capítulo 1

1966 Words
kyara narrando Zona sul Hora não definida. 2 anos atrás ! Meu nome e Kyara tenho apena 18 anos, minha vida era pra ser de uma adolescente que sonha em casar ter filhos e ser feliz. Mas não, eu tive que crescer rápido pois meu pai morreu quando eu era muito nova e minha mãe ficou com depressão então quem trabalhava pra sustentar a casa era eu. Meu irmão entrou pro tráfico cedo, não posemos fazer nada era a vida dele, então so aceita. No caso eu aceita por que minha mãe não gostou afinal qual a mãe que iria querer ve seu filho no tráfico ? Pois e nenhuna. Sempre foi muito apegada ao meu irmão, unha e carne, qualquer coisinha ela já estava ali pronto pra me ajudar. Amo muito ele, mesmo não aceitando muito o que ele me dar, a unica coisa que aceitei mesmo foi meu notebook e meu celular que estava precisando muito. A não ser isso, não aceito trabalho pra isso, Mesmo sendo jovem aprendiz dava para sustentar a casa já que não moramos de aluguel. Eu ia pra escola pela manhã pois nunca quis deixar de estudar e seguir meu sonho de fazer faculdade. Trabalho numa loja de roupa no shopping, por eu estudar pela manhã eu trabalho de 2:00 as 10:00 da noite o que não ajuda muito, pois pra voltar pro Rocinha onde eu moro tenho que pega um ônibus que passar tarde a rua fica muito esquisita. Meu irmão ja pediu pra ir me buscar, não quero gosto da minha independência. Acordei cedo como costume, tomei banho e mim arrumei pra escola, minha mãe ainda dormia beijei sua cabeça então segui pra cozinha com minha mochilas nas costas pronta pra sair. Peguei uma fruta, a última que avia pois hoje era dia de receber então tinha que fazer as compras. Desci o morro comprimentamdo todos que via, nasci e foi criada aqui, tenho minha melhor amiga que conheço dez de criança e que sempre estar do meu lado. Cheguei na entrada do morro encontrando a Nanda que já mim esperava por ela mora no cemeço do morro e eu no meio sempre nos se encontra aqui, a Nanda e linda tanto de corpo como de rosto, morena com os cabelos cacheado perfeito, confio muito nela mesmo ela sendo doidinha. - bom dia minha amora. -sorrio pra mim enquanto íamos pra escola que era ali perto do morro. -Bom dia flor. -sorrio então fomos em direção ao portão da escola. ⏰ Saímos da escola ja era 12:00 horas olhei pra ladeira do morro e suspirei em pensar subi aquilo tudo, a Nanda ja avia ido pro trabalho, pois assim que ela sai da escola ja vai direto pra lá. Subi o complexo cansada, minha vida e sempre a mesma rotina, escola, casa fazer almoço e ir pro trabalho. O que no fim da noite mim deixa exausta, ainda tendo que cuidar da minha mãe. Nem mim lembro mas quando foi a última vez que sair até por que sempre no fim de semana estou exausta. Cheguei em casa exausta, abri a porta e logo entrei indo pro meu quarto, joguei a bolsa em qualquer lugar troquei de roupa e foi ver mamãe, abri a porta do seu quarto e a vi deitada. Essa era sua vida, acorda, dormi ,come, banho e dormi de novo não sei até quando ela vai surporta, cada dia mas ela emagrece, cada ida ao médico descobrimos novas doenças. Cheguei perto dela e avi sorri, retribui. —vamos pra sala mamãe? A senhora prescisa andar um pouco. —falo sorrindo. —vamos filha, eu sei que estou perto de parti e quero que você nunca desista de nada mesmo com obstáculos, o caminho e longo mas a Vitória chega, seu irmão e todo errado mas amo ele, vocês são tudo que tenho de valor na vida. —ela falou fraca mas seria enquanto iamos pra sala. — Não fala assim mamãe , a senhora ainda vai mim ver formada. — Falo passando confiança mesmo não tendo pois eu sei que ela estar morrendo aos poucos. A levei pra sala e deixei vendo TV enquanto fazia o almoço pois já ia dar a hora pra ir pro trabalho. Almocei com mamãe, lavei a louça e foi tomar banho, mim arrumei com meu uniforme, passei perfume peguei a bolsa e foi pra sala onde mamãe estava com dona Maria que cuida dela quando estou no trabalho. — Já estou indo mamãe tem comida pronta no fogão qualquer coisa só ligar. —Dou um beijo nas duas e saio rumo ao meu trabalho. ⏰ As horas passaram rápido quando vi ja era hora de ir pra casa, ajudei a fecha a loja mim despedi das meninas e foi em direção ao ponto de ônibus, que não ficava tão longe. Assim que cheguei vi que não avia ninguém ali além de mim, o que mim deixou um pouco com medo, mas sabia que já ja o ônibus vinha pois era nesse horário que ele passa. As horas passavam e nada do ônibus o que mim deixava meia com medo pois já era tarde. Vi um carro se aproxima o medo mim atingil, assim que ele parou vi um homem descer e sorri pra mim, um sorriso maldoso que fez meu corpo se arrepia de medo. —Que linda ruiva, além de linda e gostosa. —Fala sorrindo enquanto mim avaliava dos pés a cabeça. —o que você quer ? — Olho com medo pra ele temendo o pior. —Nada que você não queira. ele chega perto de mim e coloca um pano no meu nariz, tentei lutar contra mas ele era mas forte que eu então apaguei. Acordei não sabia onde estava, meu corpo todo dói minha cabeça lateja, tentei ouvi alguma coisa mas nada, a não ser o barulho da goteira de uma pia que avia ali perto. Me sentei olhando ao redor, estava no local vazio sujo a unica coisa que avia era um colchão que estava sentada e um banheiro Velho que fedia. Ouvi o barulho da porta sendo aberta e por ela passa o mesmo cara que mim pegou no ponto de ônibus. —Olha quem acordou. —sorri com malícia pra mim. —O que você quer. —olho pra ele com medo. —Você! Simples —ele diz e logo avança em mim rasgando minha roupa, tento mim debate mas ele é mas forte e mas grade que eu. —Não por favor. —falo aos prantos o que foi em vão ele rasgou minhas roupa mim deixando nua tirou sua roupa mostrando seu m€mbro que estava duro. Ele abriu minhas pernas e pen€trou meu s&xo fazendo com que eu grite de dor, senti tudo se rasgando avia pedido minha v¡ngidade da pior forma e nada podia fazer so deixar ele termina. Já avia passado horas quando finalmente ele parou a tortura, assim que vestio a sua roupa ele olho pra mim sorrindo um sorriso que fez meu corpo tremer. Gravei bem seu rosto jurando a mim mesmo que ainda o veria de novo, logo em seguida apaguei. (..) Acordei assim que abri meus olhos percebi a claridade fazendo meus olhos fechar rapidamente, pisquei várias vez até mim acostumar. Olhei ao redor e vi uma mangueira que vinha de um soro direto pra minha veia, eu estava deitada numa cama de um hospital não sabia como cheguei aqui mas também não queria lembra da noite em que vevi meu pior pesadelo. —Bom dia, vejo que já acordou. —ouço a voz de uma pessoa olho vendo um médico. —Sim, como vim parar aqui? —olho pra ele que sorri seu sorriso e lindo assim como ele. —Você foi trazida por um casal que lê achou na rua. —ele diz mim fazendo lembrar de tudo meu corpo treme mim fazendo saltar um soluço fazendo ele virar e vim até mim. —Calma, tudo vai passar você vai ver. —abraço ele pois mesmo depois de tudo que passei senti confiança nele. Fiquei mas calma depois disso dormi um pouco mas logo acordei com uma mão acariciando meus cabelos. Abri meus olhos e sorri ao ver minha amiga ali com migo, vi seus olhos cheio de lagrimas e logo os meu também ficaram, abracei ele com força fazendo meu corpo protestar mas não mim importei pois queria mas que tudo aquele abraço que tanto mim transmita conforto. —Fiquei louca quando mim ligaram dizendo que você estava aqui, o que ouve? —ela mim soltou pra olhar pra mim. —Foi... Foi horrível feh. —contei tudo pra ela dez da hora que sai do trabalho até chegar aqui. —Vai ficar tudo bem, eu estou aqui ta? —abracei ela de novo ficamos conversando fazendo passar as horas e os dias mas rápidos. Hoje faz três dias que estou aqui louca pra ir em bora e assim como a feh que também não saio daqui do meu lado,meu irmão veio aqui, louco querendo saber o que ouve e quem fez isso, jurou vingança, deixou dois segurança na porta com medo de voltarem aqui, não ligo me sinto muito mas segura assim. logo vejo a porta abri e o médico veio sorrindo com sua prancheta na mão. —Adivinha quem vai pra casa? —Ele diz divertido fazendo com que eu bata palmas sorrindo igual criança. —Até que fim não aguento mas esse hospital. —Falo vendo ele ficar sério. —Me magoou, pensei que gostasse de me. —Fala fingindo que estar magoado. —Mas eu gosto só quero minha cama e claro saber de mamãe. —Sorrio fofa fazendo ele gargalha pra me. —Então ta bem, vou assinar sua alta e qualquer coisa só ligar. —sorrio agradecendo. Depois de tomar banho o que não foi bem um banho por estar ainda no hospital, viste minha roupa e logo coloquei tudo que estava no quarto dentro da bolsa que a feh trouxe pra mim com roupas e coisas de higiene. Saí do hospital feliz por não estar mas naquele quarto dentro de um hospital que so tem sofrimento onde muitos so dão valor a vida quando estar ali. Cheguei em casa ja vendo tudo arrumado a minha mãe estava sentada quando mim viu sorrio assim como eu. -Mamãe, como a senhora estar? -abraço ela apertado. -Estou bem filha, como você estar? -sorrio pra ela pois sei que a feh não contou o que ouve pra ela. Fiquei conversando com ela é com a feh que estava sentada a tarde passou voado o que mim fez bem pois não queria pensar em nada. (...) Um mês se passou minha vida anda normal ou não, quando voltei pro hospital pra fazer exames recebe a notícia que estava grávida meu mundo caiu naquele momento. Sim grávida de um estrupo sem saber o que fazer, apenas chorei abraçada com a pessoa que sempre esteve comigo a todo momento. Minha amiga irmã. Pensei muito no que fazer meu pensamento era um só. Uma criança. Um bebé. Um filho. Fruto de um estrupo. Mas eu pensei, e uma vida que estar sendo gerado em meu ventre e nada mas pode mim abalar se eu enfrentei tudo de cabeça erguida não vou a baixa agora. -Eu vou criar meu filho, vou dar todo amor que esse bebé merece. -sorrio decidida segurando a mão da feh. -Eu vou estar aqui pra te ajudar a coisa do meu afilhado (A) -concordo pois sei que não fiz a escolha errada. Alizo minha barriga sorrindo não vai ter preconceito ou nada que faça abaixar a cabeça pois agora eu vou ser uma nova mulher. Eu vou ser mãe.
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