10° Nosso primeiro dia

1413 Words
LUIZA VERLY Acordei de manhã com o cheiro de cafe e bolo pela a casa. Me levantando com muito dificuldade, andei até o banheiro e tomei um banho bem demorado. Tinha dois dias que eu não lavava o cabelo e isso estava me deixando enfadada. Com a toalha enrolada na cabeça, escovei os dentes e ao terminar passei um creme na pele. O sol está entrando pela a janela do meu quarto e eu não consigo tirar o sorriso do rosto. Estou com muita fome e com muita vontade de sentir os lábios do Hayd nos meus novamente. - Bom dia, Roberta. - bom dia, dona Luiza. Como a senhora está? - Estou bem melhor, em breve vou está perturbando você com toda a minha ideia de querer cozinhar. - Volta a ficar na cama, por favor. - Ela fala e caímos na gargalhada. - Roberta, você sabe se o Hayd está em casa?- perguntei com quem não queria nada. - Ele foi comprar seus remédios e algumas coisas pro almoço. - Será que ele vai demorar? - Na mesma hora que eu perguntei, escuto o barulho de chave e então olho em direção a porta da cozinha e ele aparece. Simplesmente lindo. Esse homem é lindo. - Oi, achei que ia acordar mais tarde hoje. - Ele fala dando um sorrisinho lindo e eu retribuo. - São nove horas. Já é tarde o suficiente pra mim. - Falei enquanto via ele colocar as coisas no balcão. - Mesmo assim, você está em recuperação, um descanso a mais, nunca é demais. - Depois do almoço eu me deito novamente. Agora eu preciso dá uma olhadinha em alguns documentos. Se importa de me ajudar? - Você é quem manda. - Dona, Roberta, a gente vai pro escritório e pra sua sorte a cozinha vai ser toda sua.- falei fazendo graça com ela. - Eu amo quando você trabalha no seu escritório. Sr, Hayd, tranca ela lá e só deixa ela sair quando eu terminar aqui. - vocês estão conspirando contra mim, né? Seus ingratos. - falei me afastando. - Que dor, meu Deus. - Reclamei. - Quer que eu compre uma cadeira de rodas pra você se locomover pela a casa?- Hayd pergunta vindo atrás de mim. - Não é pra tanto, né Hayd. - Estou procurando a melhor opção pra você, Luiza. - Eu sei. Assim que entramos no meu escritório, Hayd fecha a porta e se vira para mim. Ele está lindo essa manhã. Essa e nas outras é claro. - Eu nem consegui dormir direito pensando em você. - Ele fala se aproximando. - Eu só queria sua boa na minha. Sua mão em mim e o seu gosto. - Eu também passei a noite pensando em você. - Falei passando os meus braços por cima do ombro dele. - Está toda dolorida é uma d***a. - Resmungo por conta da dor que toma conta do meu corpo. - Vou cuidar de você. - ele deposita um beijo em minha testa. - A Partir de hoje, não sai mas sozinha, por favor, Luiza. - Não irei sair. Palavra de escoteira. - Você nem é e nem foi escoteira. - Para de ser estraga prazer. Eu sempre quis falar essa frase. - Você é tão linda sabia, tão maravilhosa e inteligente. Você me deixa doido, mulher.- Ele fecha os olhos e suspira.- Posso por favor te beijar. - Você fala demais, Hayd. - puxei seu rosto para mim. Que beijo! que beijo maravilhoso, meu Deus. Nossas bocas não se desgrudavam, a mãos dele massageava minha nuca e eu sentia o calor tomar conta do meu corpo. Quando nossas bocas se desgrudaram, os beijos continuaram pela a minha bochecha, pescoço, nariz, queixo e logo depositou um selinho. - Você fica mais gata, depois de um beijo meu. - Obrigado, pelo o elogio. Mais eu falei sério quando disse que tinha trabalho. Senta e me ajuda. - Quando terminarmos poderemos deitar e aproveitar um ao outro? quero muito ficar com você, mulher. - Eu também quero. É por isso que quero fazer isso agora. .........Duas semanas depois..... Palmas. Assim que a porta do elevador se abre, sou recebida com aplausos e abraços. - senti tanta saudade de vocês. - Falei oque de fato estava sentindo. Essa equipe é uma família e é tudo de mais valioso que eu tenho. Se não fosse por cada pessoa que trabalha aqui, a empresa não teria crescido tanto. Depois de agradecer a todos, conversei com a Hellen, que me passou a visão geral das últimas semanas e eu fui para a minha sala. Hayd ficou parado na porta como sempre, mesmo eu insistindo pra ele se sentar na minha sala. Ele insiste em se manter profissional e eu babo nele. As coisas entre a gente anda devagar, porém, maravilhosas, pois estávamos esperando eu ficar cem por cento, para aproveitarmos mais. Eu ainda sinto um pouquinho de dor, mais hoje tomei a iniciativa de que quero ir até o fim com ele. Quero sentir ele, ter ele e ser dele. Mais tarde estarei indo para um evento em nova York e depois iremos para uma casa minha que fica localizado em um centro rural. Quero que o nosso momento seja especial e único. (......) Estava tudo bem até três minutos atrás. Eu estava conversando com alguns amigos e Hayd estava um pouco distante observando tudo até que a mulher que eu mais odeio se aproximou dele. Ele tenta não dá muita bola, porém eu conheço ela e sei que ela não desiste fácil. - Me dão licença, por favor. - Falei com as pessoas ao meu redor e andei até Hayd e a baranga da Victorya. Eu odeio ela! odeio, odeio, odeio. - Precisando de algo, Senhorita Verly?- ele fala sério, como sempre fez enquanto está a trabalho. - Não estou me sentindo bem. Gostaria que você pedisse para trazer o carro enquanto eu me despeço de algumas pessoas. - Falei ignorando completamente a mulher ao meu lado. - Como preferir. - Ele se afasta e vejo falando com ou segurança. - Não sei como você não baba nesse homem. Será que ele é solteiro? - Eu já falei que odeio essa mulher? por que eu odeio essa mulher! - É Não! - Falei rapidamente e ela me olhar com um olhar sínico. - Bom, nas horas vagas sempre vejo em falando com uma mulher no telefone. Eles parecem bem íntimos. - Isso não quer dizer que seja mulher dele. Talvez é alguma ficante barata . - Eu acho que não! ele sempre a trata com muito carinho e respeito. - Não ligo se ele é casado ou não. Se ele quiser uma noite só, eu também quero. - Se dê o respeito, Victorya. Meu Deus, você não mudou nada. - Eu não ligo para oque você acha de mim, só me passa o número dele. - Eu não tenho o número dele. - Falei no puro ódio. Quero dá um murro nela. - Meu Deus! você é uma barata tonta né, priminha. Um gostoso desse como guarda costas e você aí, sem nem aproveitar. Como eu falei, eu não ligo se ele tem algo com alguém, se ele quiser eu quero e você não vai nos impedir só por que é patroa dele. Você não manda e não pode opinar sobre a vida pessoa dele. Agora me dê licença, preciso conversar com o senhor, Lenser. (........) No caminho de volta para casa não trocamos uma palavra. Era como nós velhos tempos, ele entendia que eu não estava bem e só ligava o som do carro e deixava a minha música favorita tocar. Assim que chegamos na minha casa de férias, eu tirei o vestido, a maquiagem, os assessórios e coloquei um biquíni. Entrei na piscina e fiquei olhando a vista. Ouvi o barulho e senti a água se movendo e quando virei para trás me deparei com o lindo homem que tá tirando o meu fôlego ultimamente. Ele se aproxima de mim e suas mãos de posiciona em minha cintura. Um beijo é dado em minha testa e logo em seguida um selinho é pressionado em meus lábios. Eu passo minhas mãos pelos os seus ombros e o trago para mais perto de mim. Nosso beijo é intenso e o aperto em minha cintura mostra que ele está tentando se contratar como sempre faz. Nossas bocas se afastam, e nosso olhares de fixam. - Eu quero você, Hayd.
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