01
Cap 01
Analu
Definitivamente eu fiz bem em sair mais cedo do trabalho em que estou no momento, preciso pedir para Déby minha melhor amiga com quem moro para que ela saia de casa por umas horinhas para que eu fique com Eliot meu namorado, faz semanas que não o vejo e estou com saudades dele.
Assim que entro na pequena casa que divido com Débora vejo roupas espalhadas tanto dela quanto masculina o que eu acho estranho é que eu sinto que conheço essas peças para não atrapalhar a f**a da minha amiga me dirijo silenciosamente para meu quarto afim de esperar um pouco mais para falar com ela, mas assim que chego no corredor dos quartos eu travo ao ver a cena Eliot está a prensando na parede com seu p*u dentro dela e Débora que se dizia minha amiga gemendo enquanto o beija
__ mas que merda é essa?- grito e o ato os fazem parar e me olhar de olhos arregalados
__ amiga eu- Débora tenta sair do colo de Eliot mais ele não a solta
__ amiga o caramba- digo tentando não chorar- eu confiava em você e você transando com esse s*******o
__amor não- Eliot tenta mais eu o calo jogando um vaso que ficava de enfeite ali
__ você não ouse me chamar de amor seu traidor, quer saber continuem o casinho de vocês eu não ligo vou pegar minhas coisas e ir embora- digo finalmente entrando no meu quarto e trancando a porta em seguida , pego minhas malas e as abro em cima da cama e vou colocando tudo que tenho dentro delas, graças ao meu bom senso eu não tenho nada além das coisas que estão no meu quarto e meu carro que consigui comprar com muita luta, e como eu ja tinha lavado e recolhido minhas roupas da lavanderia então não tenho que sair daqui do quarto antes que eu precise... Assim que termino de juntar tudo que é meu respiro fundo e juntamente com meus fones de ouvido ligados ao máximo visto minha cara de indiferença e saio arrastando minhas malas sem me dar ao trabalho de olhar para trás ou para os lados , levo tudo para meu carro e quando termino de por a última mala sinto uma mão em meu ombro , respiro fundo e tiro a mão de mim e me viro vendo os traidores me olhando , Débora com os olhos levemente vermelhos e com lágrimas e Eliot com as mãos nos bolsos e olhando para o chão, retiro meus fones e jogo dentro do carro e espero
__ o que ainda querem?- pergunto friamente já que nenhum deles fala nada
__ perdão amiga - Débora é a primeira a falar e reviro os olhos
__ quem perdoa é Deus ,eu estou pouco ligando pra vocês dois traidores-respondo e Débora dá passos para trás como se eu a tivesse batido, porém o que está doendo em mim ela não sente
__a gente precisa conversar- Eliot tenta mais o que eu faço é simplesmente entar no carro e sair dali sem falar mais nada.
Após um bom tempo parada em um posto longe da saida da cidade respiro fundo tentando controlar os meus pensamentos e decidindo para onde ir, sem muita escolha ligo o carro e começo a dirigir para o interior, para o colo da única pessoa que nunca me magoou ou mentiu para mim ,minha avó querida, que pra começar nem queria que eu estivesse saido de lá, da nossa fazenda, só que eu era boba não me via morando em uma fazenda enquanto outras meninas da minha idade frequentavam festas, shoppings ,faculdades bom agora eu entendo que não tem lugar melhor do que nossa casa, o lugar em que moramos e nos sentimos acolhidos, por quase três horas dirijo sem parar e só para em frente à porteira que indica a entrada da fazenda com o nome em uma placa de madeira " fazenda bem- te- vi" é meu lar aonde nada de m*l pode me ferir e ninguém pode quebrar ainda mais meu coração ou pelo menos é o que eu acho
__vó- chamo assim que entro na casa onde cresci
__ minha menina- ela aparece da cozinha que está com um cheiro maravilhoso- quanta saudade- ela diz me abraçando
__ eu também estava vozinha- respondo - eu também estava
__ cadê o embusti de nariz empinado?- pergunta por Eliot, pois é minha avó nunca gostou dele e nem de Débora, bem que dizem que os velhos são sábios se eu a tivesse a ouvido hoje não estariam sofrendo
__ não estamos mais juntos, peguei ele me traindo com a Débora- falo a verdade pois não tenho o porque mentir para ela
__ mais que filhos de chocadeira dos infernos esses malededos - minha avó xinga e eu soltou um meio sorriso
__ posso ficar uns dias aqui?- pergunto apesar de ja saber a verdade
__ que uns dias o que, vai voltar pra cá essa é sua casa menina - ralha brava
__ eu preciso arrumar um emprego então- digo pois nem a p*u volto pro meu antigo emprego já que teria que ver Eliot direto ja que foi ele que me arrumou o emprego na sua loja
__ eu te ajudo depois e já até sei onde- ela diz misteriosa
__ olha lá em dona Sônia eu não quero problema ou confusão
__tranquila minha menina mas venha vamos comer algo você tá muito magra - ela diz nos guiando pra cozinha e lá mato toda minha saudade da comida da minha avó.
Ja é tarde quando termino de arrumar minhas coisas no meu antigo quarto que agora tem uma cama de casal enorme e é o último do corredor ja que minha avó por mais que seja ativa não sobe mais as escadas que dão acesso aos quartos então passou a usar o de baixo e diga-se de passagem que minha avó tem um sono pesado então posso usar livremente meus vibrador e sugador de c******s, apesar de ter transado poucas vezes consigo me dar prazer sozinha e é o que farei por um bom tempo