capítulo 2

1408 Words
Kyara Narrando 2 anos depois Rocinha 10:00 horas. Dois anos se passaram e hoje meu filho estar lindo, saudável e claro tem muito amor. Não vou dizer que não sofri preconceito em relação a minha gravidez,pois estarei mentindo. Mas nada mim fez baixar a cabeça pois tive grande apoio da minha mãe que sofreu muito ao saber de toda história, claro ela é mãe e não queria mim ver sofrendo, minha amiga/ irmã sempre esteve do meu lado nunca mim deixou nem mesmo quando mim criticaram. E não podia falta meu irmão que apesar de tudo esteve do meu lado, ele quem deu o quarto do meu principe. Meu filho hoje tem 1 ano e 9 mês de pura gostosura, nada me faz mas feliz do que ver sua felicidade e ouvir ele mim chamar de mãe. (..) -Mamã. -ouço meu nenê falar sorrio indo até ele. -Oi amor. -pegou no colo tirando ele de frente da TV onde passava desenho. -Gagau. -fala meio embolado. Foi pra cozinha com ele em meu colo pós ele no chão enquanto fazia seu mingau, ouço a porta abri e logo fecha em seguida vejo a feh entrar. -Oi meu amor. -olho pra ela vendo pega o Pedro no colo. -Vamos pro baile hoje? -olha com cara de pidona. -Sem chance sabe que não tem com quem deixa o Pedro. -falo enquanto pegou ele é dou seu mingau deito ele no sofá enquanto vê desenho, volto pra cozinha com a feh atrás. -Vai Kah, você deixar ele com a dona Sônia e tudo ok. -fala olhando com cara de pidona. -Tá eu vou mas se eu não gosta eu volto. 'falo olhando pra ela que pula. - Ótimo passo aqui as 11. -beija minha Buchecha saindo em seguida. Não gosto muito de sair prefiro fica em casa com meu bebê aproveitando enquanto ele é pequeno e não mim deixa pra fica com os amigos. Só foi ao baile uma vez e não gostei muito, mas hoje vou pra acompanhar minha amiga/irmã que mim ajudou quando mas precisei e nunca mim abandonou. Passei a tarde com meu bebê, quando deu oito horas dei banho e arrumei o Pedro ajeitei sua mochila e levei até a cada onde dona Sônia mora, ela era amiga da minha quando soube o que avia acontecido comigo e que minha mãe tinha morrido ela começou a mim ajuda a cuida do Pedro. Sempre que precisou deixo ele com ela até por que ele ama ela até chama de vó. Deixei ele na casa dela depois de falar que podia liga a qualquer hora e qualquer coisa. Vou subindo pra casa quando vejo meu irmão do outro lado da rua, ele esta de frente aqui enquanto o dono do morro está preso, ele e bom nisso e acima de tudo respeita os moradores que vivem aqui, ninguém tem o que reclamar nem mesmo eu. Meu olha se cruza com o dele vejo ele vindo em minha direção. -oi minha princesa. - beija meu rosto fazendo-me sorri pelo apelido que não deixa nunca. - oi gusta, vou pro baile tá. - vejo ele fica sério mas logo sorri. - vai pro reservado, não fica no meio não. - concordo o celular dele toca vejo ele pega, diz alguma coisa e logo me da um beijo na testa saindo em seguida. Sigo indo pra casa, assim que chegou ajeito meu prato com minha janta em seguida lavo tudo que estava sujo indo logo toma banho. Tiro a roupa entrando embaixo do chuveiro em seguida lavo meu cabelo e faço uma depilação rápida. Saio indo pro quarto visto uma lingerie colocando minha roupa em seguida, seco meu cabelo faço uma maquiagem, assjm quer término ouço a feh mim chamar. Fecho tudo e perco pra ela tira uma foto, posto enquanto vamos pra quadra. -Pra quem não queria vim caprichou em. -sorrio pra ela. -Se não for pra causar nem saio. - falo vendo que chegamos. Estava lotada não lembrava o quão cheio era, fomos numa barraquinha e pedimos whisky com gelo de Coco. Olho ao meu redor e vejo várias Pessoa dançando, beijando, e muitos caras armados. Olho pra reservado e vejo meu irmão lindo todo de Preto com um copo na mão olhando tudo enquanto o gerente do pó fala do seu lado. Ele olha tudo ao redor quando seus olhos mim ver, ele faz sinal concordo com a cabeça. - vamos pro reservado, meu irmão está chamando. - falo alto por conta da musica. - se ele vim de graça vou dar um socão. - olho pra cara dela, sei que eles se pega só não assume. Mas por enquanto me faço de doida, uma hora eles fala. Não sei mas algo mim diz que hoje a noite promete. Rocinha Domingo 11:20 da manhã. Acordo com barulhos na cozinha, levanto da cama vendo que já são 11:20 da manhã, dormi de mais e ainda tenho que pega o Pedro. Me lembre se nunca mais bebe até por as tripas pra fora. Vou pro banheiro e tomo banho ja aproveitando para fazer minhas higiene, assim que termino saio indo pro meu guarda-roupa. Pego uma simples e saio em direçao a cozinha vendo meu irmão comendo junto do Pedrinho. — Bom dia amor da mãe. — beijo sua bochecha gorda. -peguei ele ainda agora, a dona ia sair e você estava dormindo. - concordo sentando do seu lado, olho pra ele vendo que quer fala alguma coisa. — Fala logo. — olho pra ele. — Então.... Eu precisava que voce fizesse um favor, não e nada que te bote em perigo. — olho pra ele seria. — Aí meu pai o que é gusta. — Só queria que você fosse levar umas coisas para o coringa. — gargalho olhando pra ele, não podia ser, ele não estava me pedindo isso. — Isso que é não me bota em perigo ? — nego com a cabeça pegando as chicaras e levando para a pia. — Qual é karol, eu não ia te pedir se não confiasse no cara. — olho pra ele respirando fundo. — Não sei gusta, se eu fizer algo que não seja certo ? Acho melhor arruma outra pessoa. — fala cincera. Não saberia entra dentro de um presídio ainda mais visitar uma pessoa que nunca vi. Estava fora do meu alcance. — Eu vou passar tudo que você tem que fazer, você assim um papel casando com ele e pronto. Leva o que ele esta precisando que e comida essas coisas e só. — olho pra ele que esta sério. E meu irmão e sei que não me colocaria em risco. — Tá. Mas se alguma coisa de errado eu te mato — aponto a faca pra ele que so rir. — certo, vou resolver tudo. Não sei se fiz certo, meu coração erra as batidas sei que minha vida não será mais a mesma, olho pro Pedrinho brincando. E me pergunto se fiz o certo, conheço o coringa mais não como o gusta, nos esbarramos por ai, sei l quanto e lindo e não tem coração. O medo se faz presente, mais acabo deixando de lado para ir cuidar das coisas e do Pedrinho. Dias depois O grande dia chegou, estou oficialmente casada com o coringa. Hoje vou fazer a tão esperada visita,com uma calça leggin e blusa grande, as sacolas com produtos de limpeza toalhas e comidas que passei metade da noite fazendo estão em minhas maos. Assim que o portão abre entro fazendo todo o processo ate chega ao pátio onde todos os presos se encontra. Olho ao redor procurando por ele, ate que o vejo sentado sozinho, a cabeça baixa mostrando todas suas tatuagem. Assim que ele levanta a cabeça olha diretamente em meus olhos fazendo com que meu corpo se arrepiei ele está mais forte, muito mais lindo que antes. — Oi. — Minha voz sai entrecortada, ele beija minha boca fazendo com que eu sinta o gosto de menta. — Se somos casados temos que mostra isso. Concordo sem saber o que dizer, pegando em minha mão ele me puxa em direção aos fim do corredor onde e mais reservado. Ele senta no banco e seu olhar vem diretamente para meu corpo. — Senta, eu não mordo. A não ser que queira. — O sorriso que ele da faz minha ficar encharcada. Não sei oque mim espera mais sei que não e bom.
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