— Deus — blasfemei baixinho ao sentir seu indicador explorar meus pequenos e grandes lábios, deslizando com facilidade pela minha umidade. Gemi ao sentir a ponta do dedo roçando em meu c******s, estimulando- o suavemente, e soltei um som frustrado quando ele deixou de me tocar. Forcei-me a abrir os olhos e vi Hayd levar o indicador molhado com o meu líquido aos lábios e lambê-lo. A cena completamente e*****a fez com que tudo em mim contraísse e o desejo voltasse a se acumular com mais força no
meu baixo-ventre.
— Deliciosa! — murmurou em um tom rouco, que provocou calafrios em mim, me deixando ainda mais quente, em chamas. Começou a se erguer, até que seu peitoral achatasse os meus s***s, e voltou a me beijar. Senti seu p*u completamente ereto pulsando na cueca.
Com as nossas bocas se movendo em sincronia, nossas línguas entrelaçadas uma na outra em um beijo urgente, voltei a acariciar Hayd,deliciando-me com a rigidez dos seus músculos, traçando toda a linha da coluna, até alcançar a boxer. Não resisti em apertar sua b***a e ele riu.
Segurando o elástico da cueca, deslizei a peça e, sem deixar de me beijar, ele me ajudou a despi-lo em meio a um ofegar.
— c*****o, Luiza.— disse entre dentes quando acariciei toda a extensão do pênis babado pelo pré-g**o. — Isso, continua.
Fechou os olhos e, sentindo-me poderosa por dar prazer a ele, continuei a afagá-lo, seus gemidos ecoando nos meus ouvidos era delicioso. Rodeando seu m****o entre os meus dedos, comecei a masturbá-lo lentamente, aumentando aos poucos a intensidade da pressão que eu exercia, e o p*u dele latejou e cresceu ainda mais em minha mão. Soltando um som incoerente, seus lábios desceram novamente sobre os meus, sua língua imitando os movimentos de penetração, fazendo com que meu ventre
tencionasse, ansioso por senti-lo me preencher.
A excitação dele aumentou a minha, fazendo com que meu sangue agitasse nas veias, me deixando mais úmida para recebê-lo, tanto que, enquanto o fazia gemer e arremeter contra os meus dedos, me peguei esfregando-me nele com selvageria, sons roucos escapando pela minha garganta, que, somados aos dele, pareciam produzir uma sinfonia, abafada pelas nossas bocas que faziam amor de maneira selvagem.
— c*******a? — perguntei em voz entrecortada, segurando o rosto dele, torcendo para que ele tivesse alguma à mão, já que não tinha nem pensado sobre isso.
Odiaria não terminar o que começamos por nenhum de nós ter lembrado de comprar preservativos. Eu queria que ele estivesse dentro de mim quando eu chegasse ao o*****o outra vez.
Hayd me fitou por alguns segundos e, abrindo um sorriso malicioso, esticou a mão na direção da cabeceira e meu olhar o acompanhou. Vi um pote cheio delas. Ele rapidamente pegou um pacote metálico de dentro dele. Arqueei a sobrancelha para ele, surpresa.
— Prevenido, hein? — falei em um tom de diversão.
— E tem mais na gaveta. — Estremeci com a sua fala. Ele me estendeu o pacotinho e pediu: — Comprei hoje quando vc estava distraída. Faz as honras?
Assenti e peguei o invólucro da mão dele. Quis rir quando senti minhas mãos ficarem trêmulas só com a perspectiva de tê-lo dentro de mim.
— E eu pretendo usá-las o mais rápido possível — continuou. Meu s**o contraiu com a perspectiva.
— Mesmo? — m*l reconheci minha voz. Apertando a pontinha da c*******a para não dar ar, a deslizei pelo seu pênis até alcançar a base. — Isso exigirá um bom tempo na cama, no sofá, no banheiro… na cozinha, contra a parede… — Fiz uma pausa e apontei para um móvel atrás dele — ... na mesinha onde eu trabalha. - Chamas arderam em seus olhos com as minhas sugestões e o sorriso s****o dele ficou ainda maior.
— Um tempo que não tenho dúvidas de que vou adorar passar — disse em um tom faminto, cheio de promessas que, com certeza, eu iria cobrar.
Não tive mais tempo de pensar, pois, usando uma coxa para abrir-me para ele, enquanto suas mãos se ajeitavam entre a minha nádega e o colchão, enterrando seus dedos nas polpas com pressão, Hayd ajustou seu pênis na minha f***a e, erguendo-me para ele, fez com que eu o recebesse dentro de
mim, mas com uma lentidão que me deixou consciente de todos os meus músculos se esticando para acomodá-lo, bem como da grossura de seu m****o.
Nos encaramos, aumentando a i********e do ato. O contentamento presente nos olhos escuros provavelmente espelhava os meus. Retirou-se, mas logo começou a me preencher outra vez e eu senti seu p*u pulsar dentro de mim.
Gememos juntos quando acompanhei seus movimentos, minhas paredes se fechando nele em um espasmo.
— p***a! — chiou quando novamente meu s**o se contraiu contra ele. Foi automático cravar minhas unhas nos ombros dele quando chegou fundo no meu canal e, pegando impulso, saiu de dentro de mim, voltando a me penetrar com um tranco mais firme, o que fez com que me sentisse deliciosamente tensa com sua invasão. Segurei o queixo dele com uma mão e puxei seu rosto em direção ao meu, sentindo a respiração quente e ofegante contra a minha pele.
Deslizei minha língua pelos lábios entreabertos dele antes de beijá-lo morosamente, tragando seu suspiro no momento que ele se retirava e, outra vez, repetisse os movimentos bem calculados que me torturavam, parecendo sem nenhuma pressa de construir o momento em que explodiríamos juntos.
Eu sentia certa urgência. Gotas de suor escorriam, molhando os lençóis, meus músculos oferecendo cada vez mais resistência, porém deixei que ele ditasse os ritmos das investidas, que me fizesse amor da forma que bem entendesse.
Da minha b***a, suas mãos foram para as minhas costas, e, sem deixar de entrar e sair no meu canal, roçando seu pênis no meu c******s e em vários outros pontos, me proporcionando um arrebatamento indescritível, meu segurança me abraçou com força, fundindo-nos em um só. Entrelacei as
minhas pernas nele, usando os pés para acariciá-lo, arrancando sons guturais dele. Não queria ficar uma polegada sequer separada de Hayd.
Nossos corpos ondulavam em uma mesma sintonia; nossas bocas e línguas se correspondiam na mesma medida; nossas respirações eram uma só; nossos corações pareciam bater ritmados. A cada deslizar do seu p*u, eu me sentia completa. Uma emoção diferente de tudo o que senti antes me dominou, intensificando as sensações prazerosas que f********o com ele me proporcionava.
Me entreguei a Hayd e a aqueles sentimentos sem nenhuma hesitação, de maneira que nunca fiz antes. E pude ver em seus olhos, que não deixaram os meus por nenhum minuto, que ele sabia que eu me doava a ele,
entregando-lhe tudo o que tinha, deixando-me levar cada vez mais próximo
ao vórtice que me levaria ao o*****o.
Um arfar longo e profundo escapou da minha garganta no momento em que ele começou a me estocar com mais força, compensando-me pela minha rendição, seus beijos tornando-se tão urgentes quanto os seus movimentos. Nossos corpos cobertos pelo suor deslizavam um contra o outro. O som do chocar de pelve em meio a gemidos, murmurares roucos, e também das respirações curtas e aceleradas, ecoavam pelo quarto e provavelmente espalhava-se pela noite, porém me não importava. Eu apenas o acompanhava, impulsionando os meus quadris para frente e para trás, sentindo-me cada vez mais perdida, agindo pelo instinto.
Em algum momento, fomos apenas guiados pela necessidade. Nossos quadris batiam um contra o outro a cada penetração. Nos tocávamos com desespero, sem nenhuma sutileza, eu o arranhava, enquanto ele mordia meu pescoço e ombros, roçando a sua barba na minha pele apenas querendo fazer com que o outro chegasse ao ápice. Estávamos completamente tensos, afoitos.
E, em meio ao caos de sensações que atordoavam a minha percepção, capturei o momento em que ele se deixava levar pelo próprio êxtase, bombeando com mais força, atingindo o fundo da minha v****a, que
contraiu com o estímulo. Eu o apertei, querendo mantê-lo ali. A expressão de enlevo e o gemido baixo enquanto esvaía na c*******a fizeram com que o meu corpo entrasse em combustão e que eu perdesse o ar.
Continuando a subir e descer minha pelve, oferecendo atrito, uma onda quente e poderosa me engolfou e eu gritei o nome dele quando atingi outra vez o meu próprio clímax. Enquanto ele usava o restante das forças para continuar me penetrando, senti que eu também esguichava um líquido que nada tinha a ver com a minha lubrificação natural. Diante da constatação que eu acabara de ter um squirting, precisou que Hayd me estocasse mais umas duas ou três vezes para que eu caísse contra o colchão, trêmula, meu peito subindo e descendo enquanto eu lutava por ar, sentindo os espasmos de mais um o*****o.
Presa ao torpor, a única coisa que tinha consciência era do corpo dele prensando o meu contra o colchão, enquanto ele murmurava algo que não consegui captar, deixando beijos pela minha face, orelha e pescoço…