A sorte da minha liberdade

26° Episodio

Narrado por Luara

(Gente eu sou péssima escrevendo cenas de hot kkk, entendem)

Pesadelo chupava meus p****s e foi descendo as mãos pela minha barriga e passou por dentro do meu short. Ele massagiava meus c******s e eu gemia com o fique dele. Com minhas mãos eu comecei a puxar o short dele para baixo e quando ele vai que eu tava estava conseguindo ele parou o beijo e tirou.

Ele vinha para cima de mim mais eu invertir a situação. Virei ele e fiquei por cima. Começei a beija-lo e a passar a mão em sua barriga. Logo já estava passagiando seu membr0.

- Senta na minha cara.- Ele manda de um jeito sexi e eu obedeço na hora. Quando eu sento em sua cara, sem botar meu peso e óbvio, eu acabo gemendo alto ao sentir a língua dele naquele local.

- Han....Han......hannn..Não para.... não....para.

Pesadelo passava sua língua por toda a minha bucet@ e eu rebola em sua cara. Pesadelo também dava vários tapas em minha nunca que eu tenho certeza que vai ficar marcada mais tarde. Pesadelo penetrou dois dedos dentro de mim e naquele momento eu fui no céu. Em nenhum momento ele parou de me c****r e eu já estava sentindo que ia gozar. Pesadelo, chegou em um ponto extremo ali, e foi dito e feito. Gozei e ele engoliu tudo. Ele me puxa para baixo fazendo eu ficar sentada em cima da sua barriga e fala:

- Não tô aguentando mais, Luara. Senta logo.- ele fala com a voz carregada de tesã0 e eu sorrio com aquilo. Começo a passar seu membr0 em minha bucet@ e sinto ele respirar pesadelo. - Senta logo gata.- ele fala e eu vou deslizando devagar em meu p∆u. Quando eu sento até o final nós dois respiramos pesados e logo começamos as quicadas. Pesadelo xingada e batia em minha nunca loucamente. Eu só sabia gemer e sentar pra esse homem gostos0 que estava em baixo de mim. Em um movimento rápido e brusco. Pesadelo me vira o deixando em cima de mim e começa a empurra com força. Eu revirava os olhos e o Pesadelo me enforcava. ( nada que me machucasse ou me impedisse de respirar).

- Vai.... han...mais...rápido....Han.. pesadelo.- eu falava entre gemidos.

- Henrique.- ele fala rouco entre a respiração pesada.

- oque? han..- questionei.

- Meu nome .. É.. Henrique.... Quero que você goze...chamando..meu nome...- ele fala e aí ele volta a acelerar os movimentos.

- Han......Han...vai....vai... Henrique..... Não.... não....para...Eu... já....Han... tô.....quase .....

- tu é muito gostos@ porr#.- pesadelo falava entre os movimentos.

- Han...... Henrique.....eu ......- não deu tempo de terminar. Eu havia gozad0. Porém o Pesadelo deu mais algumas estocadas e gozou também. Em sai de dentro de mim e deita ao meu lado.

- Mano, tu é muito, mais muito gostos@. Tu me deixa maluc0. - ele fala e começa a me beijar.

- a gente esqueceu da camisinha.- eu falei.- compra a Pirula do dia seguinte pra mim tá.- eu falo e ele assente.

- Só transe| sem camisinh@ contigo por que sei que eu sou o único que já teve o privilégio de te comer.- ele fala e eu olho sério pra ele. - nunca na vida que eu iria enfiar meu p∆u sem capa em alguem daquele morro.- ele fala e eu me acabo de rir.- Amanhã eu compro a parada pra você tá.- ele fala e eu assinto.

- Então seu nome é Henrique? Bem bonito.- falei e ele sorri.

- Só me chama assim, perto da galera lá de casa beleza. O nome tem que ser confidencial.- ele fala e eu me senti até especial por ele ter confiado em mim pra falar seu nome. Mais quando eu ia perguntar pra ele do por que falou para mim a campainha do quarto tocou e eu levantei da cama para atender. Vesti uma camisa do pesadelo e fui rumo a porta. Porém antes de abrir o pesadelo apareceu na frente com a toalha enrrolada em sua cintura. Ele me empurrou para trás e abriu a porta. Ele pega algumas bandejas e fecha a porta em seguida e me olha sério.

- Que foi?- Perguntei.

- Essa camisa não cobriu nada Luara. Tu tava sem calsinha, se tu levantasse um pouquinho o braço o cara ia te vê. - ele fala e eu olho com tédio pra ele.

- vou tomar um banho.- falei.

- vou contigo.- ele fala e cólica as bandejas em cima da mesa e me segue até o banheiro.

Tomamos um banho e eu acabei fazendo um boquet& nele kkk. Quando saímos do banheiro eu vesti somente uma calcinha e um s***ã e logo sentamos na mesa para comer oque o pesadelo havia pedido.

Logo eu fiquei de boca aberta ao vê que ele tinha pedido chocolate e várias frutas. Olho para ele como uma criança feliz e ele sorri ao vê minha cara.

- Tu fica linda quando tá feliz.- ele fala e me puxa pra sentar no seu colo. Eu peguei a fruta, passei no chocolate e dei pra ele experimentar.

- Eu sou louca por frutas com cobertura de chocolate. Tem até um nome pra isso , mais eu esqueci.- falei sorrindo e enfiei minha cabeça em seu pescoço. - eu amava comer, porém as frutas eram muito caras então eu não comia sempre. - falei triste e ele percebeu. Pós começou a fazer carinho na minha perna e na minha nuca.

- Luara, eu queria ter te conhecido antes sabia. - ele fala e na hora senti uma arrepio na barriga.

- Por que?- perguntei

- Sei lá, tudo mudou depois que cê apareceu sabe.Eu me sinto mais leve, mais tranquilo. E sem falar que tô aproveitando mais a vida.E também tu ter chegado fez eu e o canivete se aproximar. Só sei que, você chegou e mudou as coisas, e eu estou curtindo essa mudança. Só espero que tu não vacile. Eu acho que tô te curtindo, mais do que gostaria.- ele fala e eu fico sem palavras com aquela meia declaração.

- Eu não vou vacilar! vocês também mudaram minha vida. E mesmo tu sendo esse cara fechado pra tudo, eu gosto de está contigo. E eu percebi que tu mudou esses dias. E estou feliz por isso. - quando eu termino de falar ele me beija e então voltamos a comer.

- Gata, daqui a pouco a gente tem que vazar. Tu vai fazer a primeira entrega hoje.- ele fala e na hora me bate um frio na espinha. Tô morrendo de medo de fazer essa entrega.

- Pesadelo, eu vou ter que entrar mesmo? Tô com medo. - eu falo e ele abaixa a cabeça.

- Eu também tô.Eu não queria que você entrasse. Mais é o jeito. Mais se tu demorar mais de cinco minutos eu entro naquele caralh0. - ele fala e eu assinto.

A gente comeu, se beijou, cantou, e ficou de malícia até dá sete horas da noite. E aí começamos a nós arrumar para voltar pro morro. Eu e o pesadelo descemos de mãos dadas e fomos até a recepção pagar tudo, e lá ele encontra o tal russo de novo. Porém o pesadelo me puxou até fora do hotel antes que o cara viesse Até nós.

Entramos no carro e demos algumas voltas para conferir se não tinha ninguém nos seguimos e quando tivemos a confirmação seguimos o caminho. Dava pra sentir que o pesadelo estava preocupado com algo e como eu não paro quieta me entrometi.

- Que foi pesado? fiz algo?

- Não, você não fez nada minha princesa. Só estou pensando em uma coisa aqui. Não se preocupe. Eu amei o nosso dia e espero muito fazer isso mais vezes.- eke fala e me puxa pra me dá um selinho sem tirar os olhos da rua.

Depois de um tempo chegamos no morro e o pesadelo subiu direto pra boca. Chegando lá vi uns 20 soldados bem armados e o canivete esperando nós na porta do escritório.

- Tá acontecendo algo? - perguntei nervosa.

Os meninos me chamam para dentro da sala e lá eles me explicam tudo.

- Mana, o dono do morro de lá é igual o pezão.Eu não queria te enfiar lá, porém eu não posso te trocar assim do nada. Se não eles vão achar que nós estamos armando e pode começar uma guerra de facçã0s. - canivete fala e eu sinto um arrepio na espinha.

- Tem mais uma coisa princesa. A Polícia gosta de passar pela entrada do morro as vezes. Tem que tomar cuidado.- pesadelo fala e eu abaixo a cabeça passando as mãos no meu cabelo.

- Você vai entrar no morro, e na primeira esquina vai ter alguém te esperando. Não olha para os lados, não encara ninguém e nem fala com ninguém. Tem pessoas com fuzis em todos os cantos. Quando tu entregar a mochila, tu sai de lá e vem andado rápido até chegar fora do morro.- canivete fala e então eu o encaro.

- eu não tô com medo.- falei.

- Se tu demorar mais de cinto minutos, nós vamos entrar na comunidade. Fé que vai dá certo tá.- pesadelo fala se aproximando de mim e me dá um beijo.

- Felicidades pro casal tá.- escuto o canivete falar e então eu e o Pesadelo nós afastamos.