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Uma Baba na Fazenda

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Ana Luiza ou simplesmente  Analu para os amigos é doce e carinhosa, mora com a melhor amiga  ou até  ela descobrir que essa amiga está  a traindo juntamente com o namorado  dela, sem  expectativas  ela parte para a fazenda onde a avó  mora e lá  tenta recuperar  uma parte do coração  quebrado.Blake Santiago  é um viúvo  pai  de tres doces crianças  ou nem tão  doces assim, ele é dono de uma das maiores fazenda de maçãs do estado, porém  não  se vê  envolvido  com ninguém,  como diz a  lenda " ele está  voltando  a ser virgem" desde a morte da  esposa a qual era perdidamente apaixonado, sozinho  com três  crianças e uma fazenda para tocar ele se vê precisando de ajuda e con uma pequena  ajuda  de dona Sônia  ele encontrará a ajuda perfeita e se ele se permitir  algo mais também.

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01
Cap 01 Analu Definitivamente eu fiz bem em sair mais cedo do trabalho em que estou no momento, preciso pedir para Déby minha melhor amiga com quem moro para que ela saia de casa por umas horinhas para que eu fique com Eliot meu namorado, faz semanas que não o vejo e estou com saudades dele. Assim que entro na pequena casa que divido com Débora vejo roupas espalhadas tanto dela quanto masculina o que eu acho estranho é que eu sinto que conheço essas peças para não atrapalhar a f**a da minha amiga me dirijo silenciosamente para meu quarto afim de esperar um pouco mais para falar com ela, mas assim que chego no corredor dos quartos eu travo ao ver a cena Eliot está a prensando na parede com seu p*u dentro dela e Débora que se dizia minha amiga gemendo enquanto o beija __ mas que merda é essa?- grito e o ato os fazem parar e me olhar de olhos arregalados __ amiga eu- Débora tenta sair do colo de Eliot mais ele não a solta __ amiga o caramba- digo tentando não chorar- eu confiava em você e você transando com esse s*******o __amor não- Eliot tenta mais eu o calo jogando um vaso que ficava de enfeite ali __ você não ouse me chamar de amor seu traidor, quer saber continuem o casinho de vocês eu não ligo vou pegar minhas coisas e ir embora- digo finalmente entrando no meu quarto e trancando a porta em seguida , pego minhas malas e as abro em cima da cama e vou colocando tudo que tenho dentro delas, graças ao meu bom senso eu não tenho nada além das coisas que estão no meu quarto e meu carro que consigui comprar com muita luta, e como eu ja tinha lavado e recolhido minhas roupas da lavanderia então não tenho que sair daqui do quarto antes que eu precise... Assim que termino de juntar tudo que é meu respiro fundo e juntamente com meus fones de ouvido ligados ao máximo visto minha cara de indiferença e saio arrastando minhas malas sem me dar ao trabalho de olhar para trás ou para os lados , levo tudo para meu carro e quando termino de por a última mala sinto uma mão em meu ombro , respiro fundo e tiro a mão de mim e me viro vendo os traidores me olhando , Débora com os olhos levemente vermelhos e com lágrimas e Eliot com as mãos nos bolsos e olhando para o chão, retiro meus fones e jogo dentro do carro e espero __ o que ainda querem?- pergunto friamente já que nenhum deles fala nada __ perdão amiga - Débora é a primeira a falar e reviro os olhos __ quem perdoa é Deus ,eu estou pouco ligando pra vocês dois traidores-respondo e Débora dá passos para trás como se eu a tivesse batido, porém o que está doendo em mim ela não sente __a gente precisa conversar- Eliot tenta mais o que eu faço é simplesmente entar no carro e sair dali sem falar mais nada. Após um bom tempo parada em um posto longe da saida da cidade respiro fundo tentando controlar os meus pensamentos e decidindo para onde ir, sem muita escolha ligo o carro e começo a dirigir para o interior, para o colo da única pessoa que nunca me magoou ou mentiu para mim ,minha avó querida, que pra começar nem queria que eu estivesse saido de lá, da nossa fazenda, só que eu era boba não me via morando em uma fazenda enquanto outras meninas da minha idade frequentavam festas, shoppings ,faculdades bom agora eu entendo que não tem lugar melhor do que nossa casa, o lugar em que moramos e nos sentimos acolhidos, por quase três horas dirijo sem parar e só para em frente à porteira que indica a entrada da fazenda com o nome em uma placa de madeira " fazenda bem- te- vi" é meu lar aonde nada de m*l pode me ferir e ninguém pode quebrar ainda mais meu coração ou pelo menos é o que eu acho __vó- chamo assim que entro na casa onde cresci __ minha menina- ela aparece da cozinha que está com um cheiro maravilhoso- quanta saudade- ela diz me abraçando __ eu também estava vozinha- respondo - eu também estava __ cadê o embusti de nariz empinado?- pergunta por Eliot, pois é minha avó nunca gostou dele e nem de Débora, bem que dizem que os velhos são sábios se eu a tivesse a ouvido hoje não estariam sofrendo __ não estamos mais juntos, peguei ele me traindo com a Débora- falo a verdade pois não tenho o porque mentir para ela __ mais que filhos de chocadeira dos infernos esses malededos - minha avó xinga e eu soltou um meio sorriso __ posso ficar uns dias aqui?- pergunto apesar de ja saber a verdade __ que uns dias o que, vai voltar pra cá essa é sua casa menina - ralha brava __ eu preciso arrumar um emprego então- digo pois nem a p*u volto pro meu antigo emprego já que teria que ver Eliot direto ja que foi ele que me arrumou o emprego na sua loja __ eu te ajudo depois e já até sei onde- ela diz misteriosa __ olha lá em dona Sônia eu não quero problema ou confusão __tranquila minha menina mas venha vamos comer algo você tá muito magra - ela diz nos guiando pra cozinha e lá mato toda minha saudade da comida da minha avó. Ja é tarde quando termino de arrumar minhas coisas no meu antigo quarto que agora tem uma cama de casal enorme e é o último do corredor ja que minha avó por mais que seja ativa não sobe mais as escadas que dão acesso aos quartos então passou a usar o de baixo e diga-se de passagem que minha avó tem um sono pesado então posso usar livremente meus vibrador e sugador de c******s, apesar de ter transado poucas vezes consigo me dar prazer sozinha e é o que farei por um bom tempo

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