12° Último capítulo

1457 Words
DIEGO Eu sei que é uma coisa meio tola sair correndo da revista e atravessar a cidade em meio a um congestionamento infernal, mas não consegui evitar. Eu estou apaixonado por aquela garota e apesar de ter paciência, não quero que aceite aquele i*****l de volta e torne a ser humilhada por ele. Assim que chego ao prédio, corro os lances de escada até nosso andar, deixando o elevador lento de lado, e quando eu toco a campainha dela e a vejo linda logo ali, deixo todo meu receio de lado e simplesmente faço a pergunta que está me atormentando e então eu a beijo loucamente porque não consigo evitar ter uma reação diferente. — Pensei que tivesse voltado para ele — digo e encosto minha testa na sua. — Nunca vou voltar para ele, Diego. -Sorrio diante da resposta e então contorno seu lábio inchado com o meu polegar, percebendo o quão corada as bochechas de Isobel estão. — Talvez eu esteja sendo rápido, vizinha, mas eu queria te dizer que estou louco por você.- Isobel sorri e se aproxima, envolvendo minha cintura com os braços e invadindo meus sentidos com seu perfume de flor. — Não está sendo rápido, até mesmo porque eu também estou louquinha por você. -Ela fica nas pontas dos pés e aproxima a boca do meu ouvido. — Estou cheia de t***o em você.Arregalo os olhos, sentindo meu corpo ficar rígido de desejo. — Pensei que fosse uma tímida garota do interior, neném. — E sou, mas meu vizinho está me ensinando umas coisas bem sacanas e eu estou adorando. -Seguro seu queixo e a beijo, tocando sua língua e a chupando, absorvendo seus gemidinhos e adorando ter seu corpo colado ao meu. Dou um passo para trás e então percebo que Isobel está com uma camisolinha de algodão com desenhos de coelhinhos. As alcinhas são os únicos suportes de seus s***s lindos. — Quer fazer isso mesmo? — pergunto e toco seus p****s por cima do tecido fino.- Isobel está vermelha, mas balança a cabeça em sinal afirmativo. — Podemos ir para o quarto? -Faço que sim e seguro sua mão, a acompanhando até seu quarto de paredes lilás e uma cama grande e ainda desarrumada. Dou uma piscadinha para Dondoca, sentada no corredor e nos olhando, e fecho a porta. Sorrio para Isobel e ela morde o lábio, a mulher sensual se tornando um pouco tímida. Lentamente me aproximo dela e toco seu rosto, beijando o cantinho de sua boca macia e então lambendo o contorno de seu lábio inferior, fazendo com que agarre minha camiseta. Abaixo as alças de sua camisola e exponho seus s***s, vendo os m*****s rosados e intumescidos. A conduzo até a cama e faço com que se deite, ficando por cima de seu corpo e dando um beijo casto em sua boca. — Erga os braços — peço e Isobel obedece. — Fique assim, neném. -Seguro seus s***s e percebo que são bem maiores que as minhas mãos. Circundo os m*****s sensíveis com os polegares e ouço um gemido baixo. — Quer que eu continue? — Por favor. Os aperto entre meus dedos e então levo um biquinho a boca, percebendo que Isobel está se esforçando muito para manter as mãos para cima. Gostando de vê-la se contorcer, assopro o mamilo que acabei de c****r e ouço o arquejo dela e a sinto esfregando as coxas. Faço a mesma coisa com o outro seio, mas distribuo mordidas suaves pela pele macia e clara, sentindo os dedos dela se enroscarem em meus cabelos. — Braços para cima. — Não consigo. Por favor... Os puxões em meu couro cabeludo me deixam mais e******o e eu chupo seu biquinho com força enquanto estico o outro além do limite. Isobel está tão sensível que eu poderia fazê-la gozar apenas a estimulando nos p****s, mas quero que aprenda outra coisa hoje. Afasto-me e tiro a camiseta e a vejo lamber os lábios ao olhar para meu corpo. — Posso te tocar? — pergunta baixinho. — Sim. -Ela estica a mão e contorna minhas tatuagens com as pontas dos dedos, me deixando completamente arrepiado. — Você é gostoso — diz um segundo antes de sua mão parar no cós de meu jeans e ela desabotoar minha calça. — Se livre disso.- Saio de cima dela e chuto os tênis para longe, pegando a carteira no bolso da calça e tirando um p**********o, o deixando em cima da cama e me livrando do jeans. Volto a ficar em cima dela e a beijo, sentindo sua mão ficar exatamente em cima da minha ereção. Gemo de encontro a sua boca e Isobel vê isso como um estímulo, abaixando a boxer e segurando meu p*u. Ela percorre toda a extensão e acaricia a cabeça, fazendo com que eu me esfregue contra sua mão, me sentindo a ponto de explodir. Lhe dou um selinho e seguro sua mão, impedindo que me faça gozar como um adolescente. Lentamente ergo sua camisola até que esteja enrolada ao redor de sua cintura e vejo sua calcinha branca. Afasto-me um pouco e ela abre as pernas, fazendo com que eu veja o quão molhada está. Coloco sua calcinha para o lado e a toco, sentindo sua umidade em meus dedos e ouvindo os gemidos dela ao lhe tocar o clítoris rígido. — Fique de quatro para mim, querida. - Isobel fecha as pernas ao redor da minha mão e arregala os olhos. — Nunca... Nunca fiz assim. — Confia em mim.- Ela balança a cabeça e faz o que eu peço, ficando de quatro. Abaixo sua calcinha e a deixo ao redor dos joelhos, vendo sua b****a rosada pingando de t***o. Pego um de seus travesseiros e o dobro ao meio, o colocando entre suas pernas. — Se esfregue, Isobel — peço e coloco a pontinha da fronha na altura de seu clítoris. Ouço a respiração ruidosa dela e então Alicia se esfrega contra o travesseiro devagar, gemendo de surpresa ao sentir que está gostoso. A vendo cavalgar desse jeito, meu p*u chega a doer. Tiro a cueca e começo a me tocar. — Vai mais rápido — peço e pego a embalagem de c*******a, a abrindo com os dentes. — Está gostoso? — Muito. Nunca... nunca pensei que um travesseiro...-Ela para de falar e joga a cabeça para trás, a b***a inclinada e me dando a visão perfeita dela cavalgando e se dando prazer. Deslizo o p**********o em minha ereção e me ajoelho atrás dela, segurando firme sua cintura. — Continue esfregando a bocetinha no travesseiro — peço e seguro meu p*u, o aproximando de sua entrada molhada. Isobel geme quando a penetro e se roça mais no travesseiro. Ela é apertada e deliciosa e eu me esforço para não ir com força demais, mesmo que ela esteja se balançando ao meu encontro e esfregando o clítoris, gemendo alto e a ponto de gozar. Puxo os braços dela para trás e faço com que se ajoelhe, ficando encostada em meu peito e me sentindo todo dentro. — Eu tô com muito t***o, Diego — ela diz com a voz rouca de desejo, rebolando em meu p*u. Faço um pequeno movimento e estremeço, assim como Isobel que raspa as unhas em mim, me deixando ainda mais e******o. Solto um dos braços dela e levo a mão a sua bocetinha, acariciando o clítoris necessitado e ouvindo pedidos baixinhos para que eu faça mais forte. Começo a me movimentar, socando meu p*u até o fundo e depois saindo lentamente enquanto a estimulo. Isobel não suporta o ritmo lento e começa a se mexer. A empurro contra o colchão, fazendo com que empine a b***a, e passo a meter cada vez mais rápido, o barulho de nossos sexos se chocando preenchendo o quarto. Ela estremece e grita o meu nome, começando a gozar. Aumento o ritmo, fazendo a cama balançar e gemendo, misturando meus arquejos de prazer ao seu. Isobel goza, apertando o meu p*u e eu dou mais duas estocadas, gozando tanto que aperto os olhos, literalmente vendo estrelas e ficando de pernas bambas.Ela se deixa cair de bruços e eu saio de dentro dela, deitando ao seu lado e fechando os olhos, tentando normalizar minha respiração acelerada. — Foi a melhor transa da minha vida — ela diz de olhos fechados. Isobel sabe dizer exatamente o que um homem quer ouvir e eu estico a mão, acariciando seus cabelos. — Foi a minha melhor também, neném. — Mas você já deve ter ficado com muitas mulheres. — Nenhuma era você, Isobel. - Ela sorri e eu percebo que foram as palavras mais verdadeiras que já disse a alguém. Posso ter sido de muitas, mas quero pertencer somente a Isobel.
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