14° episodio

1033 Words
Narrado por Analu O vapor trouxe minha água e bebei sentindo ela esfriar minha garganta. Terror me encarava e massagiava minha perna. - Você tem que comer alguma coisa. - terror fala. - Comer oque meu amor? aqui não tem nada! - Vamos sair daqui, aí a gente come e depois voltamos. - Você baba muito essa criança e isso é porque ela ainda está dentro da minha barriga. Não quero nem vê como vai ser quando ela nascer. - falei sorrindo. - Ela vai ser tratada como o povo da realeza. E você também! Na verdade tu já é tratada como uma princesa, né.- ele fala me dando um beijo. A gente se levanta, ele fala algo para um dos homens e então saímos do camarote. Porém eu lembrei da Giulia, e subi pra falar com o Kako. - Eii.- chamei ele. - Fala mandada. - Eu vou sair rapidinho, pois o terror quer que eu coma algo. Então se nesse meio tempo uma moça chamada Giulia vim atrás de mim, você explica pra ela, beleza. Ela está com um tope e uma saia brilhante. - Pode ir na paz, que eu fico de olho.- ele fala então ando até o terror. Saímos do baile e entramos no carro. Seguimos caminho até uma lanchonete aqui mesmo do morro e já pedi uma janta, pra me encher bastante e o terror não vim me pertubar de novo. - Você não vai comer? - Perguntei pois ele não pediu nada! - Não estou com fome! - disse. - Eu também não estou com fome, mais vou comer. Você poderia fazer o mesmo. - falei e ele sorri de lado. Logo ele chama a mulher e pede sua comida. Percebi que a mulher ficou olhando com malícia para ele como se eu nem estivesse aqui, e aquilo meu deu uma raiva.Deitei minhas costas no encosto da cadeira e cruzei os braços. - como foi no trabalho hoje?- ele pergunta e eu finjo que nem escutei.- tô falando contigo, Ana Luiza. - Foi tranquilo. - respondi. - Você tá bem? - ele pergunta e eu nem olho para a cara dele, fico olhando para a rua. - Tô ótima! - respondi e ele não falou mais nada. Logo a moça trás as nossas comidas e vejo ela quase enfiar os p****s na cara do terror e aqui me deixou mais p**a ainda. Me levantei da cadeira e sai pisando fundo até o lado de fora. Comecei a descer o morro e iria para a minha casa. - por que eu tô com tanta raiva? - perguntei pra mim mesma. Logo sinto Alguém segurar meu braço e olho rápido. Quando vejo era o terror. - Oque foi que tu saiu? - ele pergunta ainda me segurando. - Nada, só quero ir pra casa. - falei puxando meu braço, porem ele segurou. - Vamos jantar, e voltar pro Baile, loira. - Volta pro restaurante e chama a garçonete pra voltar contigo. Eu tenho certeza que ela vai amar ir com você. - falei e vejo ele começar a sorri. - Tá sorrindo de quê, filho da putA.- falei mais estressada. Então ele me puxa para si, e começa a me dá vários cheiros rápidos por todo meu rosto e pescoço. - Para, para. - falei e então ele parou e ficou me olhando sorrindo. - Se acalma aí, pow. Pensa no neném.- ele fala e assim eu faço. - Achei fofo isso de você com ciúmes. - Que ciúmes oque terror. - Olha, vamos voltar lá pro restaurante, por que nossa comida está lá. - ele fala e eu começo a andar de volta para dentro. Vejo que a mulher está parada ao lado da nossa mesa e fico p**a. - Você já fez o seu trabalho, agora pode sair. - falei seria para ela e ela sai sem falar nada. Olho pra cara do terror e ele está sorrindo. Esse filho da p**a. - Tu tá tão lindinha, assim toda bravinha. - ele fala e come a sua comida. - me deixa quietinha aqui viu. - falei e ele riu. Comemos nossas comidas sem falar mais nada, mais o terror toda hora olhava para mim e sorria. Quando terminamos a mesma mulher vem até nós e fala quanto deu tudo. - trinta e cinco senhor. - ela fala com malícia como se eu não estivesse aqui e eu só olho para baixo. Dessa vez eu fiquei foi triste e não com raiva. - Olha, eu te conheço só de vista, nunca te dei moral. Então trate de ter postura. Você não está vendo minha mulher aqui comigo não? ela está super desconfortável com esse seu jeito e eu não pensaria duas vezes antes de atirar nessa tua cara de cachorra no cio, para vê ela feliz. - terror fala e eu levanto minha cabeça o encarando. Terror agora está sério e seu olhar está frio, demostrando raiva. - Desculpa patrão. - ela fala com medo e envergonhada. - Não é pra mim que tu deve desculpas não. - terror fala sério e a mulher me olha. - Me desculpa moça. Eu não queria te deixar constrangido.- ela fala e eu assinto saindo do estabelecimento. - Analu, vai querer voltar pro baile? - terror pergunta. - Mais é claro que eu vou! eu já alimentei o meu filho, então agora posso dançar até não sentir mais minha b***a e nem o meu pé.- falei e entrei no carro e vejo ele parado me olhando. Terror entra no carro e segue para o baile. Quando chegamos eu já iria entrar porém o terror me chama. - Me espera loira. - ele fala e pega na minha mão. Subimos para o camarote e eu já vou procurarando a Giulia, pois quero dançar. Achei ela sentada no sofá conversando com o Kako, e ando até eles. - Voltei. - falei me sentando. - Finalmente, né gata. Eu já descansei aqui um pouco e já quero voltar a dançar. - Giulia fala toda animada e eu sorrio. - É disso que eu tô falando. Vamos descer? Quero rebolar bastante. - falei e Giulia e eu já fomos levantando e descemos do camarote.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD