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Ame-o se for capaz (CEO)

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A vida dá muitas voltas, e nessas voltas, caminhos se cruzam para nunca mais se perder.

Dez anos atrás, Carol teve sua primeira vez com um homem que ela nem sequer sabia o nome.

Agora, seus caminhos irão se cruzar novamente, trazendo à tona sentimentos jamais esquecidos.

*****

Há anos, Chris procura pela mulher que fez com que ele se apaixonasse pela primeira vez, mas o que ele não sabe, é que essa mulher está mais perto do que ele imagina.

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Um verão qualquer
Carol Dez anos atrás. Nossa, que calor! O verão chegou com tudo, mas eu gosto do calor, gosto de ir à praia e ficar com aquela marquinha linda de biquíni. Bárbara tinha me convidado para ir ao Resort que os tios dela tem em Florianópolis . Eu aceitei o convite na hora, é claro. O lugar era simplesmente maravilhoso e podre de chique, eu amo lugares assim, afinal fui criada só com o bom e o melhor. Meus pais sempre me dizem que sou mimada, mas o que eles não dizem, é que isso é tudo culpa deles. Quem mandou me criar como uma princesa? O local estava lotado de pessoas que cheiravam a dinheiro. E nossa! Quanto homem bonito, o que é isso aqui? Perco até o fôlego, que delícia. Após chegarmos, Bárbara e eu deixamos nossas coisas no nosso quarto e vestimos roupas de banho, eu estava louca para cair na água e pegar um bronze. Nos sentamos em espreguiçadeiras à beira da piscina, o clima estava gostoso e eu queria muito curtir essas férias e me preparar para a faculdade no ano que vem. No auge dos meus 18 anos, eu estava prestes a ingressar no curso de publicidade, depois de tirar um ano para descansar, ou melhor, ficar de bobeira e pensar no que eu queria fazer da minha vida. Por fim, acabei optando por ser publicitária, pelo menos vai ser uma carreira que vai me deixar rica, na melhor das hipóteses. - Esse lugar é um luxo, amiga. Obrigada por me convidar para vir com você. - Você é a minha melhor amiga, com quem mais eu ia desejar passar as minhas férias, se não com você? - Você é a melhor, Babi. - Eu sei. - diz, piscando um olho pra mim. - Então, seus pais ficaram de boa com a sua viagem para Santa Catarina? - ela perguntou. - Você sabe como eles são, não é? Super protetores, no início eles não gostaram muito da ideia, mas eu acabei convencendo eles com a ajuda do meu irmão. - O seu irmão é demais. - O Gael é mesmo, ele é o melhor irmão do mundo. - Vou fingir que não tenho mais uma queda por ele. - ela ri. - E eu vou fingir que acredito. - digo rindo. De repente, um homem chama a minha atenção, ele se senta junto com mais três caras nas cadeiras ao lado das nossas espreguiçadeiras. O rapaz alto de cabelo curto e barba por fazer, se sentou bem no rumo onde eu estava, ele estava usando óculos de sol e eu também, o que facilitava disfarçar para onde eu estava olhando. E foi assim que tudo começou, seu olhar fixou em mim, ele parecia interessado, eu sabia que ele estava passeando o olhar por todo o meu corpo, mesmo sem poder ver seus olhos. E eu, estava admirando seu abdômen definido em toda a sua glória, que homem lindo, santo Deus, quanto gominho! - O que está olhando? - perguntou Bárbara. - Nada. - menti. Ela seguiu o meu olhar e riu, balançando a cabeça. - Você não perde tempo, hein? - O que foi? - falei rindo e tirando os óculos para olhar para ela. Nesse momento, meu olhar encontrou o dele novamente e ele tirou os óculos também. Seus olhos foram dos meus olhos para a minha boca e da minha boca para os meus seios em menos de cinco segundos. Cachorro! E que olhos eram esses, hein? Nossa, puta merda. Os cantos dos seus lábios se repuxaram devagar, formando um sorriso safado. Eu quero esse homem. - Estou com vontade de fazer xixi, vou ao banheiro amiga. - falei, me levantando. Na verdade eu não estava com vontade de fazer xixi, estava com vontade de outra coisa, e sabia que ele entenderia o recado. - Tudo bem, vai lá. Me levantei e levei o celular junto, com sorte, eu conseguiria o número desse gato. Entrei no banheiro e fechei a porta atrás de mim, e como eu previa, ele entrou em seguida e trancou a porta. Antes que eu tivesse oportunidade de falar alguma coisa, suas mãos estavam em minha cintura, me pressionando contra a parede. - Me diz o que eu posso fazer pra ter você só para mim. - ele disse, ao pé do meu ouvido. Meu corpo se arrepiou inteiro só de ouvir a voz grossa desse homem. - Isso não é tão difícil de conseguir. - respondi, tentando conter o tremor que tomava conta do meu corpo. - Vamos ver então. - respondeu, antes de pressionar sua boca na minha. Sua boca era quente e seus lábios eram macios como a seda. Seu beijo exigente, me fazia perder o fôlego, sua língua dançando junto com a minha, me fazia questionar minha própria sanidade. O que eu estava fazendo? Será que perdi o juízo? Eu nem conheço esse cara. - Você é linda pra cacete. - o lindo desconhecido me levantou e enlaçou minhas pernas ao redor de sua cintura, me prendendo na parede. Sua boca voltou a se apossar da minha, mordendo, lambendo, sugando. Meu Deus, o que estou fazendo? Minhas mãos se ocupavam de explorar cada canto do seu corpo maravilhoso. Eu estava descontrolada, nós estavamos descontrolados. Rapidamente, ele desamarrou a alça do meu biquíni, deixando meus seios totalmente expostos para ele. - Que peitos, hein gata? Gostosa pra caralho. Eu nem tive tempo de responder, pois sua boca tomou os meus seios, numa carícia deliciosa. Eu gemi contra o seu ouvido, tentando não fazer barulho. Suas mãos apertavam minhas coxas com força, enquanto sua boca descia cada vez mais, e eu ansiava por mais. Levei meus pés até sua sunga, a descendo para baixo. Eu queria ele dentro de mim, não podia mais esperar. Ele me ajeitou na parede com uma das mãos, e com a outra, ele colocou o membro para fora. Uau! Engoli em seco, teria que caber. Mas eu nunca tinha feito isso antes, porém eu não iria dizer isso a ele, não agora, que estava tão perto. Ele afastou meu biquíni para o lado e levou minha intimidade até sua boca, devorando-a. Agarrei seus cabelos, trazendo-o mais para mim. - Que boca é essa? - gemi. O gato sem nome, me colocou no chão e me virou de frente para a parede, descendo meu biquíni, me livrei dele com os pés, jogando-o longe. Ele segurou firmemente minha cintura com uma mão, enquanto a outra levantava um pouco a minha perna direita. Estava difícil respirar, estava muito quente, quente demais. - Eu vou meter bem gostoso em você agora, ok? - disse, ao pé do meu ouvido. Eu apenas assenti, engolindo em seco, ansiosa. Ele não seria gentil, me dei conta. Ele não sabia que essa era a minha primeira vez. Ele pincelou na minha entrada, e eu não estava aguentando mais. No entanto, eu não ia dizer nada, pois já estava começando a ficar com medo. O que eu estou fazendo, gente? E então, ele começou a empurrar para dentro, firme e forte, segurei um grito de dor e aguentei. - Como você é apertadinha, linda. Assim que ele estava todo acomodado dentro de mim, ele começou a estocar, primeiro devagar e depois depressa. Ainda ardia, mas a dor foi se transformando em prazer, a cada estocada que ele dava. Sua mão esquerda acariciava o bico do meu seio esquerdo, a mão direita estava passada por baixo da minha coxa esquerda, ele acariciava meu clitóris enquanto metia em mim. Neste momento, não havia mais pudor ou medo, eu gemia descontroladamente e ele gemia junto comigo. Nossa, que delícia! Minha mão estava apoiada na parede, ele tirou a mão do meu seio e a levou até a minha mão, entrelaçando-as com força. - O que você fez comigo, menina? - Eu estou me perguntando o mesmo sobre você. - falei, mal conseguindo respirar direito. - Quero que você me escute: eu quero que você goze no meu pau e depois eu vou gozar na sua boca. Entendeu? - Si-sim. Ai nossa! E eu gozei e rebolei em seu membro, como a vadia que eu nem sabia que era. O que esse cara está fazendo comigo? - Que delícia, gata! Agora vem aqui. Ele me virou de frente para ele e fez com que eu ficasse de joelhos, colocando seu membro em minha boca, sem aviso. Eu nunca havia feito isso, mas de certa forma, eu soube fazer. Eu o chupei, ele estocava em minha boca sem parar, com força. Meus olhos já estavam lacrimejando quando ele finalmente gozou, e eu engoli cada gota. - Gostosa pra caralho! Eu nunca gozei tão gostoso assim, gata. - disse, se afastando. Antes que eu pudesse responder, meu celular começou a tocar em algum lugar no chão. Avistei ele um pouco ao longe e o peguei, era meu pai quem estava ligando. Atendi a ligação ao mesmo tempo em que vestia o meu biquíni de volta. O gato sem nome, acompanhava meus passos com os olhos. Ligação on: "Alô, pai?" "Carol, que bom que você atendeu, filha. " - sua voz estava aflita, e algo nela despertou medo em mim. "Aconteceu alguma coisa?" "Aconteceu, filha. Nós sofremos um acidente." "Nós quem, pai?" - perguntei, aflita. "Sua mãe e eu. Nós estávamos indo para a casa dos seus avós... - ele começou a chorar - Um carro ultrapassou o sinal vermelho e atingiu o nosso." "Pai..." - comecei a chorar- O que aconteceu com a mamãe?" "Ela não resistiu, Carol. Ela se foi." "Não." - deslizei para o chão, desesperada. "Filha, preciso que volte para cá, seu irmão e eu precisamos de você." "Tá bom, eu estou indo." Ligação off. Minha mãe estava morta e uma parte de mim também. - O que foi, linda? - o gato perguntou, preocupado. - Eu preciso ir embora. Sai atordoada do banheiro, mal enxergando um palmo à minha frente, devido às lágrimas. Chris Quando eu a vi toda linda deitada naquela espreguiçadeira, eu só tive um desejo: o seu corpo todo no meu. Eu queria aquela mulher pra mim, eu perdi completamente o juízo, eu sei. Mas eu não sabia o que estava acontecendo comigo, eu fiquei louco de desejo, eu precisava tê-la. Seu sorriso era lindo, seu corpo uma delícia, ela era toda linda. Eu simplesmente não conseguia parar de olhar para ela. O que essa menina está fazendo comigo? Ela deve ter no mínimo 18, 19 anos, não mais do que isso. Não sei se foi o seu sorriso atrevido, ou o seu cabelo com mechas azuis, eu só sabia que queria aquela garota em meus braços, queria ela na minha boca, queria estar dentro dela. Foi por isso que a segui até ao banheiro, eu entendi sua deixa, não sou nenhum bobo. - Onde você vai, Chris? - perguntou, Fernando. Fernando era o meu melhor amigo e sócio, nós abrimos uma agência de publicidade juntos, recentemente. Ele, eu e mais dois amigos tínhamos saído de férias e resolvemos passar alguns dias nesse resort, que era conhecido por sua estrutura luxuosa. - Vou ao banheiro, estou apertado. - menti. - Sei. Ele sabia mesmo, ele me conhecia melhor até que os meus pais. . Eu nunca tinha tido uma foda assim, essa garota me deixou louco, me fez perder a cabeça. Eu nunca tinha gozado tão gostoso assim. Aliás, que boca gostosa! Eu quero mais, eu quero ela toda para mim, não somente uma vez, um dia, um verão qualquer, eu quero ela só pra mim. Fiquei observando enquanto ela falava ao telefone, sua expressão se transformou totalmente, ela estava angustiada, ela estava chorando. Eu quis me aproximar dela, mas eu tive receio, eu nem ao menos sabia seu nome, não queria invadir seu espaço. - O que foi, linda? - perguntei, preocupado. - Eu preciso ir embora. Ela se levantou do chão, destrancou a porta e saiu apressada. - Espera! Você nem me disse o seu nome. Me passa pelo menos o seu telefone. - gritei para ela, mas ela já tinha ido embora. Sai à procura dela, mas ela não estava em lugar nenhum, ela tinha desaparecido, como se tudo não tivesse passado de um sonho. - O que foi, cara? - perguntou Fernando, tocando meu ombro. - Nada. - eu estava frustrado. Ela tinha que estar aqui em algum lugar. - Preciso encontrá-la. - Encontrar quem? A moça que você estava se pegando no banheiro? - Ela saiu correndo depois de receber um telefonema do pai, e agora eu não encontro ela em lugar nenhum. - Podemos perguntar na recepção o número do quarto onde ela está hospedada. - Como? Se eu nem sei o nome dela? - joguei as mãos para o alto, com raiva de mim mesmo. Eu devia ter perguntado, era o mínimo. Eu não sou esse cafajeste que ela deve estar pensando que eu sou. - Você nem ao menos perguntou o nome dela? Então eu sinto muito, meu amigo. - Fernando me deu um tapinha no ombro e voltou a se sentar com os outros. Deixei eles e procurei pela minha garota por todo o resort, mas eu não a encontrei. Ela tinha sumido mesmo. Será que eu nunca mais voltarei a vê-la? Só o tempo dirá.

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