(Victor Aikyo) — Aikio, me desculpe ter pedido que ficasse com a Maria até essa hora. — Lívia, esposa de meu irmão, diz ao me ver com sua filha nos braços. — Está tudo bem, sabe que quando precisar pode contar comigo. — Respondo e a mesma acena para que eu entre, onde levo Maria Clara até seu quarto todo rosa e dourado. — Vou indo. — Falo, já caminhando para fora. — Espere um pouco, irei lhe preparar um café. — Ela diz, indo até a cozinha e acabo aceitando, por estar cansado. — Como está a faculdade? — Questiona, respirando profundamente. — An...acho que...ei, você está se sentindo bem? — Me aproximo e a mulher se desfaz em meus braços, chorando angustiadamente. — Lívia, por que está chorando? Vem, sente-se aqui. — Lhe trago até a pequena mesa redonda, no centro da cozinha e a jovem