11° Nossa noite

2133 Words
Narrado por Hayd Luiza Carmem Verly, será a minha morte. Eu soube disso no momento em que coloquei meus olhos nela, e minha previsão está acontecendo em tempo real enquanto eu a devoro. A morte de meu autocontrole, meu profissionalismo e qualquer senso de autopreservação que eu tenha. Nada disso importa quando provo o quão doce ela é ou sinto o quão perfeitamente suas curvas se encaixam em minhas palmas, como se ela fosse feita sob medida para mim. Dois anos assistindo, esperando e desejando. Tudo se resume a isso, e é ainda melhor do que eu imaginava. Os braços de Luiza envolvem meu pescoço, seu corpo flexível sob o meu. Ela tem gosto de menta e açúcar e, naquele momento, tornou-se meu sabor favorito no mundo. Eu a empurro contra a lateral da piscina e aperto seu corpo, minha boca não deixando a dela em momento algum. Não é um beijo doce. É difícil, exigente e possessivo, fruto de anos de frustração e tensão reprimidas, mas Luiza me acompanha centímetro a centímetro. Ela puxa meu cabelo em troca, sua língua se enredando na minha e seus pequenos gemidos indo direto para o meu p*u. — É isso que você quer? — Belisco seu mamilo pela parte de cima do biquíni. Essa p***a de biquíni. Meus olhos quase caíram quando ela passou com ele mais cedo, e estou feliz que ela nunca o tenha usado na praia. Se ela tivesse, eu teria que m***r cada filho da p**a que colocasse os olhos nela, e há outras coisas que prefiro fazer nas férias... como aproveitar meu doce tempo explorando cada centímetro de seu corpo delicioso. — Hum? — Sim — Luiza se arqueia ao meu toque. — Mais. Por favor. Eu gemo. Definitivamente, a minha morte. Dou-lhe outro beijo forte antes de enganchar suas pernas em volta da minha cintura, carregá-la para fora da piscina e subir as escadas para seu quarto. Para o que eu tenho em mente, preciso de mais do que uma borda de piscina para trabalhar. Eu a coloco na cama, absorvendo o quão bonita ela está. Cabelo molhado, pele brilhante, rosto vermelho de excitação. Eu não quero nada mais do que me enterrar dentro dela tão profundamente que ela nunca me esquecerá.Espalmo seu seio e passo meu polegar sobre seu mamilo antes de dar um pequeno passo para trás. — Agora seja uma boa menina e tire o biquíni para mim. Um pequeno arrepio percorre seu corpo, mas ela se ajoelha na cama e faz o que eu pedi, desamarrando primeiro a parte de cima do biquíni e depois a parte de baixo com uma lentidão agonizante. Jesus Cristo. Eu não sou um homem religioso, mas se há um momento para acreditar em Deus, é agora. Já que não posso tocá-la com minhas mãos - ainda não - eu a acaricio com meus olhos. Ousado e áspero, meu olhar se arrastando de seus s***s fartos e firmes para a doce b****a já brilhando com sua umidade. — Toque-se — ordeno. — Deixe-me ver o que você tem feito todas essas noites quando está sozinha em seu quarto. Um rubor profundo floresce em seu corpo, transformando o marfim em rosa, e quero traçar seu caminho com a minha língua. Marcá-la com meus dentes e toque. Proclamar ao mundo a quem ela pertence, a quem ela deveria pertencer. A mim. Meus punhos cerram ao meu lado. Apesar de seu rubor, Luiza não tira os olhos de mim enquanto acaricia seus s***s, apertando e beliscando seus m*****s antes de uma mão deslizar entre suas pernas. Logo ela está chorando de prazer, sua boca caindo aberta e sua respiração ficando rasa enquanto esfrega seu c******s e toca sua b****a. Enquanto isso, meus olhos a devoram como um leão dilaceraria uma gazela. Feroz. Voraz. Destrutivo. Meu p*u está tão duro que dói, mas não o toco. Ainda não. — Você está pensando em mim, princesa? — pergunto suavemente. — Hum? Você está pensando em quanto quer que eu te prenda na cama e f**a com a língua essa b****a doce até que você goze em todo o meu rosto? - Luíza choraminga enquanto seus dedos trabalham mais rápido com minhas palavras sujas. Ela ainda está ajoelhada, suas coxas tremendo de seus cuidados. — T-talvez. — É uma pergunta de sim ou não. Diga-me — eu rosno. — Em quem você pensa quando está fodendo com o dedo sua b****a apertada?- Luiza estremece ao inclinar a cabeça para trás e fechar os olhos. — Você. — O que estou fazendo com você? Ela geme. Caminho até a cama e agarro seu queixo com uma mão, forçando-a a encontrar meu olhar novamente. — O. Que. Estou. Fazendo. Com. Você? — Fodendo-me — ela se engasga. Estou perto o suficiente para cheirar sua excitação e ouvir os sons lisos de seus dedos deslizando para dentro e para fora de sua v****a. Enquanto estou curvada sobre a cômoda, e posso ver você atrás de mim pelo espelho. Puxando meu cabelo. Levando-me por trás. Enchendo-me com seu p*u. p***a. Eu não g**o nas calças desde que era calouro no colégio, mas já estou perto de explodir minha carga. — Você tem uma boca suja para uma dama. — Agarro seu pulso com minha outra mão, forçando-a a ficar quieta. Luiza geme em protesto, mas não a livro do aperto. Eu poderia dizer que ela está prestes a gozar, mas esta noite todos os seus orgasmos pertencem a mim. Eu a empurro na cama e prendo seus pulsos acima de sua cabeça, habilmente amarrando-os juntos com os cordões de seu biquíni. — O que você está fazendo? — Uma mistura de ansiedade e antecipação enche o rosto de Luiza. — Certificando-me de que posso levar meu doce tempo com você, princesa. Agora deite-se e deixe-me realizar seu último item da lista. Capturo sua boca em outro beijo antes de mover meu caminho para baixo em seu pescoço. Clavículas. Ombros. Quando alcanço seus s***s, lambo e chupo seus m*****s até que ela está ofegante e tentando se livrar de suas amarras improvisadas, mas o nó está muito apertado. Uma das habilidades mais úteis que aprendi na Marinha? Como dar um bom nó. Puxo suavemente seu mamilo com meus dentes enquanto empurro um dedo dentro dela, depois dois, esticando-a. Um gemido sai da minha garganta. — Você está encharcada. — Por favor. — A pele de Luiza está quente ao toque. — Eu preciso... eu preciso... — O que você precisa? — Beijo meu caminho para baixo em seu estômago até chegar em sua b****a. Empurro meus dedos mais profundamente dentro dela antes de puxá-los para fora, em seguida, empurro-os novamente. O suficiente para levá-la ao limite, mas não o suficiente para derrubá-la. — Eu preciso gozar — ela geme. — Júlio por favor. - Eu me acalmo. — Do que você me chamou? — Levanto minha cabeça, e ela olha para mim com luxúria e algo mais brilhando naqueles lindos olhos azuis. — Júlio — ela repete em um sussurro.O som do meu nome em seus lábios pode ser a coisa mais linda que eu já ouvi. Exalo uma respiração afiada antes de retomar minhas ministrações. — Você gozará, Luiza. Mas não até eu dizer que pode. Abaixo minha cabeça novamente e raspo suavemente meus dentes sobre seu c******s antes de chupá-lo. Entre isso e a f**a com o dedo, ela está pingando por suas coxas, e eu lambo cada gota como um homem faminto. Tão fodidamente delicioso. Eu nunca fui viciado em nada, mas estou viciado no gosto e na sensação de sua b****a. Luiza aperta meu rosto, seus movimentos frenéticos e desesperados, e seus gemidos suplicantes ficam mais altos quanto mais eu a como. Eu finalmente tenho pena dela, pressionando meu polegar contra seu c******s e enrolando meus dedos até que eles atinjam o local que a fará quebrar. — Goze — eu ordeno. A palavra m*l sai da minha boca antes de Luiza se arquear para fora da cama com um grito agudo. Ela goza tão forte e demora uns bons cinco minutos para que seus tremores diminuam, e a visão de seu o*****o foi quase o suficiente para me fazer esquecer a regra que impus. Não, p***a. Eu a desamarro e acaricio as marcas vermelhas fracas onde as cordas haviam cravado em sua pele. Luiza, está deitada em uma pilha desossada na cama, mas quando me movo para sair da cama, ela me para. — Você está se esquecendo de algo — ela olha para a protuberância óbvia em meu short. - Deixe-me cuidar disso para você. Prendo a respiração quando seus dedos roçam em mim. — Isso não fazia parte do plano. — O plano mudou. — Luiza puxa meu short, seus olhos se arregalando quando percebe meu tamanho. — Carmem.... — meu protesto se transforma em um gemido quando ela coloca as mãos em volta de mim. — Você disse meu nome. — Ela sacode a língua sobre a cabeça do meu p*u e lambe as gotas de pré-sêmen antes de me levar totalmente em sua boca. Eu não respondo. Eu não posso. Tudo tinha deixado de existir, exceto por seu calor em torno do meu p*u, e tenho certeza de que o próprio céu não poderia ser melhor do que isso. Meu sangue corre em minhas veias como fogo líquido, e meu coração bate com uma mistura de luxúria e outra coisa que prefiro não nomear enquanto enredo minhas mãos no cabelo de Luiza.Tão linda pra c*****o. Ela tenta colocar tudo de mim em sua garganta, mas sou muito grande ou o ângulo muito estranho. Ela solta um pequeno som abafado de frustração, e dou uma risada rouca antes de me retirar e reposicioná-la até que ela se deite de costas novamente. — Diga-me se for demais. — Deslizo a ponta do meu p*u em seus lábios antes de empurrá-lo em sua boca. Faço uma pausa a cada poucos centímetros para deixá-la se acostumar ao meu tamanho até que estou, felizmente, enterrado em sua garganta. Porra. Luiza se engasga e cospe, seus olhos se enchem de lágrimas, e eu puxo até que reste apenas a ponta. — Demais? - Ela balança a cabeça, seus olhos escuros e ansiosos, e eu me empurro para dentro dela novamente com um gemido. Trabalhamos em um ritmo lentamente no início, depois mais rápido conforme ela fica mais confortável. Os estalos de Luiza diminuem gradualmente, substituídos por gemidos que enviam pequenas vibrações subindo pelo meu p*u, e ela se abaixa para se dedilhar enquanto belisco e brinco com seus m*****s. — É isso — rosno. — Tome cada centímetro em sua garganta como uma boa menina. - O suor goteja na minha pele enquanto vou para dentro e para fora de sua boca até que não aguento mais. O calor sedoso de sua boca, a visão dela brincando consigo mesma enquanto sua garganta incha em torno do meu pau... Meu o*****o bate em mim como fogos de artifício e explode atrás dos meus olhos. Retiro no último minuto e entro em erupção, cobrindo seu peito com grossas cordas de esperma. g**o com tanta força que quase afundo no chão depois, e isso nunca aconteceu. Nunca. Quando termino, Luiza tinha gozado também, e os sons de nossas respirações irregulares se misturam com o cheiro forte de s**o no ar. — Uau. — Ela pisca, parecendo um pouco chocada. Eu rio, minha cabeça – as duas - ainda zumbindo com os tremores secundários. — Eu deveria ser aquele a dizer isso. — Dou a ela um beijo rápido antes de pegá-la da cama e carregá-la para o banheiro. — Vamos limpá-la. - Mais ainda não acabamos, Hayd. - Luiza, por hoje já foi demais pra você. Lembrasse que ainda não está cem porcento. Você trabalhou o dia todo, passou a tarde e o resto da noite em uma festa e precisa descansar. Tem que tomar os remédios também. - Se a gente banhar, depois eu tomar o remédio e me deitar um pouco, a gente confia mais tarde? - Você sabe que me deixa doido, no sabe? isso é uma tentação, Senhorita Verly e eu irei te castigar mais tarde por isso. - Você é incrível! - ela fala depositando um beijo em meus lábios. Depois do nosso banho, durante o qual não pude resistir a levá-la a outro o*****o, arrumei os lençóis antes de colocá-la de volta na cama. Esta noite foi uma realização de seus desejos. Foi só isso. Isso é tudo que pode ser. _____________________________________________ Autora - Anna Santos Eu sei que vocês esperavam mais, porém quem me acompanha sabe que o meu ritmo é devagar. O grande Hot vai acontecer em breve, ainda nessa viagem deles, mais tenham paciência. Esse foi só pra vcs terem um gostinho.
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