela notou o que era o prato que Saito havia escolhido. Saito olhou sem entender, ela estava envergonhada a segundo atrás, agora queria gargalhar. Ela encarou o prato novamente, o pequeno frango salpicado com molho, sentindo a risada presa em sua garganta.  — Eu sempre me pergunto se isso é um frango ou pobre pombo que estava por aí.  Saito arqueou a sobrancelha, não entendendo muito bem ao que ela se referia, ele olhou para o prato vendo pequeno frango em seu prato, ele não conseguia mais ver outra coisa agora, ele riu junto a ela.  — Deve ser daí que vem o nome, frango a passarinho?  As risadas ficaram um pouco mais altas, chamando a atenção do restaurante, Saito tentou parar de rir, mas não conseguia, ele nem sequer fazia algum esforço para parar, mesmo se fizesse, não iria conseguir fazer parar, pois, a risada dela o contagiava a continuar. — Coitado do pombo.  Saori riu ainda mais alto, ela finalmente notou que as outras mesas olhavam em sua direção,  ela se constrangeu, pensando que ele nunca devia ter passado por isso antes.  — me desculpe, eu não gosto tanto de restaurantes assim.  Saori se desculpou, sentindo vergonha pelo seu comportamento nada educado. Saori havia crescido em uma família pobre, a situação só melhorou depois da faculdade, quando conheceu sua chefe, que foi ela que lhe ensinou sobre etiqueta e comportamento, porém, por mais que tentasse se habituar aquelas frescuras todas não conseguia. Tinha crescido sendo criada com 7 irmãos, ela era a única garota, sendo assim era basicamente um menino quando criança.  — E o que você gosta de comer?  Ele perguntou, deixando o guardanapo de lado, ela pensou, se lembrou do restaurante perto da sua antiga casa, põe antiga nisso, foi o primeiro lugar que morou quando chegou em Tóquio. Lá  tinha o melhor sanduíche da cidade, na sua humilde opinião é claro.  — Tem uma lanchonete no bairro, Yanaka, o sanduíche é incrível. — Lanchonete Hana  Saito falou analisando a expressão de surpresa da Saori, ele levantou a mão com pressa, e o garçom não tardou a se aproximar.  —me traga a conta, por favor.  Saori encarou Saito sem entender, o garçom voltou com a carteira de couro entregando a conta para Saito.  — Não me entenda mal, eu gosto de comer em lugares assim, mas eu sempre vou preferir uma lanchonete no subúrbio. Geralmente quando eu saio com uma mulher, elas não comem mais do que duas colher, não importa quão famintas elas estejam. Então eu nunca tenho companhia para ir até uma lanchonete.  Ele pagou a conta absurdamente cara, Saori perguntou por que as pessoas pagaram tão caro por tão pouca comida, e nem tudo era bom, ao menos era o que achava.  Saito levantou da cadeira, estendeu a mão para que Saori segurasse, ela levantou com ajuda dele, Saito esticou o braço para que a mulher de cabelos azuis pudesse entrelaçar o seu ao dele, o caminho ficou  em branco para Saori, ela conseguia sentir os músculos do homem, ele era mais forte do que poderia imaginar. Eles nem sequer se importaram com os olhares sobre eles, deixaram o restaurante sendo o assunto do local, Saori dos homens e Saito das mulheres. Saito guiou a mulher pela calçada, indo para o seu carro que não estava muito longe dali.   Ao longe dois homens observavam o casal entrar no carro, o homem de cabelos pretos arrepiados, tirava múltiplas fotos dos dois, aquilo era uma rotina para eles, seguir Saito para onde quer fosse, ainda mais quando ele tinha companhia. — E apenas mais uma vadia que ele pretende comer! Porque temos que segui-los? A voz do parceiro dele saiu tediosa, Kasai suspirou irritado, Nakasone havia reclamado todo o caminho, eles tinham que apenas seguir Saito, não era uma tarefa difícil, preferia isso, do que entrar em embate com ele. Conhecia a fama e sabia que Saito era um assassino com experiência.  — Se ele levá-la para um motel, como sempre faz, nós vamos embora. Se não continuaremos a segui-lo.  O homem de cabelos negros, falou vendo seu companheiro concordar mesmo contrariado, os olhos negros voltaram para câmera enquanto fotografava. Nakasone ligou o carro, seguindo o Audi de Saito pelas ruas iluminadas de Tóquio, eles estranharam quando Saito seguiu em direção contrária do motel que sempre ia com suas acompanhantes, eles chegaram a conclusão que ela fosse mais do que alguém que ele fosse comer. Saori se acomodou no banco do carro, passando o cinto, a lanchonete Hana ficava 15 km da onde estavam, era longe mas não era problema, Saito já que ele corria feito um louco pelas ruas, Saori se assustava constantemente deixando os gritinhos histéricos escaparem pela boca. Ela gostava de dirigir, mas a velocidade não era uma coisa que gostava, talvez porque grande parte das cirurgias tinham haver com acidentes de carros. Saito ria da mulher de madeixas azuis, a cada curva fechada que ele dava, ela pulava no banco com a mão sobre o peito, sentindo o próprio batimento, enquanto respirava rapidamente. — Quer que eu vá mais devagar?  Saori balançou a cabeça freneticamente em positivo, sentindo seu corpo mole por conta dos sustos que levará, Saito riu sem notar, Saori era uma mulher muito interessante, ele diminuiu deixando Saori menos tensa, vendo ela desgrudar do banco. — chegamos.  Saito falou, Saori olhou pela janela vendo o prédio da lanchonete se aproximar, Deus, nada havia mudado, continuava a mesma coisa, ela suspirou profundamente, foi a primeira vez naquele dia que lembrou do passado, o motivo de vir para essa cidade. Mas ela resolveu não pensar no passado, apenas ignorou qualquer lembrança ruim, focando no presente, vendo que o local estava apagado e com as portas fechadas. Saori suspirou em desânimo, sentindo a barriga roncar, Saito riu ouvindo o estômago dela, ele deu a volta. — Que tal irmos para minha casa? Lá a gente pede alguma coisa. — Por mim, está tudo bem.  O caminho foi alterado, eles seguiram para a zona nobre de Tóquio. A mão de Saito deixou o câmbio da marcha, os dedos dele tocaram a coxa de Saori, ela olhou para ele, os deles estavam fixos na rua, os dedos dele apertou a coxa dela por cima do tecido do vestido, ela sentiu o corpo cada vez mais quente, quase como se fosse uma febre por dentro, talvez seja isso, febre, estava doente não podia ficar daquela maneira só por estar ao lado daquele homem? Saito virou para esquerda entrando em um grande portão, puta merda! Ele era podre de rico, ela pensou enquanto via a mansão a sua frente. — Caralho. Ela soltou sem notar, fazendo-o rir, Saito estacionou o carro quase em frente a porta de entrada.  — Obrigado, eu acho.   Saito respondeu deixando seu veículo, ele caminhou apressado para poder abrir a porta do carro para Saori.  O cavalheirismo não morreu senhoritas, Saori pensou quanto via Saito lhe estender a mão para ajudá-la sair. Saori seguiu-o pelo pequeno caminho de pedra que havia ali, Saito não tardou a abrir a porta, a luz ligou automaticamente quando a porta se abriu por completo.  Eles entraram no grande hall que havia ali, Saito se ocupou em fechar a porta, enquanto Saori se deslumbrava com os detalhes que havia ali, o piso brilhante de mármore negro, os olhos subiram para o grande lustre no teto, era tudo maravilhoso e caro, Saito havia crescido no luxo, ele nascerá em berço de ouro. Saito colocou a mão sobre a curvatura da coluna da mulher, que se trêmulo com o contato repentino, ele a guiou para dentro da sua mansão, eles chegaram à grande escadaria. Saori sentiu a mão tocando-lhe por cima do tecido, o calor da palma da mão dele fazia seu corpo se aquecer sem querer, seu corpo pedia por mais, queria aquele homem dentro de si.  Saito tirou a mão de sua costa quando alcançaram o final da escadaria, deixando levemente desapontada, Saito saiu na frente indo para a primeira porta à direita. Ele abriu a porta mostrando o luxuoso quarto que tinha, Saito fechou a porta atrás de si quando a mulher passou por ele, Saito levou Saori até o divã que havia no meio do grande quarto, logo à frente da grande cama do mogno, Saori se sentou no divã negro, sentido um tecido aveludado e macio, Saito andou ate grande closet que havia ali ele tirou o paletó, colocando la dentro, tirou abotoadura da sua camiseta, subindo a mangas para cima. Ele caminhou de volta para o divã, Saori o encarava sem notar, admirando em silêncio, ele se sentou ao seu lado.  — Você tem preferência de alguma comida? Ele perguntou, mas ela estava interessada em admirá-lo, do que em realmente ter uma refeição ali.  — não. Saori mordeu o lábio vendo braços dele ser marcado pela camiseta preta, o homem de cabelos negros que mexia no celular pedindo algo para comer nem notava o olhar lascivo da sua acompanhante, os olhos escuros desviaram da tela do aparelho, para os olhos castanhos claros que o encarava mais abaixo, Saito tentou por toda a noite fugir da sensação que aquela garota estava causando no corpo, nunca em sã consciência traria uma mulher para sua casa ainda mais sabendo que está sendo seguido constantemente. Saito finalizou o pedido deixando o celular sobre o divã, a mão dele acariciou o rosto dela, sentindo a pele macia embaixo dos dedos, deixando-o ansioso para tocá-la mais e mais. Curioso para saber se todo seu corpo tinha a mesma textura, Saori moveu o corpo para cima colando os lábios nos de Saito. Ela moveu os lábios contra os dele pedindo para que se abrisse, e a língua acariciou a sua de maneira explícita, Saito a puxou para seu colo, ela encaixou as pernas sobre ele. O beijo ficou mais profundo, sentindo as mãos dele acariciarem as pernas dela.  A boca dele deixou a dela, descendo pelo pescoço dela, sentindo o cheiro de floral marcado na pele dela, Saito sentiu o corpo da Saori se arrepiar conforme os beijos desciam, fazendo-a suspirar em deleite.  Ele beijou cada parte exposta dos seios dela pelo decote generoso, um gemido manhoso deixou os lábios dela, Saito definitivamente gostou daquele som. Ele enlaçou a cintura dela pressionando ela em seu colo, os dedos dele tocaram a panturrilha dela deslizando em direção dos pés femininos, ele tirou um sapato e depois o outro. Ele usou os pés para tirar os seus próprios sapatos, Saito se deitou sobre o divã trazendo ela consigo, Saori acomodou-se sobre o homem, sentindo o volume por baixo da calça dele, ela se apoiou sobre os joelhos  sentindo estofado aveludado em sua pele.  Ela rebolou sobre o membro coberto do homem ganhando uma carícia leve sobre o ponto mais sensível de seu corpo, ele fechou os olhos sentindo o contato repentino sobre o membro querendo que suas roupas não atrapalha-se, ele segurou o rabo de cavalo da mulher, puxando para baixo, sentindo o corpo dela tremer levemente, quanto o rosto dela estava perto do seu, ele notará como o corpo dela era pequeno, ele gostou disso.       Os lábios dele tocaram o dela, sentindo a maciez, sentindo o gosto da língua dela, ele a puxou para cima, sentindo os seios dela quase em seu rosto. Saito deixou leve rastro de beijos no pescoço dela, quando refez o caminho ele marcou com chupões, Saori gemeu alto, seu corpo estava em chamas com os toques daquele homem, ele era suave e forte ao mesmo tempo.  Ela se moveu para cima desgrudando seus corpos, Saito puxou com pressa o vestido dela, podendo se ouvir um som baixo de rasgo, ela não ligava, na verdade sequer notou que poderia ter sido o seu vestido, ele tirou a peça, poderia dar mil vestido daquele a ela. A calcinha de renda ficou exposta, os seios estavam apertados contra o tecido, ganhou a forma natural e arrebitados, era uma mulher de beleza esplendorosa, Saito sentia o membro doer ainda mais, ele aguardava ansiosamente o momento de adentrar aquele corpo pequeno. Saori beijou os lábios do homem, sentindo as mãos dele deslizar por todo o seu corpo, a quentura em seu corpo aumentava cada vez mais.  Saito a empurrou para o lado, fazendo a jovem se deitar sobre o divã indo para cima dela, ele beijou a mulher enquanto começava a desabotoar a camiseta, os dedos ágeis abriam rapidamente os pequenos botões. Ele desceu os beijos para os seios expostos, os mamilos dela sempre foram terrivelmente sensíveis ao toque certo, quando Saito, colocou a boca puxando com os dentes, um gemido alto deixou os lábios de Saori, mais e mais gemidos foram ouvidos enquanto Saito alternava entre os seios. Ele só deixou os seios da mulher quando estavam devidamente marcados, a coloração vermelha e roxa se misturava na pele branca de Saori, estaria irritada se não estivesse tão excitada.  Os chupões desceram para o vale da barriga, e a excitação estava amostra na calcinha, encharcada pela sua lubrificação. Saito teve que se segurar para não se meter nela de uma vez, o corpo dela estava pronto para recebê-lo, ele lutou contra a própria vontade, se concentrando naquilo que pensou a noite toda.  Ele beijou a púbis por cima da calcinha e Saori tremeu sentindo os dedos dele deslizar pelas coxas dela, fazia tempos que não ganhava um oral, torcia para que ele fosse tão bom quanto parecia ser. Ele segurou o elástico da calcinha por entre os dentes e com a boca deslizou a peça de roupa pela perna dela, deixando a respiração dele bater contra a pele dela, um suspiro saiu dos lábios entreabertos de Saori, aquela sensação seria guardada em sua mente.  Ele beijou o pequeno pé, subiu para a panturrilha, depositou outro na coxa da Saori demorando mais ali, ele deslizou a boca para o interior da coxa, deixando a mulher em completo estado de ansiedade. Saito mergulhou a boca contra a intimidade úmida de Saori, movendo sua língua lentamente, sentindo o gosto único dela, Saori soltou um gemido sôfrego enquanto revirava os olhos. A língua dele acariciou o clitóris inchado da mulher, como uma resposta automática as mãos dela adentraram os cabelos negros segurando com firmeza, enquanto seu corpo se mexia involuntário, Saori rebolava na boca de Saito aumentando seu prazer. Ele desceu a língua para os grandes lábios, invadindo a intimidade da mulher, ela se contorceu sentindo seu íntimo ainda mais úmido, ela sorriu ao sentir a sua intimidade pulsar enquanto a língua a invadia. Sensibilidade aumentou naquela região, e o alívio que deveria vir com seu ápice, mas apenas piorou sua excitação. Saori puxou os cabelos negros com força trazendo para cima, fazendo Saito alcançar sua boca, um beijo necessitado foi dado entre os dois, ele dividiu com ela o seu próprio gosto. Saito não suportou mais, ele não quis esperar para invadi-la, ele tirou a camiseta jogando no chão, Saori teve sua curiosidade saciada vendo o físico esculpido de Saito, os ombros largos e fortes, seu peito era claro como toda sua pele, ela notou a cicatriz que havia em seu ombro esquerdo, mas não estava com cabeça para formar uma teoria paranoica sobre aquilo. Ele abriu o botão das calças, abaixou o zíper, empurrou a calças e a cueca apenas para pôr o membro para fora, ele tirou o preservativo do bolso das calças, com os dentes ele abriu o pacote, ele deslizou lentamente sobre o membro encaixando até o final.  Ele era um homem paciente, mas agora, sua vontade tinha que ser saciada, seu desejo de tê-la finalmente poderia se concretizar, Saori não pode observar o membro de Saito como desejava, pois, quando deu por si, já era invadida de maneira bruta. Sentiu a breve ardência em sua intimidade, meses sem sexo e um homem bem dotado fazia a diferença. Enquanto ela sofria aos poucos para acomodá-lo, ele tinha seu membro apertado por ela.  Ambos gemeram quando ele  estava por completo dentro dela, ele se moveu para frente e para trás, sentindo o seu corpo reagir ao dela, a boca dela alcançou a dele e um beijo molhado foi dado, deixando os gemidos escapar de vez em quando, quando ele deixou de ser gentil, Saori sentiu seu corpo amolecer, as  mãos delas seguraram em seus fortes braços, a cabeça pendeu para trás sentindo o homem se mover contra ela, ouvindo apenas a respiração pesada dele, ela gemeu quando ele agarrou o seio exposto, os dedos seguraram com firmeza, beliscando vez outra o mamilo sensível.  Os lábios entreabriu, os gemidos estavam contidos, mas logo se tornaram gritos prazerosos e ela não conseguia contê-los, ela  envolveu o pescoço de Saito com um braço, enquanto o outro deslizou pelas costas dele sentindo e fina camada de suor, só parou quando alcançou a bunda coberta pelo tecido, as longas unhas deslizaram sobre o tecido causando um arrepio no homem, logo as unhas dela entraram em contato com a pele dele, causando um suspiro quente no pescoço dela, ele arremeteu cada vez mais forte nela, ele era com certeza bom nisso.  Saori moveu sua cintura para baixo causando o impacto mais forte entre os dois, e o ritmo ficou mais frenético entre eles, cada um se movia determinado, eles logo chegariam ao desejado orgasmo, quando ela rebolou deixou tudo ainda melhor, sentiu ele lhe preencher com mais força, enquanto seu clitoris ela massageado. Saori se entregou a vontade que lhe consumia, as pulsações fortes na intimidade deixaram Saito sem consciência,  ele se enterrou com mais força na mulher que gemeu alto sentindo ele tocar lhe o útero, Saori tremeu fortemente sentindo outro orgasmo lhe atingir, Saito novamente foi apertado pela mulher, ele se enterrou novamente nela gozando com o prazer que lhe foi proporcionado.
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