12° Nossos corpos juntos

1851 Words
Narrado por Luiza Quando acordei nessa manhã percebi que não me sentia tão bem ultimamente como me senti hoje. Eu e Hayd andamos pela a cidade, eu conversei com alguns conhecidos e pude aproveitar ao máximo como não fazia em Steefins. Nossa tarde foi resumida em filmes, beijos, sorvetes e mais beijos. Eu amo me sentir como uma pessoa normal e amo a sensação de ter alguém ao meu lado. Hayd, continuou com a sua preocupação de sempre e não pude dizer 'não' quando ele me ofereceu uma massagem para relaxar os músculos. A noite saímos para jantar e assistimos um teatro da Grankol, uma diva da dança teatral. Quando chegamos em casa, tomamos um banho e caímos no sofá novamente. - Eu não entendo! como uma mulher incrível como você não conhece um filme bom? Seu gosto é h******l pra filme, Luiza. - Você que é ranzinza por tudo, Hayd. Eu amo esse filme, então aprende a gostar também, por que vamos assistir muito ainda. - Falei e ele fez uma cara que eu não aguentei e comecei a gargalhar. - Deixa de ser um homem das cavernas.- Falei me levantando do sofá e ele fez o mesmo desligando a tv. - Toda vez que você colocar um filme r**m como esse, eu irei começar a c****r você. - Frio na barriga. Esse homem fica mais gostoso quando solta uma safadeza.- Você assisti o filme e eu cuido do seu corpo, com a minha língua, dedo e paU.- Ele fala com a voz sexy e vem dando beijos em meu pescoço. Com a sensação de querer mais, eu acabo me virando para ficar de frente para ele e sentir melhor os beijos pela a base do meu pescoço e junto veio os pertos em minha cintura. Quando ele me encara, posso vê luxúria, desejo e controle. Ele começa a me beijar de um jeito romântico e carinhoso,mais logo vai se tornando preciso e Hayd começa a apertar a sua ereção contra a minha i********e. Não me lembro quando a tv parou, só sei que agora só ouço a minha e a respiração dele. Com um gemido abafado, abri minha boca para ele, e sua língua enroscou na minha sem nenhum comedimento enquanto seus lábios se moviam furiosos sobre os meus. O gosto natural dele misturado à menta, sabor que não podia negar que estava ficando cada vez mais viciada e que também me atormentava todos os dias, impregnava a minha boca e sentidos. Sua barba arranhava-me, me excitando, fazendo com que meus pensamentos virassem de vez uma papa. Por uma fração de segundos, consegui relembrar como era ter os pelos dele raspando no interior das minhas coxas enquanto seus lábios devoravam o meu s**o. Ofegante, retribuí o beijo dele movida pelo mais puro instinto e também por prazer. Selvagemente, eu me tornava a sua mulher enquanto eu fazia dele o meu homem. Pude ver nos olhos negros, que não deixavam de me fitar mesmo em meio ao encontro de bocas e que pareciam ainda mais escuros com o prazer, que Hayd se considerava meu. E estar consciente de que a posse era recíproca fez com que eu sentisse um fluxo de regozijo me envolver, fazendo com que eu brincasse com o céu da sua boca ao passar a ponta da língua pela região. Minha provocação teve consequências e, sensualmente, Hayd intensificou ainda mais o beijo, lambendo, mordiscando meus lábios, deslizando a língua pelos meus dentes, me devorando, enquanto, com uma pegada mais forte, seu corpo prensava o meu com força contra a porta. Nunca fiquei tão consciente de um homem e, ao sentir seu peitoral musculoso contra os meus m*****s, meus b***s ficaram duros com o roçar suave, ao mesmo tempo que eu sentia minha v****a ficar úmida, antecipando o momento que ele me preencheria com a sua carne rígida. — p***a — falou um palavrão em meio a um ofegar, quando, sem mais comedimento, abandonando a segurança da porta, minhas mãos passaram a percorrer a pele nua e suada das costas dele. Sentindo os músculos tensos bem-feitos, explorei Hayd de uma maneira que eu nunca tinha feito antes, impressionada com a força da sua musculatura. Sorri em meio ao beijo quando o meu homem estremeceu contra mim ao sentir meus dedos deslizarem pela sua lombar até infiltrar-se para dentro da boxer. — Gostoso demais! — murmurei ao apertar as nádegas firmes, fazendo com que Hayd gargalhasse roucamente, parecendo eufórico com o elogio, antes dos seus lábios voltarem a atacar os meus. Trouxe-o mais para mim, colando mais nossos corpos, aproveitando para roçar meu monte no pênis dele, tendo a sensação de que o tecido da sua cueca estava úmido, como se um simples roçar fosse capaz de fazê-lo gozar. Gememos juntos quando sua boca quente e gostosa deslizou dos meus lábios pelo meu queixo, iniciando um rastro úmido de beijos, mordidas e lambidas pela minha pele; a barba curta friccionando em minha carne era um afrodisíaco a mais. Incentivei-o, agarrando os fios curtos com uma mão, rebolando contra a superfície de madeira ao sentir a barba dele no meu pescoço, e Hayd não hesitou em deixar vários beijos ali. A língua deslizando lentamente por toda a minha garganta deixou todos os meus pelinhos arrepiados e eu estremeci, jogando a cabeça para trás, batendo na madeira, dando-lhe mais acesso. Enquanto sua boca trabalhava em mim, suas mãos, que antes acariciavam meu rosto, desceram e foram deslizando pela lateral do meu corpo, acariciando meus m*****s, tornando-os mais sensíveis, até alcançarem as minhas coxas. — Hayd — choraminguei por ele ter parado de me beijar e me apalpar. Ergueu o rosto e me fitou, parecendo surpreso. Com suas duas mãos grandes, voltou a subir até alcançar os meus s***s, para logo depois baixá-las outra vez. Um sorriso lento, cafajeste, começou a surgir em seus lábios e os olhos dele brilharam de luxúria. — p***a, eu gosto do que sinto — falou maliciosamente. — Mesmo? — Forcei a minha voz a sair. — Tanto que não consigo acreditar... — arfou e vi sua expressão se transformar em posse. — Você está sem calcinha, Luiza. Enlacei seu pescoço, pressionando os meus s***s no seu peitoral. — Queria facilitar o seu trabalho — Fiz-me de inocente e ele segurou meus quadris com uma pressão deliciosa. Deixou um beijo na minha clavícula e eu estremeci para logo depois chiar, voltando a apoiar minhas mãos na porta quando ele deu dois passos para trás. Sem cerimônia, seus olhos passearam lentamente pelo decote da minha camisola, pelos meus m*****s, até alcançar as minhas coxas desnudas. Retribuí o gesto, pois eu também não hesitei em deixar que meu olhar percorresse o peitoral que subia e descia com a respiração acelerada, o abdômen trincado, a boxer, cujo volume me deixou com a boca seca, e as coxas grossas, fortes, de dar inveja em qualquer um. Aquele homem era delicioso e senti minha v****a contrair ao pensar que ele era meu. Todo meu. — Obrigada por isso.— falou, me tirando do transe. Voltou a se aproximar de mim como um chacal faminto, passando a língua pelos lábios. Hayd roubou todo o ar dos meus pulmões quando suas duas mãos se infiltraram em minha camisola e seguraram as minhas nádegas com uma pegada bruta, o que fez com que eu mordesse os lábios com força. Não esperava que Hayd fosse tão selvagem, tão másculo, e constatar isso me fez querer explorar o seu lado irracional e rude, como fiz na noite passada. Estremeci ao pensar nas inúmeras possibilidades de extravasarmos essa selvageria, com o seu corpo estocando o meu rápido, com força, enquanto ele me marcava. Como se soubesse o que eu estava pensando, sorriu em meio a respiração curta. Com seus dedos cravando na minha pele, o que provavelmente deixaria marcas, ergueu-me facilmente, fazendo com que a parte da frente da minha roupa subisse, e uniu sua ereção ao meu s**o, arrancando de nós um gemido. Ronronei quando aquele ponto duro encostou diretamente na minha vagina, e eu enlacei minhas pernas no tronco musculoso, querendo mais contato. Sua pelve arqueou-se contra mim, em um espasmo, como se fosse me penetrar, e eu finquei minhas unhas nos ombros dele, uma espiral de desejo me deixando zonza. Sentia que poderia gozar a qualquer instante, somente com o seu p*u esfregando na minha feminilidade. Não tive tempo de pensar, pois logo sua boca estava na minha novamente, arrancando suspiros e sons guturais, enquanto, segurando-me firmemente, ele dava vários passos para trás, indo em direção a cama. Sem nos descolar, girou quando alcançou a beirada da cama e, suavemente, me pousou no colchão, meus cabelos se espalhando pelo travesseiro como se fossem uma cascata. Deslizando minha língua pelos lábios úmidos pelos nossos beijos, aprofundei o contato, envolvendo-nos em uma dança lenta, enquanto um prazer indescritível por sentir o peso do corpo dele todo apoiado sobre o meu me dominava. Suas palmas quentes passando pela minha pele nua faziam com que eu me contorcesse embaixo dele, afoita por sentir seus dedos estimulando aquele ponto dolorido que pulsava por alívio, porém Hayd não tinha pressa nos seus toques de reconhecimento. Eu podia ver claramente em seus olhos que ele me faria esperar, até que a tensão se acumulasse ao ponto de me fazer implorar. Querendo explorar seu corpo da mesma maneira que ele parecia experimentar o meu, minhas mãos passaram a acarinhá-lo em frenesi, mapeando os músculos das costas e dos braços. Cada parte dele me era acessível, e ia descobrindo os pontos que faziam com que ele me beijasse com mais intensidade, os locais que o faziam estremecer e gemer. Usei os pés para acariciar suas pernas, e Hayd me brindou com um beijo mais sôfrego, soltando um som tão e******o que me fez fechar os olhos com o desejo. — Como eu quis ter você assim — disse com a voz rouca ao aproximar o nariz do meu pescoço e inspirar fundo. — Sonhei com esse momento por muitos dias.- Pousou a boca no meu externo. — por muitas semanas, muitos meses— murmurou, antes de deixar um beijinho ali. Completamente excitada com aquelas carícias, com os pelinhos dele me arranhando suavemente, não contive uma gargalhada quando os lábios do meu segurança pareciam em toda a parte de mim. — O que é engraçado? — Parecendo sem fôlego, flexionou os joelhos no colchão e se acomodou contra os meus quadris. Minha resposta foi em forma de um lamento por ter parado. — Você merece ser punida. - Arqueei a sobrancelha para ele, desafiando-o, e, com um rugido, passando um braço pelas minhas costas, ergueu o meu tronco. Com a mão livre, começou a remover a minha camisola. Suspirando, o ajudei, passando meus antebraços pelas alças finas. — Hayd — sussurrei o nome dele quando, sem mais nada me cobrindo, ele lançou um olhar ardente pelo meu corpo, que era pura apreciação. — Perfeita! - Baixou um pouco a cabeça indo em direção ao bico do meu seio, e eu pensei que iria convulsionar quando senti seus lábios roçarem suavemente naquele pontinho, plantando um beijo.
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