Narrado por Analu
O vapor trouxe minha água e bebei
sentindo ela esfriar minha garganta.
Terror me encarava e massagiava minha perna.
- Você tem que comer alguma coisa. - terror fala.
- Comer oque meu amor? aqui não tem nada!
- Vamos sair daqui, aí a gente come e depois voltamos.
- Você baba muito essa criança e isso é porque ela ainda está dentro da minha barriga. Não quero nem vê como vai ser quando ela nascer. - falei sorrindo.
- Ela vai ser tratada como o povo da realeza. E você também! Na verdade tu já é tratada como uma princesa, né.- ele fala me dando um beijo. A gente se levanta, ele fala algo para um dos homens e então saímos do camarote. Porém eu lembrei da Giulia, e subi pra falar com o Kako.
- Eii.- chamei ele.
- Fala mandada.
- Eu vou sair rapidinho, pois o terror quer que eu coma algo. Então se nesse meio tempo uma moça chamada Giulia vim atrás de mim, você explica pra ela, beleza. Ela está com um tope e uma saia brilhante.
- Pode ir na paz, que eu fico de olho.- ele fala então ando até o terror. Saímos do baile e entramos no carro. Seguimos caminho até uma lanchonete aqui mesmo do morro e já pedi uma janta, pra me encher bastante e o terror não vim me pertubar de novo.
- Você não vai comer? - Perguntei pois ele não pediu nada!
- Não estou com fome! - disse.
- Eu também não estou com fome, mais vou comer. Você poderia fazer o mesmo. - falei e ele sorri de lado. Logo ele chama a mulher e pede sua comida. Percebi que a mulher ficou olhando com malícia para ele como se eu nem estivesse aqui, e aquilo meu deu uma raiva.Deitei minhas costas no encosto da cadeira e cruzei os braços.
- como foi no trabalho hoje?- ele pergunta e eu finjo que nem escutei.- tô falando contigo, Ana Luiza.
- Foi tranquilo. - respondi.
- Você tá bem? - ele pergunta e eu nem olho para a cara dele, fico olhando para a rua.
- Tô ótima! - respondi e ele não falou mais nada. Logo a moça trás as nossas comidas e vejo ela quase enfiar os p****s na cara do terror e aqui me deixou mais p**a ainda. Me levantei da cadeira e sai pisando fundo até o lado de fora. Comecei a descer o morro e iria para a minha casa.
- por que eu tô com tanta raiva? - perguntei pra mim mesma. Logo sinto Alguém segurar meu braço e olho rápido. Quando vejo era o terror.
- Oque foi que tu saiu? - ele pergunta ainda me segurando.
- Nada, só quero ir pra casa. - falei puxando meu braço, porem ele segurou.
- Vamos jantar, e voltar pro Baile, loira.
- Volta pro restaurante e chama a garçonete pra voltar contigo. Eu tenho certeza que ela vai amar ir com você. - falei e vejo ele começar a sorri. - Tá sorrindo de quê, filho da putA.- falei mais estressada. Então ele me puxa para si, e começa a me dá vários cheiros rápidos por todo meu rosto e pescoço. - Para, para. - falei e então ele parou e ficou me olhando sorrindo.
- Se acalma aí, pow. Pensa no neném.- ele fala e assim eu faço. - Achei fofo isso de você com ciúmes.
- Que ciúmes oque terror.
- Olha, vamos voltar lá pro restaurante, por que nossa comida está lá. - ele fala e eu começo a andar de volta para dentro. Vejo que a mulher está parada ao lado da nossa mesa e fico p**a. - Você já fez o seu trabalho, agora pode sair. - falei seria para ela e ela sai sem falar nada. Olho pra cara do terror e ele está sorrindo. Esse filho da p**a.
- Tu tá tão lindinha, assim toda bravinha. - ele fala e come a sua comida.
- me deixa quietinha aqui viu. - falei e ele riu.
Comemos nossas comidas sem falar mais nada, mais o terror toda hora olhava para mim e sorria. Quando terminamos a mesma mulher vem até nós e fala quanto deu tudo.
- trinta e cinco senhor. - ela fala com malícia como se eu não estivesse aqui e eu só olho para baixo. Dessa vez eu fiquei foi triste e não com raiva.
- Olha, eu te conheço só de vista, nunca te dei moral. Então trate de ter postura. Você não está vendo minha mulher aqui comigo não? ela está super desconfortável com esse seu jeito e eu não pensaria duas vezes antes de atirar nessa tua cara de cachorra no cio, para vê ela feliz. - terror fala e eu levanto minha cabeça o encarando. Terror agora está sério e seu olhar está frio, demostrando raiva.
- Desculpa patrão. - ela fala com medo e envergonhada.
- Não é pra mim que tu deve desculpas não. - terror fala sério e a mulher me olha.
- Me desculpa moça. Eu não queria te deixar constrangido.- ela fala e eu assinto saindo do estabelecimento.
- Analu, vai querer voltar pro baile? - terror pergunta.
- Mais é claro que eu vou! eu já alimentei o meu filho, então agora posso dançar até não sentir mais minha b***a e nem o meu pé.- falei e entrei no carro e vejo ele parado me olhando.
Terror entra no carro e segue para o baile. Quando chegamos eu já iria entrar porém o terror me chama.
- Me espera loira. - ele fala e pega na minha mão. Subimos para o camarote e eu já vou procurarando a Giulia, pois quero dançar. Achei ela sentada no sofá conversando com o Kako, e ando até eles.
- Voltei. - falei me sentando.
- Finalmente, né gata. Eu já descansei aqui um pouco e já quero voltar a dançar. - Giulia fala toda animada e eu sorrio.
- É disso que eu tô falando. Vamos descer? Quero rebolar bastante. - falei e Giulia e eu já fomos levantando e descemos do camarote.